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domingo, abril 14, 2024

Tim, vocalista dos Xutos & Pontapés, comemora hoje 64 anos...!


António Manuel Lopes dos Santos, conhecido como Tim, nasceu em Ferreira do Alentejo, em 14 de abril de 1960, é um músico português, cantor, compositor, baixista, guitarrista e um dos fundadores dos Xutos & Pontapés. Integrou também os projetos Resistência, Rio Grande e Cabeças no Ar e editou vários álbuns a solo.

Baixista e vocalista dos Xutos & Pontapés, banda com mais de 10 discos de originais, autor da maior parte das letras e co-autor de todas as músicas deste grupo. 

   

(...)

   

Tim começou a sua vida artística aos 15 anos como baixista, em formações de jovens e grupos de baile. Aos 18 anos trabalha pela primeira vez com originais no Grupo 2, um trio almadense de música instrumental de improvisação.

Aos 19 inicia o estudo do contrabaixo no Conservatório de Lisboa, e simultaneamente começa a sua atividade como baixista nos Xutos & Pontapés.

É licenciado em Engenharia Agronómica, na especialidade de Melhoramentos Rurais, pelo Instituto Superior de Agronomia da Universidade Técnica de Lisboa, que frequentou entre 1979 a 1986.

Com 22 anos, em 1982, grava o primeiro trabalho com o grupo. Seguem-se uma série deles, todos galardoados com disco de ouro, até 1990, altura em que o grupo faz uma pausa. Aí, Tim é convidado para integrar outro coletivo de reunião, Resistência, com Pedro Ayres Magalhães, Fernando Cunha, Miguel Ângelo, Olavo Bilac, Fernando Júdice, Fred Mergner, Rui Luís Pereira "Dudas", José Salgueiro e Alexandre Frazão, com o qual grava Palavras ao Vento e Mano a Mano.

No retomar da carreira dos Xutos & Pontapés, prosseguem os registos com o grupo.

Em 1995, outro projeto de referência tomava forma: a partir de uma história de João Monge musicado por João Gil, produzido por João Gil, Rui Veloso e Tim, contando ainda com as participações de Jorge Palma e Vitorino, nasce o Rio Grande, cujo nome é da autoria de Tim, e que atinge outra vez a primeira grandeza no panorama português. Ainda neste ano Tim é convidado por Manuel Faria a participar na compilação de Natal Espanta Espíritos com o tema "Uma Rocha Negra" em dueto com Andreia.

Segue-se o primeiro disco a solo, Olhos Meus, em 1999, que contou com a participação de Samuel Palitos, Frederico Valsassina, João Cardoso e Gui.

Entretanto os Xutos & Pontapés continuavam a absorver a maior parte do trabalho de Tim, com outros álbuns de originais e com tournées e concertos de grandes dimensões, que culminaram com a comemoração dos 25 anos de carreira no Pavilhão Atlântico. Surge ainda outro projeto de reunião, Cabeças no Ar, com letras de Carlos Tê e música de João Gil e Rui Veloso, produção de João Gil, Rui Veloso e Tim.

A 9 de junho de 2004, foi agraciado com o grau de Comendador da Ordem do Mérito.

Em 2006 surge Um e o Outro, o seu segundo disco a solo, em que conta com a participação de João Cardoso, Pedro V. Gonçalves e Samuel Palitos, e ainda com Mariza e Mário Laginha como convidados. Surgem duas versões: "Estrela do Mar" de Jorge Palma e "Epitáfio" dos brasileiros Titãs.

Em 2008, Tim lança o seu terceiro álbum a solo: Braço de Prata, com originais e também adaptações dos Sétima Legião, dos Rio Grande, de Adriano Correia de Oliveira, de Bernardo Santareno, de João Gil e dos próprios Xutos & Pontapés. Para este disco, Tim contou com João Cardoso (Humanos) no piano e teclado, de José Moz Carrapa (Ala dos Namorados) nas guitarras, de Fernando Júdice (ex-Madredeus) no baixo, de Fred (Buraka Som Sistema, Oioai e Yellow W Van) na bateria e de Gabriel Gomes dos Sétima Legião no acordeão.

O disco Companheiros de Aventura é editado em março de 2010. Em 2012 é lançado Companheiros de Aventura Ao Vivo, em que surgem convidados como Celeste Rodrigues, Teresa Salgueiro, Rui Veloso, Mário Laginha e Vitorino. 

   

Discografia

Álbuns dos Xutos: 

Colaborações dos Xutos: 

  • Ao Vivo no Rock Rendez-Vous (1984): temas Esquadrão da Morte / 1º de Agosto
  • Resistência ao Vivo (1992) 
  • Johnny Guitar (1993) - Remar Remar (Versão Máxi)/Formiga Branca 
  • Filhos da Madrugada (1994) - tema Coro da Primavera de José Afonso
  • Portugal Ao Vivo II (1995) - tema O Homem do Leme
  • Timor Livre (1995) - Jogo do Empurra / Outro País / Coro da Primavera / Lugar Nenhum
  • A Cantar Con Xabarín III/IV (1996) - Naquele Bar
  • On 3 (1999) - Esquadrão da Morte
  • Ar de Rock 20 anos Depois (2000) - Chico Fininho 
  • Som da Frente (2002) - Indicativo do programa
  • O Irmão do Meio de Sérgio Godinho (2003) - Antes o Poço da Morte 
  • Zé Manel Taxista (2003) - Rock do Benfica
  • Leopoldina (2010) - Eu Perdi o Dó da Minha Guitarra

Solo

  •  1999 - Olhos Meus (EMI)
  • 2006 - Um e o Outro (EMI)
  • 2008 - Braço de Prata (El Tatu / Magic Music)
  • 2010 - Companheiros de Aventura (El Tatu / Magic Music)
  • 2012 - Companheiros de Aventura Ao Vivo (Farol)

Participações

  • Claxon (1991) - "Grande Cidade"
  • Espanta Espíritos (1995) - "Uma Rocha Negra" com Andreia
  • Voz & Guitarra (1997) - "Por Quem Não Esqueci / Gritos Mudos"

    

in Wikipédia

 


sexta-feira, fevereiro 02, 2024

O álbum Circo de Feras foi lançado há 37 anos...!


Circo de Feras é o terceiro álbum do grupo português Xutos & Pontapés, lançado a 2 de fevereiro de 1987, foi com este álbum, que o grupo conseguiu o seu primeiro grande sucesso, sendo considerado um dos álbuns de rock português mais importantes de sempre. "Sai p'rá Rua" foi o primeiro single embora "Contentores" fosse sempre o tema com mais reconhecimento. 

 

 Descrição do álbum

Primeiro álbum multinacional dos Xutos & Pontapés, Circo de Feras tinha a difícil missão de dar seguimento ao lendário Cerco. Com qualidade sonora melhorada, face ao anterior registo, o quinteto (com o saxofonista Gui em permanência na formação) capta para a eternidade canções como "Contentores", "Esta cidade", "Não Sou o Único", "N'América", "Vida Malvada" e "Circo de Feras", produzidos por Carlos Maria Trindade, então dos Heróis do Mar. Entram pela primeira vez para o top português.

   

Faixas

  1. "Contentores"
  2. "Sai p'rá Rua"
  3. "Pensão"
  4. "Desemprego"
  5. "Esta Cidade"
  6. "Não Sou o Único"
  7. "N'América"
  8. "Vida Malvada"
  9. "Circo de Feras"

 

 in Wikipédia

 


sexta-feira, abril 14, 2023

quarta-feira, fevereiro 02, 2022

Circo de Feras...!

Os Xutos lançaram o álbum Circo de Feras há 35 anos...!


Circo de Feras é o terceiro álbum do grupo português Xutos & Pontapés, lançado a 2 de fevereiro de 1987, foi com este álbum, que o grupo conseguiu o seu primeiro grande sucesso, sendo considerado um dos álbuns de rock português mais importantes de sempre. "Sai p'rá Rua" foi o primeiro single embora "Contentores" fosse sempre o tema com mais reconhecimento. 

 

 Descrição do álbum

Primeiro álbum multinacional dos Xutos & Pontapés, Circo de Feras tinha a difícil missão de dar seguimento ao lendário Cerco. Com qualidade sonora melhorada, face ao anterior registo, o quinteto (com o saxofonista Gui em permanência na formação) capta para a eternidade canções como "Contentores", "Esta cidade", "Não Sou o Único", "N'América", "Vida Malvada" e "Circo de Feras", produzidos por Carlos Maria Trindade, então dos Heróis do Mar. Entram pela primeira vez para o top português.

   

Faixas

  1. "Contentores"
  2. "Sai p'rá Rua"
  3. "Pensão"
  4. "Desemprego"
  5. "Esta Cidade"
  6. "Não Sou o Único"
  7. "N'América"
  8. "Vida Malvada"
  9. "Circo de Feras"

 

 in Wikipédia

 


quarta-feira, abril 14, 2021

O Tim dos Xutos & Pontapés faz hoje 61 anos!


António Manuel Lopes dos Santos, conhecido como Tim, nasceu em Ferreira do Alentejo, em 14 de abril de 1960, é um músico português, cantor, compositor, baixista, guitarrista e um dos fundadores dos Xutos & Pontapés. Integrou também os projetos Resistência, Rio Grande e Cabeças no Ar e editou vários álbuns a solo.

Baixista e vocalista dos Xutos & Pontapés, banda com mais de 10 discos de originais, autor da maior parte das letras e co-autor de todas as músicas deste grupo. 

 

in Wikipédia

 


terça-feira, fevereiro 02, 2021

O álbum Circo de Feras foi lançado há 34 anos


Circo de Feras é o terceiro álbum do grupo português Xutos & Pontapés, lançado a 2 de fevereiro de 1987, foi com este álbum, que o grupo conseguiu o seu primeiro grande sucesso, sendo considerado um dos álbuns de rock português mais importantes de sempre. "Sai p'rá Rua" foi o primeiro single embora "Contentores" fosse sempre o tema com mais reconhecimento. 

 

 Descrição do álbum

Primeiro álbum multinacional dos Xutos & Pontapés, Circo de Feras tinha a difícil missão de dar seguimento ao lendário Cerco. Com qualidade sonora melhorada face ao anterior registo, o quinteto (com o saxofonista Gui em permanência na formação) capta para a eternidade canções como "Contentores", "Esta cidade", "Não Sou o Único", "N'América", "Vida Malvada" e "Circo de Feras", produzidos por Carlos Maria Trindade, então Heróis do Mar. Entram pela primeira vez para o top português.

   

Faixas

  1. "Contentores"
  2. "Sai p'rá Rua"
  3. "Pensão"
  4. "Desemprego"
  5. "Esta Cidade"
  6. "Não Sou o Único"
  7. "N'América"
  8. "Vida Malvada"
  9. "Circo de Feras"

 

 in Wikipédia

 



quarta-feira, junho 15, 2011

A música favorita de um geopedrado que hoje faz anos...




NOTA: como prenda adicional ao aniversariante, os votos de que o Zé Pedro, a restabelecer-se de um transplante de fígado (isto de Sex and Drugs and Rock and Roll dá cabo dum gajo...) volte rapidamente aos palcos!

terça-feira, setembro 21, 2010

A ética republicana e socialista - versão coelho no tacho


PJ na Liscont à procura de ‘luvas’

A Direcção Central de Combate à Criminalidade Económica e Financeira da Polícia Judiciária fez ontem buscas à sede da Liscont, firma do Grupo Mota-Engil, onde é administrador executivo Jorge Coelho, por suspeitas de tráfico de influências. Foram também feitas buscas à Refer, a um banco e a mais de uma dezena de outras empresas, entre públicas e privadas. Designadamente, a um atelier de um advogado e também a escritórios de consultores. Está em causa o polémico ‘Caso dos Contentores’, e as autoridades investigam indícios de favorecimento na renovação do contrato de exploração do terminal de Alcântara, em Lisboa.

in CM - ler notícia


domingo, agosto 29, 2010

Fim de férias

E estão mesmo a acabar - e em grande...! Uma ida à FATACIL, em Lagoa (Algarve), para ver os Xutos & Pontapés... Estão cada vez melhores - foi giro ver o meu puto à frente do palco a cantar letras que eu canto há quase trinta anos!

Aqui fica a música de abertura:



Contentores

A carga pronta metida nos contentores
Adeus aos meus amores que me vou
P'ra outro mundo
É uma escolha que se faz
O passado foi lá atrás

Num voo nocturno num cargueiro espacial
Não voa nada mal isto onde vou
P'lo espaço fundo

Mudaram todas as cores
Rugem baixinho os motores
E numa força invencível
Deixo a cidade natal
Não voa nada mal
Não voa nada mal

Pela certeza dum bocado de treva
De novo Adão e Eva a renascer
No outro mundo
Voltar a zero num planeta distante
Memória de elefante talvez
O outro mundo

É a escolha que se faz
O passado foi lá atrás
E nasce de novo o dia
Nesta nave de Noé
Um pouco de fé


Letra: Tim
Música: Xutos & Pontapés

quarta-feira, junho 09, 2010

A ética republicana no reino do socialismo

O período de nojo e a ética da inalação


O jornal i noticia hoje que Manuel Frasquilho, apontado como presidente da administração do Porto de Lisboa, entre 2005 e 2009, assinou nessa qualidade a prorrogação do contrato de concessão do terminal de contentores de Alcântara com a Liscont, uma empresa do grupo Mota-Engil. Tal contrato foi agora (quarta-feira passada) revogado por decisão da A.R.

Conta o jornal i que o mesmo Manuel Frasquilho, no início de Março e portanto depois de ter saído do Porto de Lisboa, "prestou serviço de consultadoria para a Mota-Engil e para a ETE, através de uma empresa do genro, a Globalvia - Consultores de Engenharia, S.A.".

Manuel Frasquilho não vê qualquer incompatibilidade ética ou legal, porque "não fui contactado por nenhum desses grupos, Mota-Engil ou ETE, e se eventualmente houvesse algum contacto, teria uma recusa. Considero muito importante o chamado período de nojo".

Portanto, não trabalhou para a Mota Engil porque trabalhou para a empresa do genro. E a empresa do genro, trabalhava para a Mota-Engil. Mas como Manuel Frasquilho não trabalhou directamente para esta, não quebrou o nojo nem a ética e os "princípios morais".

Não fumou directamente o charuto com os decisores da Mota-Engil. Inalou apenas os vapores que o genro lhe deu a cheirar.

in portadaloja - post de José