Segurança Social nega compra de dívida
Governo confirma que pôs Segurança Social ao serviço da dívida pública
O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas. Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
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PS - a notícia esquece-se de dizer qual o juro - porque será?
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Descubra o elo comum
Do site – de verdadeiro serviço público – Despesa Pública:
330 000€ por uma exposição, que tem como comissária-geral Maria Barroso Soares e que foi realizada pela empresa recém criada Blue Velvet, que tem como sócia Annick Burhenne, mulher de João Barroso Soares. A empresa foi criada a 09/01/2009 e encerrada a 23/11/2010.
in O Insurgente
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A fina flor do entulho
"Contas feitas pelo economista Eugénio Rosa (uma espécie de Medina Carreira alternativo e sem projecção mediática, mas com maior rigor matemático - nota minha) indicam que segundo os dados do Banco de Portugal, no período 2000-2010, a dívida total líquida do país aumentou 269 por cento. A dívida líquida externa do Estado cresceu 122,6, por cento, menos de metade do crescimento da dívida do país. Mas a dívida líquida da banca e das empresas ao estrangeiro aumentou 629,2 por cento(!!!). Isto é, cinco vezes mais que o aumento percentual da dívida externa do Estado."E continua:
"Uma das características da actual crise é a transformação da dívida privada, contraída pelo sistema financeiro com as suas trampolinices e "lixos tóxicos", em dívida pública a ser paga por todos nós. No caso de Portugal, os dados são esclarecedores. Desde 2008 (em euros) a banca portuguesa recebeu quatro mil milhões dados pelo Governo; 20 mil milhões em avales; cerca de 7,7, mil milhões (ou quase cinco por cento do PIB de Portugal) enterrados no BPN, dos quais dois mil milhões já aparecem nas contas públicas; cerca de 450 milhões no BPP; cerca de quatro mil milhões (2008 a 2010) só em juros roubados dos nossos impostos no esquema de "eu (banco português) vou ao BCE pedir a um por cento e empresto-te a 4, 5 a 6 a 7, a 8 a 9...por cento"; para pagamento do IRC a rondar em média os 10 por cento (quando a taxa é de 25 por cento); no OE para 2011 avales no valor de 20,181 milhões e ajudas para aumentos de capital de 9,146 milhões; lucros líquidos em 2010 iguais aos de 2009 - cinco milhões de euros por dia - pagando metade dos impostos."E pergunta o articulista comunista:
"E dizem que já não aguentavam mais sacrifícios?" E acrescenta ainda: "o comissário europeu para os assuntos económicos revelou que "é quase certo" que parte dos 80 mil milhões da chamada ajuda para Portugal será canalizado para a banca portuguesa."
Ricardo Salgado considerou Teixeira dos Santos «dos melhores ministros das Finanças que Portugal jamais teve».«Na minha opinião pessoal, é muito bom para o nosso país» que continue à frente do Ministério das Finanças, no novo Governo apresentado por José Sócrates, defendeu.
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«A TELEVISÃO UNIVERSAL DO REINO DE SÓCRATES»
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Canção de uma Girl em fim-de-festa (*)
Há qualquer coisa de insuportavelmente repugnante naquele esganiçamento histérico com que Sócrates se vira para os congressistas berrando: 'Está comigo todo o Partido Socialista? Vocês estão comigo??'
Livra, até o outro tarado, lá nos Parteitage de Nuremberga, berrava 'Hinter uns kommt Deutschland!' - e não hinter mich...
Postado por Adelaide Martins às 22:37 0 bocas
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Os comprometidos com o sistema
O Expresso, dirigido agora por um cretino do jornalismo nacional, publica hoje um texto subscrito por 47 personalidades nacionais, onde se apela a um "compromisso nacional".
São estes, os comprometidos:
Adriano MoreiraAlexandre Soares dos SantosÁlvaro Siza VieiraAntónio BarretoAntónio Gomes de PinhoAntónio Lobo AntunesAntónio Lobo XavierAntónio NóvoaAntónio Ramalho EanesAntónio RendasAntónio VitorinoArtur Santos SilvaBelmiro de AzevedoBoaventura Sousa SantosDaniel Proença de CarvalhoDiogo Freitas do AmaralEduardo LourençoEduardo Souto MouraEmílio Rui VilarFernando Seabra SantosFrancisco Pinto BalsemãoIsabel Rodrigues LopesJoão Gabriel SilvaJoão Lobo AntunesJoaquim Gomes CanotilhoJorge SampaioJosé Carlos Marques dos SantosJosé Carlos VasconcelosJosé Pacheco PereiraJosé Pena do AmaralJosé Silva LopesJúlio PomarJúlio ResendeLeonor BelezaLuís PortelManoel de OliveiraManuel Braga da CruzD. Manuel ClementeManuel Sobrinho SimõesMaria de SousaMaria Fernanda Mota PintoMaria João RodriguesMário SoaresMiguel VeigaRui AlarcãoTeresa de Sousa
Entendem os comprometidos que um dos compromissos é o que deverá existir "entre o presidente da República, o Governo e os principais partidos, para garantir a capacidade de execução de um plano de acção imediato".
Está-se mesmo a ver esse compromisso com o discurso beligerante e eleiçoeiro do PS em congresso, a "malhar na direita" que vai "acabar com o Estado social". E com o PSD como alvo e porta-bandeira dessa terrível direita que surge sempre em épocas pré-eleitorais para que o PS ganhe.
Andamos nisto há décadas. Nestas palhaçadas que não passam disso porque é notoriamente impossível um entendimento entre um professor Boaventura e um Marques dos Santos, da Jerónimo Martins, por exemplo. Mesmo que este tenha dito no outro dia na TV que um bom primeiro-ministro poderia ser o Vitorininho do PS. É que disse mesmo.
E uma palhaçada ainda porque a "terrível direita" não existe a não ser na retórica eleiçoeira deste PS que sabe usar essa arma, eficaz desde sempre porque somos um país pobre e com muitos pobres de espírito. O PSD é um partido social-democrata em muitas áreas à esquerda do próprio PS. Mas isso não conta nada porque o importante é passar o discurso dominante. E quem domina o discurso é o PS, neste momento. O PSD não tem ninguém que rebata estas aldrabices eleiçoeiras e desfaça a farsa que se prepara mais uma vez.
Ainda pode ser palhaçada porque o presidente da República já disse que não se mete " na negociação com a oposição do pacote de ajuda financeira a Portugal". Portanto, para compromisso não está nada mal. Aliás, o presidente parece que não se mete em nada. Ouve mentir e cala-se. Contemporiza com desmandos orçamentais e faz uns avisos esfíngicos à espera que o tempo lhe dê razão para depois vir dizer que a teve. Enfim.
Depois, o que isto significa é apenas uma coisa: estas pessoas têm interesses diversos na política e sociedade portuguesas. Vivem ligados ao Estado, quase todos, directa ou indirectamente. Mesmo, lamentavelmente, os artistas. Precisam de compromissos de Estado.
Alguns dos comprometidos são fautores directos e imediatos desta tragédia que nos atinge. Nenhum deles foi capaz de travar o percurso descendente para o abismo económico em que nos meteram estes inenarráveis que nos governam há meia dúzia de anos. Nenhum deles se incomodou minimamente com os episódios indignos que atingiram o primeiro-ministro Inenarrável que ainda temos. Nenhum deles se afirmou como voz activa de indignação nessas alturas. Alguns parece terem sido juntos à pressa para compor o ramalhete. Resta uma pergunta: quem terá sido o "agregador"? O jornal, naturalmente não diz. Deve ter sido obra o acaso. É um documento que surge do nada e para o nada se destina.
Mas querem compromissos. Compromissos!
Nós não precisamos de compromissos, mas de rupturas com esta merda em estado comatoso que nos tem governado.
in portadaloja - post de José
Postado por Pedro Luna às 22:25 0 bocas
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Eles são todos iguais mas há uns mais iguais do que outros
Postado por Pedro Luna às 19:50 0 bocas
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Postado por Pedro Luna às 21:58 0 bocas
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