(imagem daqui)
O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas. Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
(imagem daqui)
Postado por Fernando Martins às 00:47 0 bocas
Marcadores: 27 de maio de 1977, Agostinho Neto, Angola, Fraccionismo, golpe de estado, José Van-Dúnem, MPLA, Nito Alves, pena de morte, Sita Valles
Postado por Fernando Martins às 00:49 0 bocas
Marcadores: Acordo do Alvor, Agostinho Neto, Almeida Santos, Angola, FNLA, Guerra Civil de Angola, Holden Roberto, Jonas Savimbi, Mário Soares, MPLA, palhaços, PS, retornados, Rosa Coutinho, traição, UNITA
Havemos de voltar
Às casas, às nossas lavras
às praias, aos nossos campos
havemos de voltar
ÀS nossas terras
vermelhas do café
brancas de algodão
verdes dos milharais
havemos de voltar
Às nossas minas de diamantes
ouro, cobre, de petróleo
havemos de voltar
Aos nossos rios, nossos lagos
às montanhas, às florestas
havemos de voltar
À frescura da mulemba
às nossas tradições
aos ritmos e às fogueiras
havemos de voltar
À marimba e ao quissange
ao nosso carnaval
havemos de voltar
À bela pátria angolana
nossa terra, nossa mãe
havemos de voltar
Havemos de voltar
À Angola libertada
Angola independente
Agostinho Neto
Postado por Pedro Luna às 10:10 0 bocas
Marcadores: Agostinho Neto, Angola, Guerra Colonial, Medicina, MPLA, poesia
Ao falecer em Moscovo, a 10 de setembro de 1979, Agostinho Neto deixou atrás de si um país em chamas. Não era só Angola que vivia uma guerra civil. O MPLA também. Na cadeia de São Paulo, em Luanda, e em campos de concentração espalhados por diversos pontos do território angolano, antigos militantes e dirigentes do MPLA, que se haviam oposto à liderança de Agostinho Neto - dos simpatizantes de Nito Alves aos intelectuais da Revolta Activa -, partilhavam celas e desditas com os jovens da Organização Comunista de Angola, OCA, com mercenários portugueses, ingleses e americanos, militares congoleses e sul-africanos, e gente da UNITA e da FNLA.José Eduardo Agualusa - Público (Lisboa), 26.08.2012
Sobre o sangue ainda quente do meu irmão
Sobre o sangue ainda quente do meu irmão
Sacrificado pela pátria
Construo o meu sonho de união
Sobre o sangue ainda quente da minha irmã
Assassinada pelos carrascos
Construo o meu sonho de unidade
Unidade cimentada pelo sangue
União plantada sobre a terra
Germinando no meu gesto
Crescendo na minha voz
Gritando no teu olhar
Agostinho Neto
Postado por Fernando Martins às 01:01 0 bocas
Marcadores: Agostinho Neto, Angola, Guerra Colonial, Medicina, MPLA, poesia
Velho negro
Postado por Fernando Martins às 00:44 0 bocas
Marcadores: Agostinho Neto, Angola, comunismo, Guerra Civil de Angola, Guerra Colonial, MPLA, poesia, Presidente da República
Postado por Fernando Martins às 00:46 0 bocas
Marcadores: 27 de maio de 1977, Agostinho Neto, Angola, Fraccionismo, golpe de estado, José Van-Dúnem, MPLA, Nito Alves, pena de morte, Sita Valles
Postado por Fernando Martins às 00:48 0 bocas
Marcadores: Acordo do Alvor, Agostinho Neto, Almeida Santos, Angola, FNLA, Guerra Civil de Angola, Holden Roberto, Jonas Savimbi, Mário Soares, MPLA, PS, retornados, Rosa Coutinho, traição, UNITA
Ao falecer em Moscovo, a 10 de setembro de 1979, Agostinho Neto deixou atrás de si um país em chamas. Não era só Angola que vivia uma guerra civil. O MPLA também. Na cadeia de São Paulo, em Luanda, e em campos de concentração espalhados por diversos pontos do território angolano, antigos militantes e dirigentes do MPLA, que se haviam oposto à liderança de Agostinho Neto - dos simpatizantes de Nito Alves aos intelectuais da Revolta Activa -, partilhavam celas e desditas com os jovens da Organização Comunista de Angola, OCA, com mercenários portugueses, ingleses e americanos, militares congoleses e sul-africanos, e gente da UNITA e da FNLA.José Eduardo Agualusa - Público (Lisboa), 26.08.2012
Velho negro
Postado por Fernando Martins às 01:00 0 bocas
Marcadores: Agostinho Neto, Angola, Guerra Colonial, Medicina, MPLA, poesia
Postado por Fernando Martins às 00:43 2 bocas
Marcadores: Agostinho Neto, Angola, comunismo, Guerra Civil de Angola, Guerra Colonial, MPLA, poesia, Presidente da República
Postado por Fernando Martins às 00:45 0 bocas
Marcadores: 27 de maio de 1977, Agostinho Neto, Angola, Fraccionismo, golpe de estado, José Van-Dúnem, MPLA, Nito Alves, pena de morte, Sita Valles
Postado por Fernando Martins às 00:47 0 bocas
Marcadores: Acordo do Alvor, Agostinho Neto, Almeida Santos, Angola, FNLA, Guerra Civil de Angola, Holden Roberto, Jonas Savimbi, Mário Soares, MPLA, PS, retornados, Rosa Coutinho, traição, UNITA
Ao falecer em Moscovo, a 10 de setembro de 1979, Agostinho Neto deixou atrás de si um país em chamas. Não era só Angola que vivia uma guerra civil. O MPLA também. Na cadeia de São Paulo, em Luanda, e em campos de concentração espalhados por diversos pontos do território angolano, antigos militantes e dirigentes do MPLA, que se haviam oposto à liderança de Agostinho Neto - dos simpatizantes de Nito Alves aos intelectuais da Revolta Activa -, partilhavam celas e desditas com os jovens da Organização Comunista de Angola, OCA, com mercenários portugueses, ingleses e americanos, militares congoleses e sul-africanos, e gente da UNITA e da FNLA.José Eduardo Agualusa - Público (Lisboa), 26.08.2012
Velho negro
Postado por Fernando Martins às 00:09 0 bocas
Marcadores: Agostinho Neto, Angola, Guerra Colonial, Medicina, MPLA, poesia
Postado por Fernando Martins às 00:42 0 bocas
Marcadores: Agostinho Neto, Angola, comunismo, Guerra Civil de Angola, Guerra Colonial, MPLA, poesia, Presidente da República