sexta-feira, agosto 16, 2024
Música para recordar um Poeta...
Postado por Pedro Luna às 15:07 0 bocas
Marcadores: Anto, António Nobre, Coimbra, Fado da Torre de Anto, Fado de Coimbra, Luiz Goes, música, Torre de Anto
António Nobre nasceu há 157 anos...
Vaidade, meu amor, tudo vaidade!
Ouve: quando eu, um dia, for alguém,
Tuas amigas ter-te-ão amizade,
(Se isso é amizade) mais do que, hoje, têm.
Vaidade é o luxo, a glória, a caridade,
Tudo vaidade! E, se pensares bem,
Verás, perdoa-me esta crueldade,
Que é uma vaidade o amor de tua mãe...
Vaidade! Um dia, foi-se-me a Fortuna
E eu vi-me só no mar com minha escuna,
E ninguém me valeu na tempestade!
Hoje, já voltam com seu ar composto,
Mas eu, vê lá! eu volto-lhes o rosto...
E isto em mim não será uma vaidade?
in Só (1892) - António Nobre
Postado por Fernando Martins às 01:57 0 bocas
Marcadores: Anto, António Nobre, decadentismo, poesia, Saudosismo, Simbolismo, ultrarromantismo
segunda-feira, março 18, 2024
Hoje é dia de recordar um Poeta que deu nome a uma Torre de Coimbra...
Esta torre celebrizou-se por ter sido a residência do poeta António Pereira Nobre (1867-1900), quando estudante, no final do século XIX. Daí deriva o nome pelo qual é melhor conhecida hoje, conforme o verso, em uma placa epigráfica, na sua fachada:
- "O poeta aqui viveu no oiro do seu Sonho
- Por isso a Torre esguia o nome veio d'Anto
- Legenda d'Alma Só e coração tristonho
- Que poetas ungiu na graça do seu pranto"
- "Esta Torre de Anto foi assim chamada por António Nobre, o grande poeta do Só, que nela morou e a cantou nos seus versos. E habitou-a mais tarde Alberto d'Oliveira, ilustre escritor e diplomata, o grande amigo de António Nobre e da Coimbra amada."
Postado por Fernando Martins às 12:40 0 bocas
Marcadores: Anto, António Nobre, António Portugal, Balada da Torre de Anto, Coimbra, Fado de Coimbra, música, Paulo Saraiva, Pinho Brojo, Rui Pato, Torre de Anto
António Nobre morreu há 124 anos...
Vaidade, Tudo Vaidade!
Vaidade, meu amor, tudo vaidade!
Ouve: quando eu, um dia, for alguém,
Tuas amigas ter-te-ão amizade,
(Se isso é amizade) mais do que, hoje, têm.
Vaidade é o luxo, a glória, a caridade,
Tudo vaidade! E, se pensares bem,
Verás, perdoa-me esta crueldade,
Que é uma vaidade o amor de tua mãe...
Vaidade! Um dia, foi-se-me a Fortuna
E eu vi-me só no mar com minha escuna,
E ninguém me valeu na tempestade!
Hoje, já voltam com seu ar composto,
Mas eu, vê lá! eu volto-lhes o rosto...
E isto em mim não será uma vaidade?
in Só (1892) - António Nobre
Postado por Fernando Martins às 01:24 0 bocas
Marcadores: Anto, António Nobre, decadentismo, poesia, romantismo, Saudosismo, Simbolismo, Só
quarta-feira, agosto 16, 2023
Música para recordar um Poeta...
Postado por Pedro Luna às 15:06 0 bocas
Marcadores: Anto, António Nobre, António Portugal, Aurélio dos Reis, Coimbra, Fado da Torre de Anto, Fado de Coimbra, Luís Filipe Roxo, música, Paulo Saraiva, Pinho Brojo, Rui Pato, Torre de Anto
António Nobre nasceu há 156 anos...
Vaidade, meu amor, tudo vaidade!
Ouve: quando eu, um dia, for alguém,
Tuas amigas ter-te-ão amizade,
(Se isso é amizade) mais do que, hoje, têm.
Vaidade é o luxo, a glória, a caridade,
Tudo vaidade! E, se pensares bem,
Verás, perdoa-me esta crueldade,
Que é uma vaidade o amor de tua mãe...
Vaidade! Um dia, foi-se-me a Fortuna
E eu vi-me só no mar com minha escuna,
E ninguém me valeu na tempestade!
Hoje, já voltam com seu ar composto,
Mas eu, vê lá! eu volto-lhes o rosto...
E isto em mim não será uma vaidade?
in Só (1892) - António Nobre
Postado por Fernando Martins às 01:56 0 bocas
Marcadores: Anto, António Nobre, decadentismo, poesia, Saudosismo, Simbolismo, ultrarromantismo
sábado, março 18, 2023
Hoje é dia de recordar um Poeta que deu nome a uma Torre de Coimbra...
Esta torre celebrizou-se por ter sido a residência do poeta António Pereira Nobre (1867-1900), quando estudante, no final do século XIX. Daí deriva o nome pelo qual é melhor conhecida hoje, conforme o verso, em uma placa epigráfica, na sua fachada:
- "O poeta aqui viveu no oiro do seu Sonho
- Por isso a Torre esguia o nome veio d'Anto
- Legenda d'Alma Só e coração tristonho
- Que poetas ungiu na graça do seu pranto"
- "Esta Torre de Anto foi assim chamada por António Nobre, o grande poeta do Só, que nela morou e a cantou nos seus versos. E habitou-a mais tarde Alberto d'Oliveira, ilustre escritor e diplomata, o grande amigo de António Nobre e da Coimbra amada."
Postado por Fernando Martins às 22:22 0 bocas
Marcadores: Anto, António Nobre, António Portugal, Balada da Torre de Anto, Coimbra, Fado de Coimbra, música, Paulo Saraiva, Pinho Brojo, Rui Pato, Torre de Anto
Música para recordar um dia triste...
Vai hoje a enterrar uma amiga minha, a engenheira Maria Benevenuta Schultz Loup, a quem tanto devo. Gostava de me despedir dela com uma música duplamente alusiva à data... Adeus, amiga, que a terra te seja leve.
A cabra da velha torre,
Meu amor, chama por mim;
Quando um estudante morre,
Os sinos tocam assim.
Ai quem me dera abraçar-te,
Junto ao peito assim, assim,
Levar-me a morte e levar-te
Toda abraçadinha a mim.
Postado por Fernando Martins às 11:00 0 bocas
Marcadores: Anto, António Nobre, Coimbra, Fado D'Anto, Fado de Anto, Fado de Coimbra, Maria Benevenuta Schultz Loup, música, Zeca Afonso
António Nobre morreu há 123 anos...
Vaidade, Tudo Vaidade!
Vaidade, meu amor, tudo vaidade!
Ouve: quando eu, um dia, for alguém,
Tuas amigas ter-te-ão amizade,
(Se isso é amizade) mais do que, hoje, têm.
Vaidade é o luxo, a glória, a caridade,
Tudo vaidade! E, se pensares bem,
Verás, perdoa-me esta crueldade,
Que é uma vaidade o amor de tua mãe...
Vaidade! Um dia, foi-se-me a Fortuna
E eu vi-me só no mar com minha escuna,
E ninguém me valeu na tempestade!
Hoje, já voltam com seu ar composto,
Mas eu, vê lá! eu volto-lhes o rosto...
E isto em mim não será uma vaidade?
in Só (1892) - António Nobre
Postado por Fernando Martins às 01:23 1 bocas
Marcadores: Anto, António Nobre, decadentismo, poesia, romantismo, Saudosismo, Simbolismo, Só
terça-feira, agosto 16, 2022
Música para recordar um Poeta...
Postado por Pedro Luna às 15:50 0 bocas
Marcadores: Anto, António Nobre, Coimbra, Fado da Torre de Anto, Fado de Coimbra, música, Torre de Anto, Zeca Afonso
António Nobre, o célebre Anto, nasceu há 155 anos...
Vaidade, meu amor, tudo vaidade!
Ouve: quando eu, um dia, for alguém,
Tuas amigas ter-te-ão amizade,
(Se isso é amizade) mais do que, hoje, têm.
Vaidade é o luxo, a glória, a caridade,
Tudo vaidade! E, se pensares bem,
Verás, perdoa-me esta crueldade,
Que é uma vaidade o amor de tua mãe...
Vaidade! Um dia, foi-se-me a Fortuna
E eu vi-me só no mar com minha escuna,
E ninguém me valeu na tempestade!
Hoje, já voltam com seu ar composto,
Mas eu, vê lá! eu volto-lhes o rosto...
E isto em mim não será uma vaidade?
in Só (1892) - António Nobre
Postado por Fernando Martins às 01:55 0 bocas
Marcadores: Anto, António Nobre, decadentismo, poesia, Saudosismo, Simbolismo, ultrarromantismo
sexta-feira, março 18, 2022
Música para recordar um Poeta, em tempos tristes...
A cabra da velha torre,
Meu amor, chama por mim;
Quando um estudante morre,
Os sinos tocam assim.
Ai quem me dera abraçar-te,
Junto ao peito assim, assim,
Levar-me a morte e levar-te
Toda abraçadinha a mim.
Postado por Fernando Martins às 22:22 0 bocas
Marcadores: Anto, António Nobre, Coimbra, Fado D'Anto, Fado de Anto, Fado de Coimbra, música, Zeca Afonso
Hoje é dia de recordar um Poeta de que uma Torre em Coimbra herdou o nome...
Esta torre celebrizou-se por ter sido a residência do poeta António Pereira Nobre (1867-1900), quando estudante, no final do século XIX. Daí deriva o nome pelo qual é melhor conhecida hoje, conforme o verso, em uma placa epigráfica, na sua fachada:
- "O poeta aqui viveu no oiro do seu Sonho
- Por isso a Torre esguia o nome veio d'Anto
- Legenda d'Alma Só e coração tristonho
- Que poetas ungiu na graça do seu pranto"
- "Esta Torre de Anto foi assim chamada por António Nobre, o grande poeta do Só, que nela morou e a cantou nos seus versos. E habitou-a mais tarde Alberto d'Oliveira, ilustre escritor e diplomata, o grande amigo de António Nobre e da Coimbra amada."
Postado por Pedro Luna às 11:11 1 bocas
Marcadores: Anto, António Nobre, Balada da Torre de Anto, Coimbra, Fado de Coimbra, Luiz Goes, música, Torre de Anto
António Nobre morreu há 122 anos...
Vaidade, Tudo Vaidade!
Vaidade, meu amor, tudo vaidade!
Ouve: quando eu, um dia, for alguém,
Tuas amigas ter-te-ão amizade,
(Se isso é amizade) mais do que, hoje, têm.
Vaidade é o luxo, a glória, a caridade,
Tudo vaidade! E, se pensares bem,
Verás, perdoa-me esta crueldade,
Que é uma vaidade o amor de tua mãe...
Vaidade! Um dia, foi-se-me a Fortuna
E eu vi-me só no mar com minha escuna,
E ninguém me valeu na tempestade!
Hoje, já voltam com seu ar composto,
Mas eu, vê lá! eu volto-lhes o rosto...
E isto em mim não será uma vaidade?
in Só (1892) - António Nobre
Postado por Fernando Martins às 01:22 0 bocas
Marcadores: Anto, António Nobre, decadentismo, poesia, romantismo, Saudosismo, Simbolismo, Só
segunda-feira, agosto 16, 2021
Música adequada à data...
Postado por Pedro Luna às 15:40 0 bocas
Marcadores: Anto, António Nobre, Coimbra, Fado da Torre de Anto, Fado de Coimbra, música, Paulo Saraiva, Torre de Anto
António Nobre, o célebre Anto, nasceu há 154 anos
Vaidade, meu amor, tudo vaidade!
Ouve: quando eu, um dia, for alguém,
Tuas amigas ter-te-ão amizade,
(Se isso é amizade) mais do que, hoje, têm.
Vaidade é o luxo, a glória, a caridade,
Tudo vaidade! E, se pensares bem,
Verás, perdoa-me esta crueldade,
Que é uma vaidade o amor de tua mãe...
Vaidade! Um dia, foi-se-me a Fortuna
E eu vi-me só no mar com minha escuna,
E ninguém me valeu na tempestade!
Hoje, já voltam com seu ar composto,
Mas eu, vê lá! eu volto-lhes o rosto...
E isto em mim não será uma vaidade?
in Só (1892) - António Nobre
Postado por Fernando Martins às 01:54 0 bocas
Marcadores: Anto, António Nobre, decadentismo, poesia, Saudosismo, Simbolismo, ultrarromantismo
quinta-feira, março 18, 2021
Fado de Anto...
Postado por Pedro Luna às 12:10 0 bocas
Marcadores: Anto, António Nobre, Capas ao Luar, Coimbra, Fado de Anto, Fado de Coimbra, música
Hoje é dia de recordar um Poeta que deu nome a uma Torre em Coimbra...
Esta torre celebrizou-se por ter sido a residência do poeta António Pereira Nobre (1867-1900), quando estudante, no final do século XIX. Daí deriva o nome pelo qual é melhor conhecida hoje, conforme o verso, em uma placa epigráfica, na sua fachada:
- "O poeta aqui viveu no oiro do seu Sonho
- Por isso a Torre esguia o nome veio d'Anto
- Legenda d'Alma Só e coração tristonho
- Que poetas ungiu na graça do seu pranto"
- "Esta Torre de Anto foi assim chamada por António Nobre, o grande poeta do Só, que nela morou e a cantou nos seus versos. E habitou-a mais tarde Alberto d'Oliveira, ilustre escritor e diplomata, o grande amigo de António Nobre e da Coimbra amada."
Postado por Fernando Martins às 11:11 0 bocas
Marcadores: Anto, António Nobre, Coimbra, Fado da Torre de Anto, Fado de Coimbra, música, Paulo Saraiva, Torre de Anto
António Nobre morreu há 121 anos...
Vaidade, Tudo Vaidade!
Vaidade, meu amor, tudo vaidade!
Ouve: quando eu, um dia, for alguém,
Tuas amigas ter-te-ão amizade,
(Se isso é amizade) mais do que, hoje, têm.
Vaidade é o luxo, a glória, a caridade,
Tudo vaidade! E, se pensares bem,
Verás, perdoa-me esta crueldade,
Que é uma vaidade o amor de tua mãe...
Vaidade! Um dia, foi-se-me a Fortuna
E eu vi-me só no mar com minha escuna,
E ninguém me valeu na tempestade!
Hoje, já voltam com seu ar composto,
Mas eu, vê lá! eu volto-lhes o rosto...
E isto em mim não será uma vaidade?
in Só (1892) - António Nobre
Postado por Fernando Martins às 01:21 0 bocas
Marcadores: Anto, António Nobre, decadentismo, poesia, romantismo, Saudosismo, Simbolismo, Só
domingo, agosto 16, 2020
Música adequada à data...
Postado por Pedro Luna às 15:30 0 bocas
Marcadores: Anto, António Nobre, decadentismo, Fado da Torre de Anto, Fado de Coimbra, Luiz Goes, música, poesia, Saudosismo, Simbolismo, Torre de Anto, ultrarromantismo