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quarta-feira, maio 22, 2024

Hoje é o Dia Internacional da Biodiversidade...!

 

DIA INTERNACIONAL DA BIODIVERSIDADE

Neste dia, comemora-se a adoção, a 22 de maio de 1992, do Nairobi Final Act of the Conference for the Adoption of the Agreed Text of the Convention on Biological Diversity.

Inicialmente, o dia da Biodiversidade comemorava-se a 29 de dezembro, data da entrada em vigor da Convenção sobre a Diversidade Biológica. Todavia, em dezembro de 2000, a Assembleia-Geral das Nações Unidas escolheu o dia 22 de maio como Dia da Diversidade Biológica, para comemorar a adoção do texto da Convenção.

 

in  ICNF

sábado, setembro 02, 2023

Uma nova área protegida em Portugal...


Ribatejo: turfeira com 9000 anos, única no país, passou a reserva natural


As imagens de satélite denunciam o paul da Gouxa (grafia anterior: Goucha), uma mancha verde alongada, rodeada por campos agrícolas de geometrias várias, que se situa logo a sul de Alpiarça, no Ribatejo. Ao vivo, o mesmo verde destaca-se do resto da paisagem. “É como um ambiente típico de O Senhor dos Anéis”, descreve Ana Mendes, investigadora da Universidade de Évora, referindo-se à obra de J.R.R. Tolkien. 

in Público

segunda-feira, maio 22, 2023

Hoje é o Dia Internacional da Biodiversidade...!

 


 


Dia Internacional da Biodiversidade 2023
 
 
 - 22 maio | Do acordo à ação: reconstruir a biodiversidade

A celebração de 2023 é especial em termos de conservação da biodiversidade.

O mundo tem agora o Quadro Global de Biodiversidade Kunming-Montreal (GBF), um acordo histórico assinado em dezembro de 2022 que estabelece metas e medidas concretas para parar e reverter a perda da natureza até 2050 e o foco deve mudar rapidamente para a sua implementação (ação). Para marcar essa incrível e histórica conquista, o tema de 2023 baseia-se nos resultados da COP 15 e é Do acordo à ação: reconstruir a biodiversidade.

Tal envolve respeitar, proteger e reconstruir a nossa riqueza biológica.

Todos(as) são incentivados(as) a, caso ainda não tenham começado, lançarem, a 22 de maio, as suas ações para implementarem o GBF. Se as atividades já estiverem em andamento, o Dia Internacional da Biodiversidade oferece uma oportunidade para as divulgar e destacar ainda mais.

A comunidade global é chamada, ainda, a reexaminar a relação com o mundo natural, pois apesar de todos os avanços tecnológicos, continuamos a ser completamente dependentes de ecossistemas saudáveis e vivos para obter água, alimentos, remédios, roupas, combustível, abrigo e energia, só para citar alguns dos recursos essenciais que obtemos da natureza.

É por isso que o tema do Dia Internacional da Diversidade Biológica é Do acordo à ação: reconstruir a biodiversidade, promovendo a ideia de que, agora que temos um plano de ação acordado a nível global, devemos implementar todas as medidas que o acordo contempla antes de 2030. Só assim conseguiremos obter uma diversidade biológica protegida e sustentável até 2050. Essa é a principal mensagem da Convenção sobre a Diversidade Biológica (CDB), o principal instrumento internacional para o desenvolvimento sustentável.

Materiais e Guia 2023 | PT

DIA INTERNACIONAL DA BIODIVERSIDADE

Neste dia, comemora-se a adoção, a 22 de maio de 1992, do Nairobi Final Act of the Conference for the Adoption of the Agreed Text of the Convention on Biological Diversity.

Inicialmente, o dia da Biodiversidade comemorava-se a 29 de dezembro, data da entrada em vigor da Convenção sobre a Diversidade Biológica. Todavia, em dezembro de 2000, a Assembleia-Geral das Nações Unidas escolheu o dia 22 de maio como Dia da Diversidade Biológica, para comemorar a adoção do texto da Convenção.

sexta-feira, agosto 12, 2022

O botânico Jorge Paiva comenta a destruição no mais lindo Parque Natural português...


Serra da Estrela: Quo vadis biodiversidade? 

Jorge Paiva - 12 de agosto de 2022

 

Suponham que se descobria na lagartixa-da-montanha da serra da Estrela, um produto com alguma aplicação medicamentosa, como se descobriu noutro réptil, no lagarto conhecido como monstro-de-gila, que os pastores americanos matavam a tiro.

Há dias tive o prazer da visita de um antigo aluno (António Neves, biólogo), que me disse que em 1980, quando nas aulas eu afirmava que durante o primeiro quarto do século XXI haveria já seca e escassez de água por todo o país, os alunos consideravam que era exagero meu. Também quando eu lhes dizia, e continuo a afirmar, que a serra da Estrela esteve coberta de floresta até ao topo e que estávamos a transformar o nosso país num deserto rochoso, julgavam que era exagero meu.

Com os anuais piroverões que temos tido e continuaremos a ter, pois os governantes que temos tido e temos ainda não se interessam pelo país que estamos a deixar às gerações futuras, as montanhas do Norte e Centro do país são já um deserto rochoso, sem o mínimo de solo para reter alguma das águas pluviais e de biodiversidade quase nula.

Durante a minha vida (curtíssima em comparação com o início da ocorrência da biodiversidade no globo terrestre) conheci animais e plantas que já desapareceram, pelo menos de Portugal. Dou como exemplo o esturjão (Accipenser sturio), cujos últimos exemplares foram pescados no Guadiana pela última vez em 1980 e a orquídea (Epipactis palustris) que eu próprio colhi em 1965 na região de S. Jacinto, uma região protegida.

Com este devastador incêndio, resultante da incúria e incompetência de quem devia proteger o Parque Natural e Geoparque Internacional da Serra da Estrela, há animais e plantas que ficarão em elevado risco de extinção e até poderão ter sido extintas. Dou como exemplo a lagartixa-da-montanha (Iberorolacerta monticola), um endemismo ibérico, e o sapo-parteiro (Alytes obstetricans), já muito raro no planalto superior. Das plantas começo por referir o teixo (Taxus baccata), que não sei se não foram extintos os parcos exemplares do Vale do Zêzere.

Esta árvore, que demora dezenas de anos a atingir o porte arbóreo, pois é de crescimento muito lento, é um excelente exemplo que costumo apresentar aos que pensam que os que se preocupam com a biodiversidade são uns líricos. Os teixos (há oito espécies) produzem taxanas, altamente tóxicas (uma semente, pouco maior do que um grão de arroz, tem taxanas suficientes para matar uma dezena de pessoas), que se utilizam para medicamentos na quimioterapia de cancros.

Outro exemplo é uma pequena planta, um endemismo das altas montanhas do Noroeste da Península Ibérica (Carex lucennoiberica), que, na da serra da Estrela, só ocorre numa pequena área do planalto superior, onde a neve perdura mais tempo, mas que está quase extinta na serra da Estrela. Mas, como agora todos os anos vão lá colocar gado bovino que pisoteia e polui o ecossistema, está em elevado risco de extinção em Portugal. O Instituto da Conservação da Natureza (ICN) está avisado desse risco. Recuso-me a utilizar a sigla ICNF (de Florestas), pois resultou de um dos maiores crimes florestais que os governantes cometeram: a extinção dos Serviços Florestais. No que resultou a ocorrência de devastadores piroverões.

Infelizmente a equipa do ICN é, actualmente, tão reduzida que não tem qualquer capacidade de proteger a Natureza. Há espécies de plantas que só existem no planalto superior da serra da Estrela e em mais nenhuma parte do globo. São a Festuca henriquesii, uma erva que ocorre em prados onde pasta gado, e a Silene foetida foetida, uma plantinha de lindas flores das zonas graníticas do alto da serra da Estrela e que se encontra em elevado risco de extinção.

  

 

O Narcissus asturiensis, endémico da Península Ibérica, esteve dado como extinto na serra da Estrela, mas foi reencontrado

 

Finalmente, apenas para, mais uma vez, realçar a importância de preservar a biodiversidade que ainda existe (já provocámos a extinção de muitas espécies, algumas das quais nunca chegámos a conhecer), apresentamos o exemplo de alguns produtos químicos descobertos recentemente, em animais e plantas e que anda estão na fase experimental: a esqualina (um aminoácido) do fígado do tubarão-galhudo (Squalus acanthias) com alguma eficácia para a Parkinson; a hormona GLP-1 do intestino do ornitorrinco (Ornythorhyncus anatinus) para a diabetes de tipo 2; e a tagitinica C, uma cetona de um malmequer (Tithonia divesifolia) para tratamento da malária.

Suponham que se descobria na lagartixa-da-montanha da serra da Estrela, um produto com alguma aplicação medicamentosa, como se descobriu noutro réptil, no lagarto conhecido como monstro-de-gila (Heloderma suspectum), que os pastores americanos matavam a tiro sempre que o viam. O lagarto, quando mordia as cabras ou as ovelhas, exsudava na saliva um produto (exendina) que fazia com que o pâncreas do gado produzisse muita insulina, acabando por morrerem de hipoglicémia. Actualmente, estão proibidos de andar aos tirinhos ao lagarto e até já está comercializado o medicamento (Byetta) para a diabetes de tipo 2.

E não mencionamos os belos e variados narcisos que ocorrem na serra da Estrela, alguns endémicos, e o maior deles todos, o Narcissus asturiensis, esteve dado como extinto na serra da Estrela, mas, felizmente, foi descoberto num vale de acesso difícil. Isto porque apanhavam os bolbos para exportarem para o estrangeiro. Foi assim que os relvados de Inglaterra se enriqueceram de narcisos, que florescem profusamente na Primavera.

Andamos, realmente, a brincar com o fogo.

 

in Público

domingo, maio 22, 2022

Hoje é o Dia Internacional da Biodiversidade


 


Dia Internacional da Biodiversidade
2022



22 maio | Construir um Futuro Partilhado, para TODOS os seres vivos na Terra

Neste dia, comemora-se a adoção, a 22 de maio de 1992, do Nairobi Final Act of the Conference for the Adoption of the Agreed Text of the Convention on Biological Diversity.

Inicialmente, o dia da Biodiversidade comemorava-se a 29 de dezembro, data da entrada em vigor da Convenção da Diversidade Biológica. Todavia, em dezembro de 2000, a Assembleia-Geral das Nações Unidas escolheu o dia 22 de maio como Dia da Diversidade Biológica, para comemorar a adoção do texto da Convenção.

Em 2022, o Dia Internacional da Biodiversidade, sob o tema Construir um Futuro Partilhado, para todos os seres vivos na Terra, desafia todos a ter um papel ativo na proteção da biodiversidade, com 22 ações dirigidas a diversos públicos para inspirar movimentos individuais em prol da natureza.

21 destas ações estão alinhadas com as diretrizes globais da biodiversidade definidas pela Convenção da Biodiversidade 2020 (COP15).  A 22ª celebra o Dia Internacional da Biodiversidade.

Somos todos chamados à ação, a adotar qualquer uma, ou todas as ações pela biodiversidade. Destacamos:
  1. Limpar uma área perto de si
  2. Restaurar uma área, perto ou longe
  3. Tire fotografias, NÃO apanhe nada
  4. Ajude os animais, pequenos e grandes
SAIBA MAIS, Consulte a Lista Completa.
 
 
Materiais 2022 | PT
 
  
in  ICNF

quinta-feira, maio 05, 2022

Notícia sobre a vergonha nacional do trilho de pegadas de dinossáurio abandonado...

 “Revoltante”. 25 anos depois, pegadas de dinossauro de Pego Longo continuam ao abandono

Monumento Natural de Carenque

As pegadas de dinossauro de Pego Longo, em Sintra, estão votadas ao abandono, afogadas num mar de vegetação, depois de há 25 anos terem sido declaradas Monumento Natural. Nem a Câmara, nem o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) querem tratar da sua conservação.

O Monumento Natural de Carenque, assim designado pela proximidade da jazida de pegadas de dinossauro à localidade da Amadora com este nome, continua abandonado.

As pegadas foram descobertas em 1986 no âmbito das obras da Circular Regional Exterior de Lisboa (CREL). O achado levou à construção de dois túneis sob a jazida, com o intuito de proteger as pegadas, numa obra que custou 8 milhões de euros.

Em 1997, o trilho de pegadas que é um dos mais longos do mundo referente ao período do Cretácico Superior, foi classificado como Monumento Natural.

Quatro anos depois, em 2001, a Câmara de Sintra aprovou um projeto para a construção do Museu e Centro de Interpretação de Pego Longo. Mas a obra continua por nascer por falta de verbas.

Assim, as pegadas de Pego Longo estão, atualmente, tapadas pela vegetação e em profunda degradação.

O desmazelo e o desinteresse da autarquia e do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) em protegerem o Monumento Natural levou à “degradação com destruição parcial da jazida”, lamenta o geólogo António Galopim de Carvalho, professor da Universidade de Lisboa que, desde 1986, tem tentado proteger este património.

Num artigo de opinião no Público, Galopim de Carvalho critica “o total abandono e negligência das entidades que tinham, por lei, obrigação de vigiar e proteger” este património, apontando o dedo às “duas últimas vereações da autarquia” e ao ICNF.

“É revoltante”, considera, por seu turno, o paleontólogo Octávio Mateus em declarações ao jornal I.

Em 2020, noticiou-se que a jazida com as pegadas estava a ser usada como uma lixeira clandestina.

Um Tribunal já determinou que cabe ao ICNF, que integra o Ministério do Ambiente, bem como à autarquia, conservar pelo trilho jurássico. Mas as duas entidades enjeitam responsabilidades e recorreram da decisão para o Tribunal da Relação.

Entretanto, Galopim de Carvalho apela a que, “pelo menos, se tente travar a degradação em curso, protegendo eficazmente a jazida, na espera de melhores dias”.

 

in ZAP

sábado, maio 22, 2021

Hoje é o Dia Internacional da Biodiversidade

    
Neste dia, comemora-se a adoção, a 22 de maio de 1992, do  Nairobi Final Act of the Conference for the Adoption of the Agreed Text of the Convention on Biological Diversity. Inicialmente, o dia da Biodiversidade comemorava-se a 29 de dezembro, data da entrada em vigor da Convenção da Diversidade Biológica. Todavia, em dezembro de 2000, a Assembleia-geral das Nações Unidas escolheu o dia 22 de maio como Dia da Diversidade Biológica, para comemorar a adoção do texto da Convenção. Esta alteração esteve também relacionada com o facto de os Estados terem dificuldade em realizar eventos a 29 de dezembro.
  
in  ICNF

quarta-feira, maio 22, 2019

Hoje foi o Dia Internacional da Biodiversidade

Comemora-se a adoção, a 22 de maio de 1992, do “Nairobi Final Act of the Conference for the Adoption of the Agreed Text of the Convention on Biological Diversity”
Neste dia, comemora-se a adoção, a 22 de maio de 1992, do  Nairobi Final Act of the Conference for the Adoption of the Agreed Text of the Convention on Biological Diversity. Inicialmente, o dia da Biodiversidade comemorava-se a 29 de dezembro, data da entrada em vigor da Convenção da Diversidade Biológica. Todavia, em dezembro de 2000, a Assembleia-geral das Nações Unidas escolheu o dia 22 de maio como Dia da Diversidade Biológica, para comemorar a adoção do texto da Convenção. Esta alteração esteve também relacionada com o facto de os Estados terem dificuldade em realizar eventos a 29 de dezembro.

in  ICNF

terça-feira, maio 22, 2018

Hoje é o Dia Internacional da Biodiversidade


Comemora-se a adoção, a 22 de maio de 1992, do “Nairobi Final Act of the Conference for the Adoption of the Agreed Text of the Convention on Biological Diversity”
Neste dia, comemora-se a adoção, a 22 de maio de 1992, do  Nairobi Final Act of the Conference for the Adoption of the Agreed Text of the Convention on Biological Diversity. Inicialmente, o dia da Biodiversidade comemorava-se a 29 de dezembro, data da entrada em vigor da Convenção da Diversidade Biológica. Todavia, em dezembro de 2000, a Assembleia-geral das Nações Unidas escolheu o dia 22 de maio como Dia da Diversidade Biológica, para comemorar a adoção do texto da Convenção. Esta alteração esteve também relacionada com o facto de os Estados terem dificuldade em realizar eventos a 29 de dezembro.
Informação em inglês
Consulte aqui os temas de anos anteriores
Em 2002, o tema foi "floresta e biodiversidade"; em 2008 foi "agricultura e biodiversidade" tendo sido criada uma página para os mais novos - veja aqui
Recursos para os(as) docentes
in  ICNF

quarta-feira, maio 22, 2013

Hoje foi o Dia Internacional da Biodiversidade

A 22 de maio comemora-se o Dia Internacional da Biodiversidade proclamado pelas Nações Unidas com o objetivo de aumentar o grau de consciencialização e conhecimentos acerca da biodiversidade.
Este ano, o tema é Água e Biodiversidade, no âmbito da Década das Nações Unidas sobre Biodiversidade e coincidindo, também, com o Ano Internacional de Cooperação pela Água.
A água é vital para a Vida na Terra e para as populações humanas, determinando o seu modo de vida. Providenciar água com qualidade para as necessidades das pessoas em todo o mundo é um grande desafio ao desenvolvimento sustentável de muitas áreas, seja qual for o seu grau de desenvolvimento.
Os ecossistemas, particularmente as florestas e as zonas húmidas, asseguram a disponibilidade de água limpa às comunidades humanas. As zonas húmidas podem minimizar os riscos de cheias. A vegetação pode ajudar a reduzir a erosão dos solos e a poluição da água, podendo aumentar a água disponível para as culturas. As áreas protegidas podem providenciar água às cidades.  Estes são apenas alguns exemplos de como a gestão sustentável dos ecossistemas pode ajudar a prevenir e resolver problemas relacionados com a água.


A 22 de maio comemora-se o Dia Internacional da Biodiversidade proclamado pelas Nações Unidas (ONU) com o objetivo de aumentar o grau de consciencialização e conhecimentos acerca da biodiversidade.

Inicialmente, esta efeméride era comemorada a 29 dezembro (data da entrada em vigor da Convenção da Diversidade Biológica). Porém, em dezembro de 2000, a Assembleia Geral das NU adotou 22 de maio como Dia Internacional da Biodiversidade, para comemorar a adoção do texto da Convenção a 22 de maio de 1992 pelo Nairobi Final Act of the Conference for the Adoption of the Agreed Text of the Convention on Biological Diversity. Tal deve-se, em parte, à dificuldade que muitos países sentiam em conseguirem organizar comemorações a 29 de dezembro época coincidente com outras comemorações.