sexta-feira, julho 22, 2022
Giuseppe Piazzi, o astrónomo que descobriu o primeiro asteroide, morreu há 196 anos
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quinta-feira, julho 07, 2022
Giuseppe Piazzi nasceu há 276 anos
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quarta-feira, junho 08, 2022
Notícia interessante sobre a formação do Sistema Solar
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segunda-feira, março 28, 2022
O asteroide Palas foi descoberto há duzentos e vinte anos
História
Palas tem sido observado ocultando uma estrela várias vezes. Medições cuidadosamente dos tempos de ocultação tem ajudado a dar um diâmetro preciso.
Mas estima-se que, em conjunto com Ceres, que são os únicos corpos da cintura de asteroides de forma esférica.
Durante a ocultação de 29 de maio de 1979 falou-se da descoberta de um possível satélite diminuto, com um diâmetro de 1 km, ainda não foi confirmada. Como curiosidade, o elemento químico paládio (número atómico 46) foi assim batizado em homenagem ao asteróide Palas.
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sábado, janeiro 15, 2022
A sonda espacial Stardust voltou, com amostras, do espaço, há dezasseis anos
Stardust é a primeira missão norte-americana, dedicada única e exclusivamente para explorar um cometa com a finalidade de trazer material extraterrestre, fora da órbita da Lua.
A Stardust aproximou-se de Wild 2 em 2 de janeiro de 2004, após uma viagem de quatro anos pelo espaço. Durante esta aproximação ele recolheu amostras de poeira do cometa e obteve fotos detalhadas do seu núcleo gelado.
Adicionalmente a sonda Stardust devia trazer amostras de poeira interestelar que foi recentemente descoberta passando pelo Sistema Solar e se dirige para a constelação de Sagitário.
A sonda Stardust chegou a 15 de janeiro de 2006 à Terra, para entregar as amostras do material proveniente do cometa dentro de uma cápsula.
A missão
Acredita-se que o material recolhido pela sonda era antigo, de época anterior à existência do Sistema Solar e que também seja formado de grãos e de nuvens de poeira remanescentes da época da formação do Sistema Solar.
Para encontrar com o cometa Wild 2, a sonda teve que fazer três voltas em torno do Sol. Na segunda volta ocorreu a trajetória de interseção com o cometa. Durante este encontro, a sonda Stardust realizou uma série de tarefas como a contar o número de partículas com o instrumento científico denominado de Dust Flux Monitor (DFM) e em tempo real, analisar a composição destas partículas e substâncias voláteis pelo Comet and Interstellar Dust Analyzer (CIDA).
Utilizando uma substância denominada de Aerogel, a sonda Stardust consegue capturar e armazenar em segurança amostras do cometa, na sua longa jornada de volta para a Terra. Ela é constituída de silício, material que foi construído junto com a grade do coletor de aerogel, que é similar a uma grande raquete de ténis.
Estava previsto que em janeiro de 2006 a Stardust devia regressar e entregar a cápsula com as amostras dentro de um paraquedas, pesando aproximadamente 57 quilogramas.
Stardust foi a quarta missão da NASA do Programa Discovery, programa este que consiste na construção de pequenas naves espaciais de pesquisa espacial, que levem no máximo 36 meses para ficarem prontas e que custem menos de US$ 190 milhões de dólares em desenvolvimento e que o custo total da missão, seja inferior a US$ 299 milhões de dólares.
A missão Stardust veio depois das missões: Mars Pathfinder, Near Earth Asteroid Rendezvous ou (NEAR) e da Lunar Prospector.
Este é um programa de pesquisa espacial visa a obter dados científicos relevantes em missões de baixo custo, onde se emprega tecnologia de ponta, e cujas missões possam ser levadas adiante em um curto espaço de tempo.
Sucesso no retorno da cápsula
Em 15 de janeiro de 2006 a sonda Stardust teve sucesso, ao chegar à atmosfera terrestre, a cápsula contendo amostras do cometa e de poeira estelar, foi recolhida.
A cápsula de 45 kg pousou às 3 horas e 10 minutos, hora local, no deserto do Estado de Utah, no noroeste dos Estados Unidos.
Quando a cápsula se encontrava a 105.000 pés, um pequeno pára-quedas se abriu e estabilizou a cápsula. Quando foi atingido a altitude de 10.000 pés, o pára-quedas principal abriu e permitiu um pouso suave no deserto. Devido à escuridão da noite foram utilizados câmaras infravermelhas para monitorizar a descida da cápsula.
domingo, novembro 07, 2021
Eles andam aí...
Asteroide passou a rasar a Terra sem ser detetado
O corpo celeste, identificado como 2021 UA1, sobrevoou a Antártida no dia 24 de outubro a uma velocidade de 57 mil quilómetros por hora, a uma distância 125 vezes menor do que a da Terra à Lua.
Um pequeno asteroide, com dois metros de diâmetro, passou a apenas 3.047 quilómetros da superfície de nosso planeta no dia 24 de outubro, sem ser detetado pelos astrónomos.
À escala astronómica, esta distância é um “fio de cabelo”, 125 vezes menor do que a distância da Terra à Lua, 384.400 km. Uma simulação por computador mostra como o corpo celeste passou “a rasar” pela Terra.
Segundo o Catalina Sky Survey, o corpo celeste, identificado como 2021 UA1, sobrevoou a Antártida a uma velocidade de 57 mil quilómetros por hora.
De acordo com os especialistas, um asteroide deste tamanho não representa risco, já que quando se aproxima da Terra incinera-se e desintegra-se ao entrar em contacto com a atmosfera terrestre, sem afetar a superfície do planeta.
O facto mais preocupante, no entanto, é que o asteroide passou pela Terra sem ser detetado, tendo sido identificado apenas após a sua passagem.
O corpo celeste aproximou-se da Terra durante o dia, numa rota que passou por trás do Sol, pelo que era indetetável antes de se ter aproximado, explica o astrónomo Tony Dunn no seu perfil no Twitter.
Newly-discovered #asteroid 2021 UA1 missed Antarctica by only 3000 km Sunday evening.
— Tony Dunn (@tony873004) October 27, 2021
It came from the daytime sky, so it was undiscoverable prior to closest approach.https://t.co/Y0zY7mAYue pic.twitter.com/R9VpMo2X9G
Este é o terceiro asteroide que nas últimas semanas passou próximo da Terra, depois do 2020 HQ e do 2020 VT4 - ambos demasiado pequenos para representar uma ameaça à segurança, e cuja aproximação, em ambos os casos, tinha sido detetada.
Em setembro, um asteroide potencialmente mais perigoso passou pela Terra a uma distância de apenas 366.000 quilómetros - o que significa que, por breves momentos, esteve mais próximo do nosso planeta do que a Lua. O 2010 RJ53, com 774 metros de diâmetro, tinha mais do dobro da altura da Torre Eiffel.
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quarta-feira, setembro 15, 2021
Geologia e astronomia - notícia
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quarta-feira, setembro 01, 2021
Juno, o terceiro asteroide, foi descoberto há 217 anos
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quinta-feira, julho 22, 2021
Giuseppe Piazzi, o astrónomo-padre que descobriu o primeiro asteroide, morreu há 195 anos
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quarta-feira, julho 07, 2021
O padre-astrónomo Giuseppe Piazzi nasceu há 275 anos...!
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domingo, março 28, 2021
O asteroide Palas foi descoberto há 219 anos
Palas tem sido observado ocultando uma estrela várias vezes. Medições cuidadosamente dos tempos de ocultação tem ajudado a dar um diâmetro preciso.
Mas estima-se que, em conjunto com Ceres, que são os únicos corpos da cintura de asteroides de forma esférica.
Durante a ocultação de 29 de maio de 1979 falou-se da descoberta de um possível satélite diminuto, com um diâmetro de 1 km, ainda não foi confirmada. Como curiosidade, o elemento químico paládio (número atómico 46) foi assim batizado em homenagem ao asteróide Palas.
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sexta-feira, janeiro 15, 2021
A sonda espacial Stardust voltou com amostras do espaço há quinze anos
Stardust é a primeira missão norte-americana, dedicada única e exclusivamente para explorar um cometa com a finalidade de trazer material extraterrestre, fora da órbita da Lua.
A Stardust aproximou-se de Wild 2 em 2 de janeiro de 2004, após uma viagem de quatro anos pelo espaço. Durante esta aproximação ele recolheu amostras de poeira do cometa e obteve fotos detalhadas do seu núcleo gelado.
Adicionalmente a sonda Stardust devia trazer amostras de poeira interestelar que foi recentemente descoberta passando pelo Sistema Solar e se dirige para a constelação de Sagitário.
A sonda Stardust chegou a 15 de janeiro de 2006 à Terra, para entregar as amostras do material proveniente do cometa dentro de uma cápsula.
A missão
Acredita-se que o material recolhido pela sonda era antigo, de época anterior à existência do Sistema Solar e que também seja formado de grãos e de nuvens de poeira remanescentes da época da formação do Sistema Solar.
Para encontrar com o cometa Wild 2, a sonda teve que fazer três voltas em torno do Sol. Na segunda volta ocorreu a trajetória de interseção com o cometa. Durante este encontro, a sonda Stardust realizou uma série de tarefas como a contar o número de partículas com o instrumento científico denominado de Dust Flux Monitor (DFM) e em tempo real, analisar a composição destas partículas e substâncias voláteis pelo Comet and Interstellar Dust Analyzer (CIDA).
Utilizando uma substância denominada de Aerogel, a sonda Stardust consegue capturar e armazenar em segurança amostras do cometa, na sua longa jornada de volta para a Terra. Ela é constituída de silício, material que foi construído junto com a grade do coletor de aerogel, que é similar a uma grande raquete de ténis.
Estava previsto que em janeiro de 2006 a Stardust devia regressar e entregar a cápsula com as amostras dentro de um paraquedas, pesando aproximadamente 57 quilogramas.
Stardust foi a quarta missão da NASA do Programa Discovery, programa este que consiste na construção de pequenas naves espaciais de pesquisa espacial, que levem no máximo 36 meses para ficarem prontas e que custem menos de US$ 190 milhões de dólares em desenvolvimento e que o custo total da missão, seja inferior a US$ 299 milhões de dólares.
A missão Stardust veio depois das missões: Mars Pathfinder, Near Earth Asteroid Rendezvous ou (NEAR) e da Lunar Prospector.
Este é um programa de pesquisa espacial visa a obter dados científicos relevantes em missões de baixo custo, onde se emprega tecnologia de ponta, e cujas missões possam ser levadas adiante em um curto espaço de tempo.
Sucesso no retorno da cápsula
Em 15 de janeiro de 2006 a sonda Stardust teve sucesso, ao chegar à atmosfera terrestre, a cápsula contendo amostras do cometa e de poeira estelar, foi recolhida.
A cápsula de 45 kg pousou às 3 horas e 10 minutos, hora local, no deserto do Estado de Utah, no noroeste dos Estados Unidos.
Quando a cápsula se encontrava a 105.000 pés, um pequeno pára-quedas se abriu e estabilizou a cápsula. Quando foi atingido a altitude de 10.000 pés, o pára-quedas principal abriu e permitiu um pouso suave no deserto. Devido à escuridão da noite foram utilizados câmaras infravermelhas para monitorizar a descida da cápsula.
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terça-feira, setembro 01, 2020
Juno, o terceiro asteróide, foi descoberto há 216 anos
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quarta-feira, julho 22, 2020
Giuseppe Piazzi morreu há 194 anos
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domingo, setembro 01, 2019
Há 215 anos foi descoberto o 3º asteróide, Juno
Juno | |
---|---|
Número | 3 |
Data da descoberta | 1 de setembro de 1804 |
Categoria | Cintura Principal (Grupo Juno) |
Elementos orbitais | |
Perélio | 1,988 UA |
Afélio | 3,356 UA |
Excentricidade | 0,2559 |
Período orbital | 1595,4 dias (4,37 anos) |
Velocidade orbital | 17,93 km/s |
Inclinação | 12,968º |
Características físicas | |
Dimensões | 233 km |
Massa | 2,67 × 1019 kg |
Densidade média | 2,98 ± 0,55 g/cm3 |
Gravidade à superfície | 0,12 m/s2 |
Velocidade de escape | 0,18 km/s |
Período de rotação | 0,3004 d |
Classe espectral | Asteroide tipo S |
Magnitude absoluta | 5,33 |
Albedo | 0,238 |
Temperatura | -110,1 ºC |
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segunda-feira, julho 22, 2019
Giuseppe Piazzi morreu há 193 anos
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terça-feira, março 28, 2017
O asteroide Palas foi descoberto há 215 anos
Palas tem sido observado ocultando uma estrela várias vezes. Medições cuidadosamente dos tempos de ocultação tem ajudado a dar um diâmetro preciso.
Mas estima-se que, em conjunto com Ceres, que são os únicos corpos da cintura de asteroides de forma esférica.
Durante a ocultação de 29 de maio de 1979 falou-se da descoberta de um possível satélite diminuto, com um diâmetro de 1 km, ainda não foi confirmada. Como curiosidade, o elemento químico paládio (número atómico 46) foi assim batizado em homenagem ao asteróide Palas.
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segunda-feira, setembro 01, 2014
Há 210 anos foi descoberto o 3º asteróide, Juno
Juno | |
---|---|
Número | 3 |
Data da descoberta | 1 de setembro de 1804 |
Categoria | Cintura Principal (Grupo Juno) |
Elementos orbitais | |
Perélio | 1,988 UA |
Afélio | 3,356 UA |
Excentricidade | 0,2559 |
Período orbital | 1595,4 dias (4,37 anos) |
Velocidade orbital | 17,93 km/s |
Inclinação | 12,968º |
Características físicas | |
Dimensões | 233 km |
Massa | 2,67 × 1019 kg |
Densidade média | 2,98 ± 0,55 g/cm3 |
Gravidade à superfície | 0,12 m/s2 |
Velocidade de escape | 0,18 km/s |
Período de rotação | 0,3004 d |
Classe espectral | Asteroide tipo S |
Magnitude absoluta | 5,33 |
Albedo | 0,238 |
Temperatura | -110,1 ºC |
Postado por Fernando Martins às 02:10 0 bocas
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