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sábado, março 27, 2021

Tony Banks, o teclista dos Genesis, faz hoje 71 anos

   
Tony Banks, nascido Anthony George Banks, (Sussex, Inglaterra, 27 de março de 1950) é um compositor, letrista e teclista britânico. Foi um dos membros fundadores dos Genesis, e, em conjunto com o guitarrista e baixista Mike Rutherford, foi o único a pertencer à banda desde o princípio.
 

 


sábado, fevereiro 13, 2021

Peter Gabriel faz hoje 71 anos

  
Peter Brian Gabriel (Chobham, 13 de fevereiro de 1950) é um músico inglês, um dos maiores representantes da World Music desde o final dos anos 70. Começou como vocalista, flautista e líder da banda de rock progressivo Genesis, mas, posteriormente, lançou-se numa bem-sucedida carreira a solo. Peter também é um notório ativista dos direitos humanos.
  

 


sexta-feira, fevereiro 12, 2021

Steve Hackett faz hoje 71 anos

 
Stephen Richard Hackett
(Pimlico, Inglaterra, 12 de fevereiro de 1950) é um compositor e guitarrista britânico. Ganhou fama como um dos integrantes da banda de rock progressivo Genesis, da qual se tornou membro em 1970. Hackett permaneceu durante oito álbuns, deixando a banda em 1977, a fim de iniciar uma carreira a solo.
Em 1986 Hackett cofundou o supergrupo GTR, em conjunto com outro guitarrista de rock progressivo, Steve Howe, dos Yes e Asia. Lançaram um álbum auto-intitulado no mesmo ano, que atingiu a 11ª posição da Billboard 200 nos Estados Unidos. Com a sua saída da banda, em 1987, o grupo acabou.
Hackett então voltou à sua carreira a solo e vem lançando álbuns e participando de turnês desde então.
Steve Hackett também ficou famoso por ser o criador da famosa técnica de tapping, muito popularizada por Eddie Van Halen.
   

 


sábado, janeiro 30, 2021

Phil Collins faz hoje setenta anos...!

 
Philip David Charles Collins
(Londres, 30 de janeiro de 1951), mais conhecido como Phil Collins, é um músico britânico. Foi baterista e vocalista da banda Genesis, mas também atingiu êxito numa carreira a solo. Também atuou em alguns filmes e programas de televisão.
Phil Collins já colaborou com vários artistas conhecidos, como Bone Thugs'N'Harmony, Paul McCartney, George Harrison, Eric Clapton, Roland Orzabal, Roger Taylor, Robert Plant, Ringo Starr, John Lennon, Elton John, Mike Oldfield, Sting, Anni-Frid Lyngstad (dos ABBA), Mark Knopfler, Peter Gabriel e Bee Gees. Fez uma participação especial em Woman in Chains, dos Tears for Fears, também participou no álbum Break Every Rule, de Tina Turner, tocando bateria em músicas como Typical Male e Girls, e também colaborou com a banda Led Zeppelin, no Live Aid, tocando bateria. Também participou da música Home, do grupo de rap Bone Thugs'N'Harmony.
Depois de Peter Gabriel deixar a banda Genesis, em 1975, Collins passou a ser o seu vocalista. Esse foi o período de maior sucesso comercial desta banda, que continuou através dos anos 80. Enquanto trabalhava como vocalista e baterista, dava os primeiros passos de uma bem-sucedida carreira a solo.
   

 


domingo, maio 17, 2020

O baterista Bill Bruford faz hoje 71 anos

   
William Scott "Bill" Bruford (Sevenoaks, Kent17 de maio de 1949), foi baterista dos Yes, King Crimson, UK e Genesis, entre outros conjuntos de rock progressivo. Bill Bruford trouxe para o rock novos rudimentos, técnicas orquestrais e de jazz. Pode dizer-se que Bruford foi um dos criadores do rock progressivo.
Segundo a Digital Dream Door, Bruford é o sétimo melhor baterista de rock de todos os tempos.
  

sexta-feira, março 27, 2020

Tony Banks, teclista dos Genesis, faz hoje setenta anos!

   
Tony Banks (nascido Anthony George Banks, a 27 de março de 1950, em Sussex, Inglaterra) é um compositor, letrista e teclista britânico. Foi um dos membros fundadores dos Genesis, e, em conjunto com o guitarrista e baixista Mike Rutherford, foi o único a pertencer à banda desde o princípio.
  
Primeiro anos
Banks possui formação em piano clássico e foi autodidata ao aprender guitarra sozinho. Estudou na Charterhouse School em meados da década de 60, na qual conheceu Peter Gabriel em 1965. Em conjunto com o baterista Chris Stewart formou a banda The Garden Wall. Ela foi fundida com a banda Anon, que incluia Mike Rutherford e Anthony Phillips. Gravaram alguns demos que acabaram conduzindo à formação dos Genesis.
  
Papel nos Genesis
Os solos elaborados, com timbres de órgão Hammond e Mellotron juntamente com o uso de progressões harmónicas nas composições são as marcas mais fortes da musicalidade de Banks no início dos Genesis. Durante as gravações do álbum Selling England By The Pound adquiriu o seu primeiro sintetizador, modelo ARP ProSoloist, instrumento limitado e mais barato, o único disponível para ele na época. Desde então Banks demonstrou aptidão notável como programador de sintetizadores, reforçando o seu rig com mais sintetizadores com o passar dos anos. Embora não seja tão citado quanto os colegas Rick Wakeman ou Keith Emerson devido ao seu estilo tímido e introspectivo de tocar, o talento de Tony Banks deu estatura não só ao som dos Genesis, mas ao género que foi cunhado pela imprensa britânica como sendo o rock progressivo e tem seu estilo frequentemente imitado. Banks está colocado na 11ª posição dos melhores teclistas de todos os tempos, pelo site MusicRadar.
Algumas de suas composições mais características são Firth of Fifth, The Cinema Show e Home by the Sea, que ajudaram a estabelecer a identidade sonora dos Genesis. Além disso, Banks contribuía com Steve Hackett e Mike Rutherford nas passagens acústicas utilizando uma guitarra de 12 cordas. Banks também fazia ocasionalmente coros e chegou a ser o vocalista líder na sobra de estúdio The Shepherd (em dueto com Peter Gabriel). O empresário dos Genesis, Tony Smith, declarou que Banks era o único membro da banda que não poderia ser substituído.
Após a saída de Gabriel e Hackett, Banks foi o primeiro dos três remanescentes a lançar um álbum a solo, que, entretanto, não atingiu grande sucesso de público como Mike Rutherford e Phil Collins. Nos anos 80 trabalhou com Fish, vocalista da banda Marillion em dois álbuns. Em 2004 se aventurou como compositor de música erudita, lançando a obra Seven e em 2012 lançou o segundo trabalho do mesmo tipo intitulado Six Pieces For Orchestra.
  

quinta-feira, fevereiro 13, 2020

Peter Gabriel faz hoje setenta anos!

Peter Brian Gabriel (Chobham, 13 de fevereiro de 1950) é um músico inglês, um dos maiores representantes da World Music desde o final dos anos 70. Começou como vocalista, flautista e líder da banda de rock progressivo Genesis, mas, posteriormente, lançou-se numa bem-sucedida carreira solo. Peter também é um notório ativista dos direitos humanos.
  
Época nos Genesis  
Peter Gabriel fundou os Genesis em 1967, juntamente com seus amigos Tony Banks, Anthony Phillips, Mike Rutherford e Chris Stewart, todos alunos da Charterhouse School, em Godalming, Inglaterra. O nome da banda foi sugerido por um aluno mais velho do colégio, Jonathan King, que àquela altura já era um reconhecido empresário de música pop. O primeiro álbum do quinteto chamou-se From Genesis to Revelation, de cujo título foi tirado o nome do grupo.
Apaixonado pela soul music, Gabriel foi influenciado por diferentes artistas, incluindo Nina Simone, Gary Brooker dos Procol Harum e Cat Stevens. Ele tocou flauta no álbum de Stevens Mona Bone Jakon, de 1970. No entanto, as maiores influências de Gabriel foram dois de seus contemporâneos: David Bowie e Syd Barrett, este líder do Pink Floyd, que estavam redefinindo a cena musical britânica no final dos anos 60 e início dos anos 70.
Os Genesis tornaram-se rapidamente uma das bandas mais comentadas do país e, sem demora, conquistaram fãs na Itália, Bélgica, Alemanha e em outros países da Europa. O apelo inicial da banda estava na presença de palco misteriosa de Gabriel, que se disfarçava com máscaras, maquilhagens e trajes teatrais nos shows, representando personagens e símbolos das músicas. Outro recurso que Peter Gabriel usava ao vivo eram as histórias de suspense e humor que contava durante as pausas entre as músicas, enquanto os outros integrantes afinavam seus instrumentos. Nessa primeira fase do Genesis havia uso frequente de luz ultravioleta e bombas de fumo no palco.
Entre as fantasias mais famosas de Gabriel (que ele desenvolveu como forma de superação do medo de palco), incluem "The Flower" ("Supper's Ready", de Foxtrot), "Magog" ("Supper's Ready"), "Britannia" ("Dancing With The Moonlit Knight," de Selling England by the Pound), "The Old Man" ("The Musical Box", de Nursery Cryme), "Rael" (The Lamb Lies Down on Broadway) e "The Slipperman" ("The Colony of Slippermen," também de The Lamb Lies Down on Broadway).
O vocal de apoio para Gabriel era geralmente feito por Mike Rutherford, Tony Banks e Phil Collins, que, após longa busca por um substituto, acabou tornando-se vocalista da banda, após a saída de Peter Gabriel, em 1975. A sua saída dos Genesis resultou de diversos fatores. Após sete anos na banda, Peter sentia-se limitado criativamente, a sua presença teatral nos shows causou atrito com os outros integrantes, pois os media exaltavam as suas bizarrices e reduziam Mike Rutherford, Tony Banks, Steve Hackett e Phil Collins a reles músicos de apoio do vocalista.
As tensões aumentaram durante a gravação do ambicioso álbum conceptual duplo The Lamb Lies Down on Broadway e respectiva turnê, este sim um conceito criado por Gabriel, enquanto os outros integrantes se encarregaram das composições e arranjos. Por esse tempo, Gabriel foi contactado pelo diretor de cinema William Friedkin, de O Exorcista, que o sondou para a possibilidade de escrever um roteiro de filme com o líder dos Genesis. Apesar de o projeto não ter saído do papel, a ausência de uma semana da banda desgastou muito a relação do quinteto. A sua saída foi acertada antes da turnê de The Lamb Lies Down on Broadway.
Outro ponto de tensão foi a gravidez problemática de Jill Moore, mulher de Gabriel. Os médicos não garantiram que Anna-Marie nasceria com vida e, diante disso, Peter Gabriel achou por bem ficar por mais tempo com sua família. Como isso significou que o vocalista não estaria disponível para ensaiar, gravar e fazer shows, ficou claro que a saída dele era a única solução. Os sentimentos envolvidos nesse doloroso processo inspiraram Gabriel a compor a canção "Solsbury Hill", que chegou à posição 70ª das 100 mais pedidas da Billboard, em 1978.
  
O começo da carreira a solo  
Gabriel recusou-se a intitular os seus quatro primeiro álbuns-solo (todos são chamados Peter Gabriel, diferindo somente no desenho da capa), já que gostaria que as capas tivessem o mesmo impacto de uma edição especial da revista Time, que normalmente é composta apenas de uma foto e o nome da publicação; posteriormente, nos EUA, os quatros primeiros álbuns foram diferenciados através de numeração e da imagem frontal, na ordem I - Car, II - Scratch, III - Melt e IV - Security. Três deles foram produzidos entre 1976 e 1982 por Bob Ezrin. Gabriel trabalhou com o guitarrista Robert Fripp (dos King Crimson) como produtor no seu segundo LP a solo, de 1978. Esse álbum é tido como o mais obscuro e experimental, por não ter produzido hits.
O terceiro álbum, lançado em 1980, trouxe a colaboração de Steve Lillywhite, que despontava com os primeiros álbuns do U2. É lembrado pelos compactos "Games Without Frontiers" e "Biko", que mostram o novo interesse de Gabriel pela world music (especialmente na percussão, no emprego da então nascente técnica do "gated drum", também chamada de "gated reverb", na qual, dentre outras características, não são usados os pratos da bateria), e pela esmerada produção, que fez uso extenso dos recursos de estúdio e processamentos de som.
As sessões de gravação entre 1981 e 1982 com o produtor David Lord acabaram resultando no quarto LP, Security, cuja produção teve mais participação do cantor e letrista. Apesar do som peculiar e dos temas introspectivos (preferidos por Gabriel), o álbum foi bem sucedido e rendeu um sucesso, "Shock the Monkey", para o qual foi realizado um videoclipe inovador.
Gabriel promoveu todos os seus álbuns com turnês, nas quais, cada vez mais percebia-se o emprego de recursos e conceitos originais, coreografias, tecnologia de ponta, e a redução do uso de maquilhagens e da flauta que tanto o celebrizaram na época dos Genesis. Para uma das turnês, toda a sua banda raspou a cabeça. A turnê de 1982 e 1983 incluía uma sessão de abertura com David Bowie. Esse período foi resumido com o álbum ao vivo Plays Live.
Em outubro de 1982, Peter Gabriel reuniu-se com os Genesis para um show exclusivo, chamado Six of the Best, no estádio Milton Keynes, na Inglaterra. A iniciativa partiu do empresário dos Genesis, Tony Smith, ao saber que Gabriel estava à beira da falência devido ao seu patrocínio ao festival internacional de artes chamado "World of Music, Arts and Dance" (WOMAD). A situação era tão grave que Peter Gabriel foi ameaçado de morte por pessoas ligadas aos demais credores do festival. Assim, ele, Tony Banks, Mike Rutherford, Phil Collins, Steve Hackett, Daryl Stuermer e Chester Thompson apresentaram-se juntos a 2 de outubro daquele ano e conseguiram o dinheiro necessário para Gabriel normalizar a sua situação, não ser assassinado, não perder a sua gravadora e editora de música (Real World Records) e levar adiante a sua carreira. O show foi apresentado por Jonathan King, o produtor do álbum de estreia do conjunto.
   
Os anos de sucesso 
Apesar de sucesso comercial e da crítica com os álbuns anteriores, sua maior popularidade foi obtida em 1986 com So. As canções "Sledgehammer", "Big Time" e "In Your Eyes" chegaram ao topo das paradas de sucesso de vários países do mundo. O álbum foi co-produzido por Daniel Lanois, já então reconhecido pelo seu trabalho com os U2.
A canção "Sledgehammer" foi acompanhada por um videoclipe inovador, que ganhou diversos prémios no MTV Music Video Awards de 1987, e estabeleceu um novo padrão para vídeos de música, tendo sido decisiva a sua influência no surgimento da chamada "indústria do videoclipe". O mesmo aconteceu com "Big Time", cujo vídeo usa animação e diversos efeitos especiais. "Sledgehammer" também apareceu na banda sonora internacional da novela Roda de Fogo, do Brasil, em 1986. Nessa época, Peter envolveu-se fortemente com as causas da Amnistia Internacional.
Em 1989, o cantor lançou Passion, a banda sonora do filme de Martin Scorsese, A Última Tentação de Cristo. Muitos consideram o álbum como o auge de seu trabalho com world music, e com ele Gabriel ganhou o seu primeiro Grammy.
Em seguida foi lançado Us, em 1992 (também co-produzido por Daniel Lanois), no qual foram explorados problemas pessoais recentes: o fim do seu primeiro casamento, as suas crises de depressão causadas pelo transtorno bipolar e a sua excessiva preocupação com a forma física e sexo, além da crescente distância entre ele e a sua primogénita. A característica introspecção de Gabriel, nesse álbum, tornou-se mais intensa, como se pode ver no videoclipe da primeira música de trabalho, Steam, em que aparecem várias referências a mulheres e ao sexo.
A segunda música de trabalho, "Digging in the Dirt", mostra o artista em meio a várias situações conflituosas, violentas, debaixo da terra e coberto de minhocas. Os seus problemas com a filha foram explorados em "Come Talk To Me", que tinha vocal de apoio de Sinéad O'Connor. O'Connor também cantou em "Blood of Eden", o terceiro compacto do álbum. Os anos 90 de Gabriel foram resumidos no CD duplo Secret World Live (1994). Gabriel ganhou outros três Grammys pelos seus videoclipes.
Após uma grande paragem, em que se voltou para outros projetos, Gabriel lançou OVO, como a banda sonora do evento "Domo do Milénio", em Londres, em 2000, cuja proposta foi celebrar artisticamente a civilização ocidental, com a abordagem do seu passado, presente e as esperanças para o futuro, Long Walk Home, banda sonora para o filme Rabbit-Proof Fence que ganhou o Globo de Ouro. Em setembro de 2002 foi lançado Up, o seu primeiro álbum de estúdio na década, o qual aborda experiências e sentimentos típicos da meia-idade, e mescla novos estilos musicais com o resgate de algumas referências ao rock progressivo. Esse álbum teve menos sucesso comercial, embora a crítica tecesse elogios.
  
Trabalhos recentes
Gabriel apresentou-se no Live 8 a julho de 2005, e um DVD do evento foi lançado. Também tocou no palco com Cat Stevens, 33 anos após participar do álbum Mona Bone Jakon. O evento ocorreu em Joanesburgo, durante um concerto para Nelson Mandela. No final de 2005 foi lançado novo DVD duplo, Peter Gabriel Live & Unwrapped.
A FIFA convidou Peter Gabriel e Brian Eno para organizar uma cerimónia de abertura para a final Campeonato do Mundo de Futebol de 2006 na Alemanha. Peter começou o projeto no Olympic Stadium de Berlim, mas o espetáculo foi cancelado em janeiro do mesmo ano pela FIFA, por falta de dinheiro e suposta falta de interesse, ainda que a explicação oficial foi um potencial dano ao relvado do estádio.
Rumores de uma possível reunião da formação clássica do Genesis circularam entre 2004 e 2005, especialmente após Phil Collins declarar, em entrevista, que estava aberto à ideia de voltar às baquetas e deixar o microfone para Peter Gabriel. Gabriel encontrou-se com os outros membros em 2005 e 2006, e uma possível turnê para The Lamb Lies Down on Broadway foi discutida. Apesar de Gabriel não se ter interessado pelo projeto, Collins, Banks, Rutherford, Stuermer e Thompson embarcaram numa série de concertos pela Europa.
Gabriel apresentou "Imagine", de John Lennon, na cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos de Inverno de 2006, em Turim, a 10 de fevereiro de 2006.
Peter Gabriel compôs a música "Down to Earth" para a banda sonora do filme WALL-E (2008).
   
 
   
mmm

quarta-feira, fevereiro 12, 2020

O guitarrista Steve Hackett faz hoje setenta anos!

  
Stephen Richard Hackett (12 de fevereiro de 1950, Pimlico, Inglaterra) é um compositor e guitarrista britânico. Ganhou fama como um dos integrantes da banda de rock progressivo Genesis, da qual se tornou membro em 1970. Hackett permaneceu durante oito álbuns, deixando a banda em 1977, a fim de iniciar uma carreira a solo.
Em 1986 Hackett cofundou o supergrupo GTR, em conjunto com outro guitarrista de rock progressivo, Steve Howe, dos Yes e Asia. Lançaram um álbum auto-intitulado no mesmo ano, que atingiu a 11ª posição da Billboard 200 nos Estados Unidos. Com a sua saída da banda, em 1987, o grupo acabou terminando as suas atividades.
Hackett então reassumiu a sua carreira a solo e vem lançando álbuns e participando de turnês desde então.
   
  

quinta-feira, janeiro 30, 2020

Phil Collins - 69 anos

  
Philip David Charles Collins (Londres, 30 de janeiro de 1951), mais conhecido como Phil Collins, é um músico britânico. Foi baterista e vocalista da banda Genesis, mas também atingiu êxito numa carreira a solo. Também atuou em alguns filmes e programas de televisão.
Phil Collins já colaborou com vários artistas conhecidos, como Bone Thugs'N'Harmony, Paul McCartney, George Harrison, Eric Clapton, Roland Orzabal, Roger Taylor, Robert Plant, Ringo Starr, John Lennon, Elton John, Mike Oldfield, Sting, Anni-Frid Lyngstad (dos ABBA), Mark Knopfler, Peter Gabriel e Bee Gees. Fez uma participação especial em Woman in Chains, dos Tears for Fears, também participou no álbum Break Every Rule, de Tina Turner, tocando bateria em músicas como Typical Male e Girls, e também colaborou com a banda Led Zeppelin, no Live Aid, tocando bateria. Também participou da música Home, do grupo de rap Bone Thugs'N'Harmony.
Depois de Peter Gabriel deixar a banda Genesis, em 1975, Collins passou a ser o seu vocalista. Esse foi o período de maior sucesso comercial desta banda, que continuou através dos anos 80. Enquanto trabalhava como vocalista e baterista, dava os primeiros passos de uma bem-sucedida carreira a solo.
   
  

sexta-feira, maio 17, 2019

O baterista Bill Bruford faz hoje setenta anos

William Scott "Bill" Bruford (Sevenoaks, Kent17 de maio de 1949), foi baterista do Yes, King Crimson, UK e Genesis, entre outros conjuntos de rock progressivo. Bill Bruford trouxe para o rock novos rudimentos, técnicas orquestrais e de jazz. Bruford foi um dos criadores do rock progressivo.
Segundo a Digital Dream Door, Bruford é o sétimo maior baterista de rock de todos os tempos.
   
 

terça-feira, fevereiro 13, 2018

Peter Gabriel - 68 anos

Peter Brian Gabriel (Chobham, 13 de fevereiro de 1950) é um músico inglês, um dos maiores representantes da World Music desde o final dos anos 70. Começou como vocalista, flautista e líder da banda de rock progressivo Genesis, mas, posteriormente, lançou-se numa bem-sucedida carreira a solo. Peter também é um notório ativista dos direitos humanos.


sábado, fevereiro 11, 2017

Peter Gabriel faz hoje 67 anos

Peter Brian Gabriel (Chobham, 13 de fevereiro de 1950) é um músico inglês, um dos maiores representantes da World Music desde o final dos anos 70. Começou como vocalista, flautista e líder da banda de rock progressivo Genesis, mas, posteriormente, lançou-se numa bem-sucedida carreira solo. Peter também é um notório ativista dos direitos humanos.


sexta-feira, março 27, 2015

Tony Banks, dos Genesis, faz hoje 65 anos!

Tony Banks (nascido Anthony George Banks, a 27 de março de 1950, em Sussex, Inglaterra) é um compositor, letrista e teclista britânico. Foi um dos membros fundadores dos Genesis, e em conjunto com o guitarrista e baixista Mike Rutherford, foi o único a pertencer à banda desde o princípio.
  
Primeiro anos
Banks possui formação em piano clássico, e foi autodidata ao aprender guitarra sozinho. Estudou na Charterhouse School em meados da década de 60, na qual conheceu Peter Gabriel em 1965. Em conunto com o baterista Chris Stewart formou a banda The Garden Wall. Ela foi fundida com a banda Anon, que incluia Mike Rutherford e Anthony Phillips. Gravaram alguns demos que acabaram conduzindo à formação dos Genesis.

Papel nos Genesis
Os solos elaborados, com timbres de órgão Hammond e Mellotron juntamente com o uso de progressões harmónicas nas composições são as marcas mais fortes da musicalidade de Banks no início dos Genesis. Durante as gravações do álbum Selling England By The Pound adquiriu o seu primeiro sintetizador, modelo ARP ProSoloist, instrumento limitado e mais barato, o único disponível para ele na época. Desde então Banks demonstrou aptidão notável como programador de sintetizadores, reforçando o seu rig com mais sintetizadores ao passar dos anos. Embora não seja tão citado quanto os colegas Rick Wakeman ou Keith Emerson devido ao seu estilo tímido e introspectivo de tocar, o talento de Tony Banks deu estatura não só ao som do Genesis, mas ao género que foi cunhado pela imprensa britânica como rock progressivo, e tem seu estilo frequentemente imitado. Banks está colocado na 11ª posição dos melhores teclistas de todos os tempos, pelo site MusicRadar.
Algumas de suas composições mais características são Firth of Fifth, The Cinema Show e Home by the Sea, que ajudaram a estabelecer a identidade sonora dos Genesis. Além disso, Banks contribuía com Steve Hackett e Mike Rutherford nas passagens acústicas utilizando uma guitarra de 12 cordas. Banks também fazia ocasionalmente coros e chegou a ser o vocalista líder na sobra de estúdio The Shepherd (em dueto com Peter Gabriel). O empresário do Genesis, Tony Smith, declarou que Banks era o único membro da banda que não poderia ser substituído.
Após a saída de Gabriel e Hackett, Banks foi o primeiro dos três remanescentes a lançar um álbum a solo, que, entretanto, não atingiu grande sucesso de público como Mike Rutherford e Phil Collins. Nos anos 80 trabalhou com Fish, vocalista da banda Marillion em dois álbuns. Em 2004 se aventurou como compositor de música erudita lançando a obra Seven e em 2012 lançou o segundo trabalho do mesmo tipo intitulado Six Pieces For Orchestra.


sexta-feira, fevereiro 13, 2015

Hoje é dia de ouvir Peter Gabriel (V)




Peter Gabriel - 65 anos!

Peter Brian Gabriel (Chobham, 13 de fevereiro de 1950) é um músico inglês, um dos maiores representantes da World Music desde o final dos anos 70. Começou como vocalista, flautista e líder da banda de rock progressivo Genesis, mas, posteriormente, lançou-se numa bem-sucedida carreira solo. Peter também é um notório ativista dos direitos humanos.
  
Época nos Genesis  
Peter Gabriel fundou os Genesis em 1967, juntamente com seus amigos Tony Banks, Anthony Phillips, Mike Rutherford e Chris Stewart, todos alunos da Charterhouse School, em Godalming, Inglaterra. O nome da banda foi sugerido por um aluno mais velho do colégio, Jonathan King, que àquela altura já era um reconhecido empresário de música pop. O primeiro álbum do quinteto chamou-se From Genesis to Revelation, de cujo título foi tirado o nome do grupo.
Apaixonado pela soul music, Gabriel foi influenciado por diferentes artistas, incluindo Nina Simone, Gary Brooker dos Procol Harum e Cat Stevens. Ele tocou flauta no álbum de Stevens Mona Bone Jakon, de 1970. No entanto, as maiores influências de Gabriel foram dois de seus contemporâneos: David Bowie e Syd Barrett, este líder do Pink Floyd, que estavam redefinindo a cena musical britânica no final dos anos 60 e início dos anos 70.
Os Genesis tornaram-se rapidamente uma das bandas mais comentadas do país e, sem demora, conquistaram fãs na Itália, Bélgica, Alemanha e em outros países da Europa. O apelo inicial da banda estava na presença de palco misteriosa de Gabriel, que se disfarçava com máscaras, maquilhagens e trajes teatrais nos shows, representando personagens e símbolos das músicas. Outro recurso que Peter Gabriel usava ao vivo eram as histórias de suspense e humor que contava durante as pausas entre as músicas, enquanto os outros integrantes afinavam seus instrumentos. Nessa primeira fase do Genesis havia uso frequente de luz ultravioleta e bombas de fumo no palco.
Entre as fantasias mais famosas de Gabriel (que ele desenvolveu como forma de superação do medo de palco), incluem "The Flower" ("Supper's Ready", de Foxtrot), "Magog" ("Supper's Ready"), "Britannia" ("Dancing With The Moonlit Knight," de Selling England by the Pound), "The Old Man" ("The Musical Box", de Nursery Cryme), "Rael" (The Lamb Lies Down on Broadway) e "The Slipperman" ("The Colony of Slippermen," também de The Lamb Lies Down on Broadway).
O vocal de apoio para Gabriel era geralmente feito por Mike Rutherford, Tony Banks e Phil Collins, que, após longa busca por um substituto, acabou tornando-se vocalista da banda após a saída de Gabriel, em 1975. A saída de Gabriel dos Genesis resultou de diversos fatores. Após sete anos na banda, Peter sentia-se limitado criativamente, a sua presença teatral nos shows causou atrito com os outros integrantes, pois os media exaltavam as suas bizarrices e reduziam Mike Rutherford, Tony Banks, Steve Hackett e Phil Collins a reles músicos de apoio do vocalista.
As tensões aumentaram durante a gravação do ambicioso álbum conceptual duplo The Lamb Lies Down on Broadway e respectiva turnê, este sim um conceito criado por Gabriel, enquanto os outros integrantes se encarregaram das composições e arranjos. Por esse tempo, Gabriel foi contactado pelo diretor de cinema William Friedkin, de O Exorcista, que o sondou para a possibilidade de escrever um roteiro de filme com o líder dos Genesis. Apesar de o projeto não ter saído do papel, a ausência de uma semana da banda desgastou muito a relação do quinteto. A sua saída foi acertada antes da turnê de The Lamb Lies Down on Broadway.
Outro ponto de tensão foi a gravidez problemática de Jill Moore, mulher de Gabriel. Os médicos não garantiram que Anna-Marie nasceria com vida e, diante disso, Peter Gabriel achou por bem ficar por mais tempo com sua família. Como isso significou que o vocalista não estaria disponível para ensaiar, gravar e fazer shows, ficou claro que a saída dele era a única solução. Os sentimentos envolvidos nesse doloroso processo inspiraram Gabriel a compor a canção "Solsbury Hill", que chegou à posição 70ª das 100 mais pedidas da Billboard, em 1978.
  
O começo da carreira a solo  
Gabriel recusou-se a intitular os seus quatro primeiro álbuns-solo (todos são chamados Peter Gabriel, diferindo somente no desenho da capa), já que gostaria que as capas tivessem o mesmo impacto de uma edição especial da revista Time, que normalmente é composta apenas de uma foto e o nome da publicação; posteriormente, nos EUA, os quatros primeiros álbuns foram diferenciados através de numeração e da imagem frontal, na ordem I - Car, II - Scratch, III - Melt e IV - Security. Três deles foram produzidos entre 1976 e 1982 por Bob Ezrin. Gabriel trabalhou com o guitarrista Robert Fripp (dos King Crimson) como produtor no seu segundo LP a solo, de 1978. Esse álbum é tido como o mais obscuro e experimental, por não ter produzido hits.
O terceiro álbum, lançado em 1980, trouxe a colaboração de Steve Lillywhite, que despontava com os primeiros álbuns do U2. É lembrado pelos compactos "Games Without Frontiers" e "Biko", que mostram o novo interesse de Gabriel pela world music (especialmente na percussão, no emprego da então nascente técnica do "gated drum", também chamada de "gated reverb", na qual, dentre outras características, não são usados os pratos da bateria), e pela esmerada produção, que fez uso extenso dos recursos de estúdio e processamentos de som.
As sessões de gravação entre 1981 e 1982 com o produtor David Lord acabaram resultando no quarto LP, Security, cuja produção teve mais participação do cantor e letrista. Apesar do som peculiar e dos temas introspectivos (preferidos por Gabriel), o álbum foi bem sucedido e rendeu um sucesso, "Shock the Monkey", para o qual foi realizado um videoclipe inovador.
Gabriel promoveu todos os seus álbuns com turnês, nas quais, cada vez mais percebia-se o emprego de recursos e conceitos originais, coreografias, tecnologia de ponta, e a redução do uso de maquilhagens e da flauta que tanto o celebrizaram na época dos Genesis. Para uma das turnês, toda a sua banda raspou a cabeça. A turnê de 1982 e 1983 incluía uma sessão de abertura com David Bowie. Esse período foi resumido com o álbum ao vivo Plays Live.
Em outubro de 1982, Peter Gabriel reuniu-se com os Genesis para um show exclusivo, chamado Six of the Best, no estádio Milton Keynes, na Inglaterra. A iniciativa partiu do empresário dos Genesis, Tony Smith, ao saber que Gabriel estava à beira da falência devido ao seu patrocínio ao festival internacional de artes chamado "World of Music, Arts and Dance" (WOMAD). A situação era tão grave que Peter Gabriel foi ameaçado de morte por pessoas ligadas aos demais credores do festival. Assim, ele, Tony Banks, Mike Rutherford, Phil Collins, Steve Hackett, Daryl Stuermer e Chester Thompson apresentaram-se juntos a 2 de outubro daquele ano e conseguiram o dinheiro necessário para Gabriel normalizar a sua situação, não ser assassinado, não perder a sua gravadora e editora de música (Real World Records) e levar adiante a sua carreira. O show foi apresentado por Jonathan King, o produtor do álbum de estreia do conjunto.
  
Os anos de sucesso 
Apesar de sucesso comercial e da crítica com os álbuns anteriores, sua maior popularidade foi obtida em 1986 com So. As canções "Sledgehammer", "Big Time" e "In Your Eyes" chegaram ao topo das paradas de sucesso de vários países do mundo. O álbum foi co-produzido por Daniel Lanois, já então reconhecido pelo seu trabalho com os U2.
A canção "Sledgehammer" foi acompanhada por um videoclipe inovador, que ganhou diversos prémios no MTV Music Video Awards de 1987, e estabeleceu um novo padrão para vídeos de música, tendo sido decisiva a sua influência no surgimento da chamada "indústria do videoclipe". O mesmo aconteceu com "Big Time", cujo vídeo usa animação e diversos efeitos especiais. "Sledgehammer" também apareceu na banda sonora internacional da novela Roda de Fogo, do Brasil, em 1986. Nessa época, Peter envolveu-se fortemente com as causas da Amnistia Internacional.
Em 1989, o cantor lançou Passion, a banda sonora do filme de Martin Scorsese, A Última Tentação de Cristo. Muitos consideram o álbum como o auge de seu trabalho com world music, e com ele Gabriel ganhou o seu primeiro Grammy.
Em seguida foi lançado Us, em 1992 (também co-produzido por Daniel Lanois), no qual foram explorados problemas pessoais recentes: o fim do seu primeiro casamento, as suas crises de depressão causadas pelo transtorno bipolar e a sua excessiva preocupação com a forma física e sexo, além da crescente distância entre ele e a sua primogénita. A característica introspecção de Gabriel, nesse álbum, tornou-se mais intensa, como se pode ver no videoclipe da primeira música de trabalho, Steam, em que aparecem várias referências a mulheres e ao sexo.
A segunda música de trabalho, "Digging in the Dirt", mostra o artista em meio a várias situações conflituosas, violentas, debaixo da terra e coberto de minhocas. Os seus problemas com a filha foram explorados em "Come Talk To Me", que tinha vocal de apoio de Sinéad O'Connor. O'Connor também cantou em "Blood of Eden", o terceiro compacto do álbum. Os anos 90 de Gabriel foram resumidos no CD duplo Secret World Live (1994). Gabriel ganhou outros três Grammys pelos seus videoclipes.
Após uma grande paragem, em que se voltou para outros projetos, Gabriel lançou OVO, como a banda sonora do evento "Domo do Milénio", em Londres, em 2000, cuja proposta foi celebrar artisticamente a civilização ocidental, com a abordagem do seu passado, presente e as esperanças para o futuro, Long Walk Home, banda sonora para o filme Rabbit-Proof Fence que ganhou o Globo de Ouro. Em setembro de 2002 foi lançado Up, o seu primeiro álbum de estúdio na década, o qual aborda experiências e sentimentos típicos da meia-idade, e mescla novos estilos musicais com o resgate de algumas referências ao rock progressivo. Esse álbum teve menos sucesso comercial, embora a crítica tecesse elogios.
 
Trabalhos recentes
Gabriel apresentou-se no Live 8 a julho de 2005, e um DVD do evento foi lançado. Também tocou no palco com Cat Stevens, 33 anos após participar do álbum Mona Bone Jakon. O evento ocorreu em Joanesburgo, durante um concerto para Nelson Mandela. No final de 2005 foi lançado novo DVD duplo, Peter Gabriel Live & Unwrapped.
A FIFA convidou Peter Gabriel e Brian Eno para organizar uma cerimónia de abertura para a final Campeonato do Mundo de Futebol de 2006 na Alemanha. Peter começou o projeto no Olympic Stadium de Berlim, mas o espetáculo foi cancelado em janeiro do mesmo ano pela FIFA, por falta de dinheiro e suposta falta de interesse, ainda que a explicação oficial foi um potencial dano ao relvado do estádio.
Rumores de uma possível reunião da formação clássica do Genesis circularam entre 2004 e 2005, especialmente após Phil Collins declarar, em entrevista, que estava aberto à ideia de voltar às baquetas e deixar o microfone para Peter Gabriel. Gabriel encontrou-se com os outros membros em 2005 e 2006, e uma possível turnê para The Lamb Lies Down on Broadway foi discutida. Apesar de Gabriel não se ter interessado pelo projeto, Collins, Banks, Rutherford, Stuermer e Thompson embarcaram numa série de concertos pela Europa.
Gabriel apresentou "Imagine", de John Lennon, na cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos de Inverno de 2006, em Turim, a 10 de fevereiro de 2006.
Peter Gabriel compôs a música "Down to Earth" para a banda sonora do filme WALL-E (2008).


quinta-feira, fevereiro 12, 2015

O guitarrista Steve Hackett faz hoje 65 anos!

Stephen Richard Hackett (12 de fevereiro de 1950, Pimlico, Inglaterra) é um compositor e guitarrista britânico. Ganhou fama como um dos integrantes da banda de rock progressivo Genesis, da qual se tornou membro em 1970. Hackett permaneceu durante oito álbuns, deixando a banda em 1977, a fim de iniciar uma carreira a solo.
Em 1986 Hackett cofundou o supergrupo GTR, em conjunto com outro guitarrista de rock progressivo, Steve Howe, dos Yes e Asia. Lançaram um álbum auto-intitulado no mesmo ano, que atingiu a 11ª posição da Billboard 200 nos Estados Unidos. Com a sua saída da banda, em 1987, o grupo acabou terminando as suas atividades.
Hackett então reassumiu a sua carreira a solo e vem lançando álbuns e participando de turnês desde então.