terça-feira, maio 05, 2020
Britânicos e portugueses derrotaram o exército napoleónico e reconquistaram Almeida há 209 anos
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sexta-feira, agosto 17, 2018
Há 210 anos Napoleão sofreu a primeira derrota na Guerra Peninsular
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quarta-feira, maio 02, 2018
O levantamento de 2 de maio começou em Madrid há 210 anos
O Levantamento de 2 de maio, ocorrido em 1808, é o nome pelo qual se conhecem os factos violentos acontecidos em Madrid (Espanha) aquela jornada, surgidos pelo protesto popular frente da situação de incerteza política gerada após o Motim de Aranjuez. Reprimido o protesto contra as forças napoleónicas presentes na cidade, estendeu-se por toda a Espanha uma onda de proclamas de indignação e chamamentos públicos à insurreição armada que terminariam na Guerra de Independência Espanhola.
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quinta-feira, janeiro 08, 2015
O Marechal Beresford morreu há 161 anos
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quarta-feira, agosto 21, 2013
A Batalha do Vimeiro, que obrigou Napoleão a dar por terminada a I Invasão de Portugal, foi há 205 anos
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sábado, agosto 17, 2013
Há 205 anos as tropas de Napoleão sofreram a primeira derrota na Guerra Peninsular
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domingo, junho 09, 2013
O Congresso de Viena terminou há 198 anos
Medidas
- Política: Restauração legitimista e compensações territoriais;
- Instrumento de Ação: Santa Aliança, aliança político-militar reunindo exércitos de Rússia, Prússia e Áustria prontos para intervir em qualquer situação que ameaçasse o Antigo Regime, incluindo a hipótese de intervir nas independências da América. Contra isso foi criada a "Doutrina Monroe" (América para Americanos).
Participantes
- O princípio da legitimidade, defendido sobretudo por Talleyrand a partir do qual se consideravam legítimos os governos e as fronteiras que vigoravam antes da Revolução Francesa, garantindo com isso que os Bourbons retornassem ao poder com a anuência dos vencedores. Atendia os interesses dos Estados vencedores na guerra contra Napoleão Bonaparte, mas ao mesmo tempo buscava salvaguardar a França de perdas territoriais, assim como da intervenção estrangeira. Os representantes dos governos mais reacionários acreditavam que poderiam, assim, restaurar o Antigo Regime e bloquear o avanço liberal. Contudo, o acesso não foi respeitado, porque as quatro potências do Congresso trataram de obter algumas vantagens na hora de desenhar a nova organização geopolítica da Europa.
- O princípio da restauração, que era a grande preocupação das monarquias absolutistas, uma vez que se tratava de recolocar a Europa na mesma situação política em que se encontrava antes da Revolução Francesa, que guilhotinou ao rei absolutista e criou um regime republicano, a República, que acabou com os privilégios reais e instituiu o direito legítimo de propriedade aos burgueses. Os governos absolutistas defendiam a intervenção militar nos reinos em que houvesse ameaça de revoltas liberais.
- O princípio do equilíbrio, defendeu a organização equilibrada dos poderes económico e político europeus dividindo territórios de alguns países, como, por exemplo, a Confederação Alemã que foi dividida em 39 Estados, tendo a Prússia e a Áustria como líderes, e anexando outros territórios a países adjacentes, como o caso da Bélgica, que foi anexada pelos Países Baixos.
- Reconstruir as monarquias absolutistas;
- A Rússia anexou parte da Polónia, Finlândia e a Bessarábia;
- A Áustria anexou a região dos Balcãs;
- A Inglaterra ficou com a estratégica ilha de Malta, Ceilão e a Colónia do Cabo, o que lhe garantiu o controle das rotas marítimas;
- O Império Otomano manteve o controle dos povos cristãos do Sudeste da Europa;
- A Suécia e a Noruega uniram-se;
- A Prússia ficou com parte da Saxónia, da Westfália, da Polónia e com as províncias do Reno;
- A Bélgica, industrializada, foi obrigada a unir-se aos Países Baixos, formando o Reino dos Países Baixos;
- Os Principados Alemães formaram a Confederação Alemã com 38 Estados, em que a Prússia e a Áustria participavam da Confederação ;
- Restabelecimento dos Estados Pontifícios;
- A Espanha e Portugal não foram recompensados com ganhos territoriais, mas tiveram restauradas as suas antigas dinastias.
- No encerramento do Congresso de Viena, pelo Artigo 105º do Acto Final, o direito português ao território de Olivença foi reconhecido. Apesar de sua inicial resistência a esta disposição, a Espanha terminaria por ratificar o tratado mais tarde, em 7 de maio de 1817, nunca havendo, entretanto, cumprido esta disposição ou restituído o território oliventino a Portugal.
- o princípio da livre-navegação do Reno e do Meuse;
- a condenação do tráfico de escravos, determinando sua proibição ao norte da linha do Equador;
- medidas favoráveis para a melhoria das condições dos judeus;
- e, de suma importância, um regulamento sobre a prática das atividades diplomáticas entre os países.
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sexta-feira, maio 03, 2013
Há 205 anos, um fuzilamento em Madrid deu origem a magnífico quadro de Goya
O povo de Madrid deixou-se arrastar paara revolta e o assassinato… Sangue francês foi derramado. Sangue que demanda vingança. |
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quinta-feira, maio 02, 2013
Há 205 anos, o levantamento de 2 de maio levou o povo espanhol à guerra contra Napoleão
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terça-feira, novembro 20, 2012
Napoleão invadiu Portugal há 205 anos
- Lusitânia Setentrional – território entre o rio Minho e o rio Douro, um principado a ser governado pelo soberano do extinto reino da Etrúria (então Maria Luísa, filha de Carlos IV de Espanha);
- Algarves – região compreendida ao sul do Tejo, a ser governada por Manuel de Godoy, o Príncipe da Paz, primeiro-ministro de Carlos IV, com o título de rei;
- Resto de Portugal – território circunscrito entre o rio Douro e o rio Tejo, região estratégica pelos seus portos, a ser administrada directamente pela França até à paz geral.
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