Mostrar mensagens com a etiqueta Barão Vermelho. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Barão Vermelho. Mostrar todas as mensagens

sábado, julho 07, 2012

Cazuza morreu há 22 anos

Cazuza, nome artístico de Agenor de Miranda Araújo Neto, (Rio de Janeiro, 4 de abril de 1958 - Rio de Janeiro, 7 de julho de 1990) foi um cantor e compositor brasileiro que ganhou fama como vocalista e principal letrista da banda Barão Vermelho. Sua parceria com Roberto Frejat foi criticamente aclamada. Dentre as composições famosas junto ao Barão Vermelho estão "Todo Amor que Houver Nessa Vida", "Pro Dia Nascer Feliz", "Maior Abandonado", "Bete Balanço" e "Bilhetinho Azul".
Cazuza é considerado um dos maiores compositores da música brasileira. Dentre seus sucessos musicais em carreira solo, destacam-se "Exagerado", "Codinome Beija-Flor", "Ideologia", "Brasil", "Faz Parte do meu Show", "O Tempo não Pára" e "O Nosso Amor a Gente Inventa". Cazuza também ficou conhecido por ser rebelde, boémio e polémico, tendo declarado em entrevistas que era bissexual. Em 1989 declarou ser seropositivo (termo usado para descrever a presença do vírus HIV/VIH, causador da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida - SIDA/AIDS - no sangue) e sucumbiu à doença em 1990, no Rio de Janeiro.

Codinome Beija-Flor - Cazzuza

Pra que mentir
Fingir que perdoou
Tentar ficar amigos
Sem rancor
A emoção acabou
Que coincidência é o amor
A nossa música nunca
Mais tocou

Pra que usar
De tanta educação
Pra destilar
Terceiras intenções
Desperdiçando o meu mel
Devagarinho flor em flor
Entre os meus inimigos,
Beija-Flor

Eu protegi teu nome
Por amor
Em um codinome Beija-Flor
Não responda nunca
Meu amor
Pra qualquer um na rua
Beija-Flor

Que só eu que podia
Dentro da tua orelha fria
Dizer segredos
De liquidificador

Você sonhava acordada
Um jeito de não sentir dor
Prendia o choro
E aguava o bom do amor
Prendia o choro
E aguava o bom do amor

quarta-feira, maio 02, 2012

O famoso aviador Barão Vermelho nasceu há 120 anos

Manfred Albrecht Freiherr von Richthofen (Breslau, 2 de maio de 1892 - Vaux-sur-Somme, 21 de abril de 1918) foi um piloto alemão e é considerado ainda hoje como o "ás dos ases". Foi um piloto de combate bem-sucedido, um líder militar e um ás do voo que venceu oitenta combates aéreos durante a Primeira Guerra Mundial. Sua morte foi creditada ao australiano Cedric Popkin.
Richthofen foi conhecido como der rote Kampfflieger (guerreiro-voador vermelho) pelos alemães, Petit Rouge (pequeno vermelho) e Le Diable Rouge (diabo vermelho) pelos franceses, e Red Knight (Cavaleiro Vermelho) e Red Baron (Barão Vermelho) pelos ingleses.

Brasão de Armas de von Richthofen

Nascido em Breslau, Silésia, no então Império alemão (agora Wrocław, Polónia), Richthofen mudou-se com sua família para Schweidnitz (agora Swidnica, Polónia), quando tinha nove anos de idade. Em sua juventude, Richthofen apreciava caçar a cavalo e equitação, e foi estudar na Inglaterra no Lincoln College, Oxford. Depois disso ingressou na escola militar. Após terminar o treino de cadete, juntou-se ao Regimento nº 1 de Uhlan como membro da cavalaria em 1911.
Quando começou a Primeira Guerra Mundial, era um oficial da cavalaria e foi chamado ao dever nas frentes ocidental e oriental, servindo de escolta para o exército alemão. Perto de maio de 1915, aborrecido e entediado com essas funções, Richthofen pediu para ser transferido para a Força Aérea. Transformou-se num observador aéreo.

Inspirado pela oportunidade de conhecer o grande piloto de combate Oswald Boelcke, Manfred decidiu tornar-se ele próprio um piloto. Mais tarde, Boelcke selecionou von Richthofen para juntar-se ao grupo de elite Jagdstaffel ("grupo de caça"), JASTA 2. Von Richthofen ganhou seu primeiro combate aéreo sobre Cambrai, França, no ano de 1916.
Manfred, como muitos de seus companheiros pilotos, era muito supersticioso. Ele nunca saia em missão sem ser beijado por alguém querido. Isto tornou-se rapidamente um hábito difundido entre todos os pilotos de combate.
Depois de sua 18ª vitória, von Richthofen recebeu o Pour le Mérite, a honraria militar mais elevada da Alemanha na época. Antes disso, em 23 de novembro de 1916, ele derrubou o ás da aviação britânico Lanoe Hawker, chamado as vezes de "o Boelcke Britânico". Isto aconteceu quando von Richthofen ainda voava num Albatros D.II. Entretanto, após esta batalha, foi convencido de que necessitava de um avião mais manobrável, embora isto implicasse alguma perda de velocidade. Infelizmente para ele, o Albatros foi o avião padrão da Força Aérea Alemã até o fim de 1917, e o barão voou num Albatros modelo D.III e depois num D.V. Em setembro daquele ano Richthofen estava pilotando um Fokker Dr. I, o avião triplano ao qual ficou mais associado e que foi projetado por Anthony Fokker. Entretanto, das 80 vitórias em combates aéreos, apenas 20 ocorreram quando o Barão utilizava o triplano. Após sua morte o seu corpo foi velado pelo exercito aliado mesmo sendo alemão ele recebeu todas as honras militares por sua grande atuação em combate e um exemplo a ser seguido.

Réplica do triplano Fokker Dr. I utilizado por Richthofen