Astronomia
Nunca uma fotografia da Terra tirada num só disparo teve tão alta resolução
A fotografia foi tirada com uma resolução de 1,12 gigapixéis
O satélite meteorológico russo Elektro-L No.1 conseguiu fazer uma fotografia ímpar da Terra. Com uma resolução de 1,12 gigapixéis, este é o retrato com maior definição do planeta azul alguma vez feito com um único disparo. Além de captar a imagem, disponibilizada online e com possibilidade de fazer zoom até à superfície da Terra, o satélite gravou também um vídeo.
A fotografia foi tirada com recurso a uma técnica que combina comprimentos de onda visíveis e infravermelhos de luz usados para ver plantas. O que confere à imagem um tom acastanhado nas regiões do globo em que normalmente se vê verde. É também isto que a distingue das diferentes versões fotográficas que a NASA tem tirado no planeta desde os anos 1970.
Estas fotografias feitas pela agência espacial norte-americana, que ficaram conhecidas como “Blue Marble” (berlinde azul, na tradução livre para português), são compostas por várias imagens fundidas numa só. A fotografia russa foi feita num único disparo.
A imagem (clique para ver maior) foi captada a pouco menos de 36 mil quilómetros acima do nível do mar, à mesma distância a que o Elektro-L No.1 gravou um vídeo que mostra as transformações ocorridas no planeta entre Outubro do ano passado e Março de 2012. O satélite russo mostra sempre a mesma face do globo, uma vez que este segue a Terra numa órbita geoestacionária.
Estas fotografias feitas pela agência espacial norte-americana, que ficaram conhecidas como “Blue Marble” (berlinde azul, na tradução livre para português), são compostas por várias imagens fundidas numa só. A fotografia russa foi feita num único disparo.
A imagem (clique para ver maior) foi captada a pouco menos de 36 mil quilómetros acima do nível do mar, à mesma distância a que o Elektro-L No.1 gravou um vídeo que mostra as transformações ocorridas no planeta entre Outubro do ano passado e Março de 2012. O satélite russo mostra sempre a mesma face do globo, uma vez que este segue a Terra numa órbita geoestacionária.
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