Charles André Joseph Marie de Gaulle (Lille, 22 de novembro de 1890 – Colombey-les-Deux-Églises, 9 de novembro de 1970) foi um general , político e estadista francês que liderou as Forças Francesas Livres durante a Segunda Guerra Mundial. Mais tarde fundou a Quinta República Francesa em 1958 e foi seu primeiro Presidente, de 1959 a 1969.
domingo, novembro 22, 2020
Charles de Gaulle nasceu há cento e trinta anos
Postado por Fernando Martins às 13:00 0 bocas
Marcadores: Argélia, Canadá, Charles de Gaulle, França, França Livre, I Grande Guerra, II Grande Guerra, II Guerra Mundial, Maio de 68, NATO, nazis, Quebec, resistência
segunda-feira, novembro 09, 2020
Charles de Gaulle morreu há cinquenta anos
Charles André Joseph Marie de Gaulle (Lille, 22 de novembro de 1890 – Colombey-les-Deux-Églises, 9 de novembro de 1970) foi um general , político e estadista francês que liderou as Forças Francesas Livres durante a Segunda Guerra Mundial. Mais tarde fundou a Quinta República Francesa em 1958 e foi seu primeiro Presidente, de 1959 a 1969.
Postado por Fernando Martins às 00:50 0 bocas
Marcadores: Argélia, Canadá, Charles de Gaulle, França, França Livre, II Grande Guerra, II Guerra Mundial, Maio de 68, NATO, nazis, Quebec, resistência
quarta-feira, janeiro 24, 2018
A Conferência de Casablanca terminou há setenta e cinco anos
Doutrina da "Rendição incondicional"
A declaração de Casablanca anunciou ao mundo que os aliados não aceitariam nada além da “rendição incondicional” das Potências do Eixo. O termo “rendição incondicional” foi utilizado pela primeira vez pelo General Ulysses S. Grant que comunicou essa posição ao comandante confederado no Forte Donelson durante a Guerra civil americana.
A 12 de fevereiro de 1943, Roosevelt explicou na rádio o que ele queria dizer com rendição incondicional: “Nós não falamos de magoar as pessoas comuns dos países do eixo. Mas nós realmente falamos de punir os líderes bárbaros desses países”.
Inicialmente, os Estados Unidos e a Grã-Bretanha não queriam que a guerra acabasse com a captura alemã. Algumas fontes contradizem as oficiais, reportando um acordo entre Churchill e Roosevelt, indicando que Churchill não era completamente a favor da rendição incondicional. O correspondente do New York Times, Drew Middleton, que estava na conferência, revelou no seu livro, Retreat From Victory, que Churchill tinha se "assustado com o anúncio público da rendição incondicional. Eu tentei esconder minha surpresa. Mas eu era o conselheiro de Roosevelt".
De acordo com o embaixador dos Estados Unidos em Moscovo, Charles Bohlen, “A responsabilidade pela doutrina da rendição incondicional é quase exclusiva do presidente Roosevelt". Ele achou que Roosevelt tinha feito o anúncio "para manter as forças soviéticas ocupadas com as frentes alemã e russa, acabando com as munições e com os soldados alemães" e também para "evitar que Estaline negociasse um acordo de paz com o regime nazi".
Postado por Fernando Martins às 07:50 0 bocas
Marcadores: Charles de Gaulle, Conferência de Casablanca, Franklin Delano Roosevelt, II Grande Guerra, II Guerra Mundial, nazis, Winston Churchill
domingo, janeiro 14, 2018
A Conferência de Casablanca começou há setenta e cinco anos
Doutrina da "Rendição incondicional"
A declaração de Casablanca anunciou ao mundo que os aliados não aceitariam nada além da “rendição incondicional” das Potências do Eixo. O termo “rendição incondicional” foi utilizado pela primeira vez pelo General Ulysses S. Grant que comunicou essa posição ao comandante confederado no Forte Donelson durante a Guerra civil americana.
A 12 de fevereiro de 1943, Roosevelt explicou na rádio o que ele queria dizer com rendição incondicional: “Nós não falamos de magoar as pessoas comuns dos países do eixo. Mas nós realmente falamos de punir os líderes bárbaros desses países”.
Inicialmente, os Estados Unidos e a Grã-Bretanha não queriam que a guerra acabasse com a captura alemã. Algumas fontes contradizem as oficiais, reportando um acordo entre Churchill e Roosevelt, indicando que Churchill não era completamente a favor da rendição incondicional. O correspondente do New York Times, Drew Middleton, que estava na conferência, revelou no seu livro, Retreat From Victory, que Churchill tinha se "assustado com o anúncio público da rendição incondicional. Eu tentei esconder minha surpresa. Mas eu era o conselheiro de Roosevelt".
De acordo com o embaixador dos Estados Unidos em Moscovo, Charles Bohlen, “A responsabilidade pela doutrina da rendição incondicional é quase exclusiva do presidente Roosevelt". Ele achou que Roosevelt tinha feito o anúncio "para manter as forças soviéticas ocupadas com as frentes alemã e russa, acabando com as munições e com os soldados alemães" e também para "evitar que Estaline negociasse um acordo de paz com o regime nazi".
Postado por Fernando Martins às 07:50 0 bocas
Marcadores: Charles de Gaulle, Conferência de Casablanca, Franklin Delano Roosevelt, II Grande Guerra, II Guerra Mundial, nazis, Winston Churchill
quarta-feira, maio 02, 2012
A revolta de Maio de 68 começou em Paris há 44 anos
Postado por Fernando Martins às 23:59 0 bocas
Marcadores: anarquia, Charles de Gaulle, comunismo, França, Maio de 68, Paris
terça-feira, novembro 22, 2011
Charles de Gaulle nasceu há 121 anos
Postado por Fernando Martins às 01:21 0 bocas
Marcadores: Charles de Gaulle, França, França Livre, Presidente da República
quarta-feira, novembro 09, 2011
Charles de Gaulle morreu há 41 anos
Postado por Fernando Martins às 00:41 0 bocas
Marcadores: Argélia, Canadá, Charles de Gaulle, França, França Livre, II Grande Guerra, II Guerra Mundial, Maio de 68, NATO, nazis, Quebec, resistência