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sexta-feira, setembro 13, 2013
Há 90 anos Primo de Rivera tornou-se ditador de Espanha
A Ditadura de Primo de Rivera foi o regime político que governou a Espanha desde o golpe de Estado do capitão-general da Catalunha, Miguel Primo de Rivera, a 13 de setembro de 1923, até à sua demissão a 28 de janeiro em 1930, e substituição pela chamada Dictablanda do general Dámaso Berenguer.
Apesar dos seus esforços de regeneração e o progresso da economia e
as infra-estruturas, a Ditadura foi capaz de estabilizar a situação
política durante um longo período, mas no final da Ditadura ocorreu uma
crise política que desprestigiou o rei Afonso XIII e preparou o caminho para a II República.
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Marcadores: Alfonso XIII, Ditadura de Primo de Rivera, Espanha, Miguel Primo de Rivera
sexta-feira, maio 17, 2013
O Rei Afonso XIII, avô do atual Rei de Espanha, nasceu há 127 anos
Afonso XIII da Espanha (nome completo: Alfonso León Fernando María Jaime Isidro Pascual Antonio de Borbon y Habsburgo-Lorena; Madrid, 17 de maio de 1886 - Roma, 28 de fevereiro de 1941) foi rei de Espanha entre 1886 e 1931.
Alfonso foi o filho póstumo do rei Afonso XII de Espanha e de Maria Cristina de Habsburgo-Lorena. Foi proclamado rei na altura do seu nascimento e a sua mãe foi a regente durante a sua menoridade. Em 1902, ao completar 16 anos, foi declarado maior de idade e assumiu as funções de chefe de estado.
O seu reinado foi manchado pela queda do império colonial espanhol, por grandes levantamentos populares que levaram à ditadura de Primo de Rivera, e culminou com a proclamação da Segunda República Espanhola, a 14 de abril de 1931, e com o exílio do rei.
No entanto, durante a Primeira Guerra Mundial, Afonso XIII organizou, como monarca de um país neutro, uma valiosa iniciativa que permitiu pôr em contacto os prisioneiros de guerra de ambas as partes com as suas famílias.
Brasão de Afonso XIII de Espanha
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Marcadores: Afonso XIII, Alfonso XIII, Borbons, Espanha, Juan Carlos I, Monarquia
segunda-feira, novembro 28, 2011
O bisavô do atual Rei de Espanha nasceu há 154 anos
Afonso XII de Espanha (28 de Novembro de 1857 - 25 de Novembro de 1885), Rei de Espanha, foi filho de Isabel II de Espanha e de Francisco de Assis de Bourbon, o primogénito do duque de Cádiz. Os seus pais foram forçados, pela revolução de 1868, a fugir para Paris, e Afonso foi enviado para o Theresianum de Viena para continuar os estudos. Subiu ao trono após a restauração da monarquia, em 29 de Dezembro de 1874.
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domingo, novembro 20, 2011
Franco, o Caudillo de España, morreu há 36 anos
Francisco Paulino Hermenegildo Teódulo Franco y Bahamonde (Ferrol, 4 de dezembro de 1892 - Madrid, 20 de novembro de 1975) foi um militar, chefe-de-estado, ditador espanhol, Regente do Reino de Espanha desde outubro de 1939 até sua morte, em 1975.
Nascido na cidade galega de Ferrol, estudou na Academia de Infantaria de Toledo e entre 1912 e 1917, distingue-se nas campanhas bélicas do Marrocos espanhol. Após uma estada de três anos em Oviedo, volta ao Marrocos, onde combate às ordens de Valenzuela e de Millán Astray, destacando-se pelo seu valor e frieza no combate. Em 1923, apadrinhado por Afonso XIII, casa-se com Carmen Polo, de uma família da burguesia das Astúrias.
Destinado novamente a Marrocos com o grau de tenente-coronel, assume o comando da Legião Espanhola em 1923 e participa activamente no desembarque na baía de Alhucemas e na reconquista do Protectorado (1925). É, com Sanjurjo, o mais brilhante dos militares chamados africanistas. Entre 1928 e 1931 dirige a Academia Militar de Saragoça.
Quando da implantação da República (1931) é afastado de cargos de responsabilidade (é destacado para os governos militares da Corunha e das Baleares). O triunfo das forças de direita em 1933 fá-lo regressar a altos cargos do exército. Planifica a cruel repressão da Revolução das Astúrias (1934) com tropas da Legião. Quando Gil Robles ocupa o Ministério da Guerra, é nomeado chefe do Estado-Maior Central (1935). Em 1936, o governo da Frente Popular nomeia-o comandante militar das Canárias. Dali mantém contacto com Emilio Mola (chamado «O director») e Sanjurjo, que preparam o levantamento militar.
Em 17 de Julho voa das Canárias até Marrocos, revolta a guarnição e torna-se comandante das tropas. Cruza o Estreito de Gibraltar com meios precários (aviões cedidos por Mussolini e Hitler e navios de pouca tonelagem) e avança até Madrid por Mérida, Badajoz e Talavera de la Reina. Apodera-se rapidamente da direcção militar e política da guerra (setembro de 1936). Em Abril de 1937 une os partidos de direita e coloca-se à frente da nova organização como caudilho. Em Janeiro de 1938 converte-se em chefe de Estado e do governo. Anos mais tarde diz que apenas presta contas da sua atividade "perante Deus e perante a história".
Terminada a guerra civil espanhola empreende a reconstrução do país. Não só não quer contar com os vencidos para esta tarefa, mas também a repressão e os fuzilamentos se prolongam durante, pelo menos, um lustro. Cria um estado católico, autoritário e corporativo que recebe o nome de franquismo. Apesar das suas estreitas relações com a Alemanha e a Itália, mantém a neutralidade espanhola durante a Segunda Guerra Mundial.
Terminada esta, os vencedores isolam o regime franquista. Contudo, este
vai-se consolidando na base da promulgação de novas leis: criação das
Cortes (1942), Jurisdição dos Espanhóis (1945), lei do referendo nacional (1945), lei da sucessão na chefia do Estado (1947) etc.
Em 1953 iniciam-se as relações diplomáticas com os Estados Unidos e, em 1955, o regime de Franco é reconhecido pela Organização das Nações Unidas. Em 1966 cria uma nova Constituição (Lei Orgânica do Estado) e três anos mais tarde apresenta às Cortes, como sucessor a título de rei, o príncipe Juan Carlos, neto de Afonso XIII. Em Junho de 1973 cede a presidência do governo ao seu mais directo colaborador, Luis Carrero Blanco.
A morte deste num atentado, poucos meses depois, é o princípio da
decomposição do regime. Franco morre após longa doença num hospital de
Madrid.
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Postado por Fernando Martins às 00:36 2 bocas
Marcadores: Alfonso XIII, direitos humanos, ditadores, Espanha, Franco, Guerra Civil Espanhola, Juan Carlos I, Juan de Borbón, Marrocos, Monarquia, pena de morte, República
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