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sexta-feira, setembro 23, 2016

Aldo Moro nasceu há cem anos...

Ocupou por cinco vezes o cargo de primeiro-ministro da Itália. Membro ativo da Igreja Católica, foi um dos líderes mais destacados da democracia cristã na Itália.
Sequestrado a 16 de março de 1978 pelo grupo terrorista Brigadas Vermelhas, foi assassinado, depois de 55 dias de duro cativeiro.
Há várias teorias acerca dos motivos da recusa do governo italiano em negociar a libertação de Aldo Moro com os sequestradores e sobre os interesses envolvidos no seu sequestro e morte. Segundo o historiador Sergio Flamigni, as Brigadas Vermelhas foram usadas pela Gladio, rede dirigida pela NATO, de modo a justificar a manutenção da estratégia da tensão. O filósofo Antonio Negri chegou a ser preso, acusado de ser o inspirador das Brigadas Vermelhas e do assassinato de Aldo Moro.


NOTA: um triste dia para Itália e para o Mundo, em que recordamos um homem de paz que alguns mataram - se calhar por causa disso mesmo... Recorde-mo-lo com uma músico do seu neto:


sexta-feira, maio 09, 2014

As Brigadas Vermelhas assassinaram Aldo Moro há 36 anos

Ocupou por cinco vezes o cargo de primeiro-ministro da Itália. Membro ativo da Igreja Católica, foi um dos líderes mais destacados da democracia cristã na Itália.
Sequestrado a 16 de março de 1978 pelo grupo terrorista Brigadas Vermelhas, foi assassinado depois de 55 dias de cativeiro.
Há várias teorias acerca os motivos da recusa do governo italiano em negociar a libertação de Aldo Moro com os sequestradores e sobre os interesses envolvidos no seu sequestro e morte. Segundo o historiador Sergio Flamigni, as Brigadas Vermelhas foram usadas pela Gladio, rede dirigida pela OTAN, de modo a justificar a manutenção da estratégia da tensão. O filósofo Antonio Negri chegou a ser preso, acusado de ser o inspirador da ação das Brigadas Vermelhas e do assassinato de Aldo Moro.



quinta-feira, maio 09, 2013

Há 35 anos, as Brigadas Vermelhas assassinaram Aldo Moro

Ocupou por cinco vezes o cargo de primeiro-ministro da Itália. Membro ativo da Igreja Católica, foi um dos líderes mais destacados da democracia cristã na Itália.
Sequestrado em 16 de março de 1978 pelo grupo terrorista Brigadas Vermelhas, foi assassinado depois de 55 dias de cativeiro.
Há várias teorias acerca os motivos da recusa do governo italiano em negociar a libertação de Aldo Moro com os sequestradores e sobre os interesses envolvidos no seu sequestro e morte. Segundo o historiador Sergio Flamigni, as Brigadas Vermelhas foram usadas pela Gladio, rede dirigida pela NATO, de modo a justificar a manutenção da estratégia da tensão. O filósofo Antonio Negri chegou a ser preso, acusado de ser o inspirador da ação das Brigadas Vermelhas e do assassinato de Aldo Moro.

(imagem daqui)

During this period, Moro wrote several letters to the leaders of the Christian Democrats and to Pope Paul VI (who later personally officiated in Moro's Funeral Mass). Those letters, at times very critical of Andreotti, were kept secret for more than a decade, and published only in the early 1990s. In his letters, Moro said that the state's primary objective should be saving lives, and that the government should comply with his kidnappers' demands. Most of the Christian Democrat leaders argued that the letters did not express Moro's genuine wishes, claiming they were written under duress, and thus refused all negotiation. This was in stark contrast to the requests of Moro's family. In his appeal to the terrorists, Pope Paul asked them to release Moro "without conditions".
It has been conjectured that Moro used these letters to send cryptic messages to his family and colleagues. Doubts have been advanced about the completeness of these letters; Carabinieri General Carlo Alberto Dalla Chiesa (later killed by the Mafia) found copies of the letters in a house that terrorists used in Milan, and for some reason this was not publicly known until many years later.
When the Red Brigades decided to kill Moro, they placed him in a car and told him to cover himself with a blanket saying that they were going to transport him to another location. After Moro was covered, they shot ten rounds into him, killing him: according to the official reconstruction after a series of trials, the killer was Mario Moretti. Moro's body was left in the trunk of a red Renault 4 in Via Michelangelo Caetani. Despite the common interpretation, the location was not midway between the national seats of DC and of the Italian Communist Party (PCI) in Rome (in this case to symbolize the end of the Historic Compromise, the alliance between DC and PCI sought by Moro), but towards the Tiber River, near the Ghetto.
After the recovery of Moro's body, the Minister of the Interior Francesco Cossiga resigned, gaining trust from the Communist party, which would later make him President of the Italian Republic.

sábado, março 16, 2013

Há 35 anos Aldo Moro, o primeiro-ministro da Itália, foi raptado pelas Brigadas Vermelhas

Ocupou por cinco vezes o cargo de primeiro-ministro da Itália. Membro ativo da Igreja Católica, foi um dos líderes mais destacados da democracia cristã na Itália.
Sequestrado em 16 de março de 1978 pelo grupo terrorista Brigadas Vermelhas, foi assassinado depois de 55 dias de cativeiro.
Há várias teorias acerca os motivos da recusa do governo italiano em negociar a libertação de Aldo Moro com os sequestradores e sobre os interesses envolvidos no seu sequestro e morte. Segundo o historiador Sergio Flamigni, as Brigadas Vermelhas foram usadas pela Gladio, rede dirigida pela NATO, de modo a justificar a manutenção da estratégia da tensão. O filósofo Antonio Negri chegou a ser preso, acusado de ser o inspirador da ação das Brigadas Vermelhas e do assassinato de Aldo Moro.

(imagem daqui)

On March 16, 1978, on Via Fani, a street in Rome, a unit of the militant communist organisation known as the Red Brigades (Italian: Brigate Rosse) blocked the two-car convoy transporting Moro and kidnapped him, murdering in cold blood his five bodyguards. At the time, all of the founding members of the Red Brigades were in jail; the organisation led by Mario Moretti that kidnapped Moro, therefore, is said to be the "Second Red Brigades."
On the day of his kidnapping, Moro was on his way to a session of the House of Representatives, where a discussion was to take place regarding a vote of confidence for a new government led by Giulio Andreotti (DC) that would have, for the first time, the support of the Communist Party. It was to be the first implementation of Moro's strategic political vision as defined by the Compromesso storico (historic compromise).
In the following days, trade unions called for a general strike, while security forces made hundreds of raids in Rome, Milan, Turin and other cities searching for Moro's location. Held for two months, he was allowed to send letters to his family and politicians. The government refused to negotiate, despite demands by family, friends and Pope Paul VI. In fact, Paul VI "offered himself in exchange … for Aldo Moro …"
During the investigation of Moro's kidnapping, General Carlo Alberto Dalla Chiesa reportedly responded to a member of the security services who suggested torturing a suspected brigatista, "Italy can survive the loss of Aldo Moro. It would not survive the introduction of torture." The Red Brigades initiated a secret trial where Moro was found guilty and sentenced to death. Then they sent demands to the Italian authorities, stating that unless 16 Red Guard prisoners were released, Moro would be killed. The Italian authorities responded with a large-scale manhunt.
 

domingo, dezembro 23, 2012

Carla Bruni - 45 anos

Carla Bruni-Sarkozy (Turim, 23 de dezembro de 1967; nascida Carla Gilberta Bruni Tedeschi) é uma ex-modelo, cantora e compositora franco-italiana. Casada com o 23.° presidente da França, Nicolas Sarkozy, foi a primeira-dama do país entre 2008 e 2012.

Nascida no norte da Itália, foi criada em França e na Suíça. A música está no seio familiar. Sua mãe é a pianista Marisa Borini, que era casada com o industrial e compositor clássico Alberto Bruni Tedeschi. É irmã da atriz Valeria Bruni Tedeschi.
Mais recentemente, graças a uma reportagem da revista Vanity Fair, ficou-se sabendo que seu pai biológico é o empresário italiano, radicado no Brasil desde os anos 1970, Maurizio Remmert. "Quando [o marido] estava doente, Marysa contou a Carla quem era seu pai. Foi uma conversa de adultas, entre mãe e filha", afirmou Maurizio, que recentemente viajou com o casal presidencial para a Roménia.
O jornal brasileiro O Estado de S. Paulo publicou, em 9 de janeiro de 2008, uma entrevista com Maurizio Remmert, empresário italiano radicado no Brasil há décadas, que seria o verdadeiro pai de Carla, tendo sido amante de sua mãe durante seis anos. Na ocasião, ele declarou que era sua primeira e única entrevista sobre a filha e que não voltaria a falar aos jornais sobre ela.
Oriunda de uma família ligada à CEAT (fábrica italiana de pneus) e à ENI (petrolífera italiana, outrora estatal), Bruni foi com os pais e os irmãos para um exílio na França em 1975, fugindo das Brigadas Vermelhas, organização terrorista de cunho marxista que recorreu a sequestros e assassinatos naquele período da história italiana. Cresceu em Paris, tendo cursado parte de seu período escolar na Suíça e, de volta à França, estudado em Universidade de Sorbonne.

Em 1988, abandonou de vez os estudos para se dedicar à carreira de modelo; considerada uma das mais belas modelos de sua época, Carla Bruni foi contemporânea de Claudia Schiffer, Naomi Campbell, Christy Turlington e Kate Moss no mundo da moda - a primeira geração de top models internacionalmente famosas. No final dos anos 1980, era uma das vinte modelos mais bem pagas do mundo, ganhando cerca de 7,5 milhões de dólares por estação. Em 11 de abril de 2008, uma foto de Bruni nua, de 1999, foi vendida em leilão por 91.000 dólares (cerca de 65.000 euros) - mais de 60 vezes o preço esperado.
A herdeira de uma fortuna teve relacionamentos com rockstars como Mick Jagger e Eric Clapton, o magnata Donald Trump, e atores como Kevin Costner e Vincent Perez, entre outros.

Depois de uma carreira bem sucedida como modelo entre 1987 e 1998, trocou as passereles pela música, tendo lançado três discos até a presente data: Quelqu'un m'a dit (de 2002, cantado em francês), No promises (de 2006, cantado em inglês) e Comme Si De Rien N'Était (de 2008, cantado em inglês e em francês); este último contendo algumas letras polémicas e que fazem alusão a seu atual marido, o então Presidente da França Nicolas Sarkozy, como Tu Es Ma Came, Je Suis une Enfant, Ta Tienne e You Belong to me.
Deixou as passereles em 1998; e em 2001 teve seu primeiro filho com Raphaël Enthoven e, um ano depois, lançou seu primeiro disco "Quelqu'un m'a dit"; elogiado pela crítica, vendeu mais de 200 mil cópias na França e foi número 1 em vendas na Amazon do país. Com o lançamento desse álbum, a canção passou a fazer parte definitivamente de sua vida.
Em janeiro de 2007, seguiu-se "No promises", cujas letras de própria autoria deram lugar a poemas de William Butler Yeats e Emily Dickinson, dentre outros.

Em dezembro de 2007 surgiram rumores na imprensa francesa afirmando que estaria a namorar o Presidente da França, Nicolas Sarkozy, recém-separado num rumoroso caso que incluiria traição (revista L'Express de 16 de dezembro de 2007 e revistas Point de vue, Paris Match e Closer de 19 do mesmo mês). Em janeiro de 2008, informou-se oficialmente que ambos se casariam em breve. Viriam a casar no dia 2 de fevereiro de 2008 no Palácio do Eliseu, em Paris.

Após a oficialização da sua união com Nicolas, Carla Bruni reforçou seu papel durante as visitas de estado de seu marido, incluindo a visita ao Reino Unido em março de 2008. Após as primeiras viagens ao lado do marido, Bruni recebeu um gabinete na ala leste do Palácio do Eliseu, com direito a um secretário particular.
Assim como as antecessoras, Carla Bruni não possui um papel constitucionalmente definido, mas deve comparecer ao lado do presidente em certas ocasiões. Contudo, Carla representou-o no encontro com o Dalai Lama em 2008.
Logo durante sua primeira visita oficial como primeira-dama, Bruni foi alvo de controvérsias por parte de um leilão da Christie's realizado quando ela ainda era modelo. Supostamente a casa de leilão teria vendido uma foto de Carla completamente nua por 91 mil dólares. Os tablóides britânicos também revelaram grande interesse no estilo de Carla Bruni. Segundo fontes dos tablóides, Carla vestia roupas assinadas pela Dior, mas que na verdade foram desenhadas por John Galliano.
Outro facto controverso sobre Carla é uma popular foto em que ela aparece ao lado do marido numa propaganda da Ryanair.
Em janeiro de 2010 Carla visitou o Benim pela segunda vez, como embaixadora do Fundo Global, e encontrou-se com as famílias adotivas dos órfãos haitianos sobreviventes do terramoto que arrasou o país. Mesmo com toda a sua conduta digna de elogios, Carla Bruni foi criticada pelo Papa Bento XVI por seus princípios na luta contra a SIDA, mas as críticas não tiveram muita repercussão. Tempo depois, os Obama declararam que poderiam trabalhar com Carla nesta causa.
Em 17 de maio de 2011 anunciou oficialmente de estar grávida do Presidente Nicolas Sarkozy, e em 19 de outubro nasceu Giulia.






quarta-feira, maio 09, 2012

Aldo Moro foi assassinado há 34 anos

Aldo Moro (Maglie, 23 de setembro de 1916 - Roma, 9 de maio de 1978) foi um jurista, professor e político italiano.
Ocupou por cinco vezes o cargo de primeiro-ministro da Itália. Ativo membro da Igreja Católica, foi um dos líderes mais destacados da Democracia cristã na Itália.
Sequestrado em 16 de março de 1978 pelo grupo terrorista Brigadas Vermelhas, foi assassinado depois de 55 dias de cativeiro.
Há várias teorias acerca os motivos da recusa do governo italiano em negociar a libertação de Aldo Moro com os sequestradores e sobre os interesses envolvidos no seu sequestro e morte. Segundo o historiador Sergio Flamigni, as Brigadas Vermelhas foram usadas pela Gladio, rede dirigida pela OTAN, de modo a justificar a manutenção da estratégia da tensão. O filósofo Antonio Negri chegou a ser preso, acusado de ser o inspirador da ação das Brigadas Vermelhas e do assassinato de Aldo Moro.
 

sexta-feira, março 16, 2012

Aldo Moro foi raptado há 34 anos

Aldo Moro (Maglie, 23 de setembro de 1916 - Roma, 9 de maio de 1978) foi um jurista, professor e político italiano.
Ocupou por cinco vezes o cargo de primeiro-ministro da Itália. Ativo membro da Igreja Católica, foi um dos líderes mais destacados da Democracia Cristã na Itália.
Sequestrado em 16 de março de 1978 pelo grupo terrorista Brigadas Vermelhas, foi assassinado depois de 55 dias de cativeiro.