sexta-feira, janeiro 08, 2021
Galileu morreu há 379 anos
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terça-feira, janeiro 08, 2019
Galileu morreu há 377 anos
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domingo, janeiro 08, 2017
Galileu Galilei morreu há 375 anos
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quarta-feira, janeiro 08, 2014
Galileu Galilei morreu há 372 anos
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quarta-feira, fevereiro 15, 2012
Galileu Galilei nasceu há 448 anos
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quarta-feira, janeiro 11, 2012
Galileu descobriu o maior satélite do Sistema Solar há 402 anos
Mitologia
Geologia planetária
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domingo, janeiro 08, 2012
Galileu Galilei morreu há 370 anos
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sábado, janeiro 07, 2012
Há 402 anos Galileu descobriu três satélites de Júpiter (Io, Europa e Ganimedes)
Há 402 anos Galileu descobriu três satélites de Júpiter (Io, Europa e Ganimedes)
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terça-feira, dezembro 27, 2011
Kepler nasceu há 440 anos
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quarta-feira, dezembro 21, 2011
Ciência e Prendas de Natal - republicação de post anterior sobre o LIDL
- Buscador de 6x25
- 3 oculares (20/12/4 mm)
- Lente Barlow de 1,5x
- Inclui: Software e tripé em alumínio regulável em altura e outros acessórios
- Distância focal: 900 mm
- Ampliação: 45x - 337,5x (com Barlow 1,5x)
- Objectiva: 70 mm de diâmetro
- Oculares: 31,7 mm (1,25 polegadas) de diâmetro
2. Microscópio Escolar (69.99 €)
Descrição
- 3 objetivas rotativas de elevada qualidade (4x, 10x e 40x)
- Lente de Barlow 2x e 2 oculares de ângulo de visão largo (5x/16x)
- Ampliação: 20x/1280x
- Disco de filtro com 6 cores
- Iluminação regulável através de reóstato
- Possibilidade de iluminação LED
- Ocular para ligação ao PC através de USB e software
- Inclui mala e uma vasta gama de preparados e instrumentos
NOTA: trata-se de um pequeno grande microscópio, que muitas escolas têm adquirido para os seus laboratórios, pois é excelente em qualidade e preço; a possibilidade de tirar fotografias e fazer filmes através do computador, de projetar para todos alunos de uma turma, torna-o ainda mais interessante...! Sugere-se ainda a observação do vídeo sobre o mesmo: ver AQUI.
3. Telescópio Terrestre (39.99 €)
Descrição
- Ampliação: zoom de 20x - 60x
- Campo de visão: 29 m/1000 m (a 20x)
- Foco próximo: 12 m (a 20x)
- Inclui tripé, saco com alça de transporte e capa de proteção anexada
- Zoom 20-60x
- Rotação 360°
4. Binóculos (19.99 €)
Descrição
- Reprodução de imagem nítida e de grande contraste
- Campo de visão de 60 m de largura e 1000 m de distância
- Prisma de vidro BK7 de alta qualidade
- Distância interocular regulável de 59-73 mm
- Ampliação 10x-30x
5. Livro "Astronomia - uma introdução ao universo das estrelas" (11.99 €)
Descrição
- Introdução ao universo das estrelas
- Capa rígida
- Mais de 500 ilustrações
NOTA: já comprei o livro e, pese embora o facto de ter pequenas imprecisões e estar desatualizado nalguns aspetos (poucos...) vale bem a pena!
Postado por Fernando Martins às 20:44 0 bocas
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quinta-feira, dezembro 15, 2011
Ciência e Prendas de Natal - algumas sugestões
- Buscador de 6x25
- 3 oculares (20/12/4 mm)
- Lente Barlow de 1,5x
- Inclui: Software e tripé em alumínio regulável em altura e outros acessórios
- Distância focal: 900 mm
- Ampliação: 45x - 337,5x (com Barlow 1,5x)
- Objectiva: 70 mm de diâmetro
- Oculares: 31,7 mm (1,25 polegadas) de diâmetro
2. Microscópio Escolar (69.99 €)
Descrição
- 3 objetivas rotativas de elevada qualidade (4x, 10x e 40x)
- Lente de Barlow 2x e 2 oculares de ângulo de visão largo (5x/16x)
- Ampliação: 20x/1280x
- Disco de filtro com 6 cores
- Iluminação regulável através de reóstato
- Possibilidade de iluminação LED
- Ocular para ligação ao PC através de USB e software
- Inclui mala e uma vasta gama de preparados e instrumentos
NOTA: trata-se de um pequeno grande microscópio, que muitas escolas têm adquirido para os seus laboratórios, pois é excelente em qualidade e preço; a possibilidade de tirar fotografias e fazer filmes através do computador, de projetar para todos alunos de uma turma, torna-o ainda mais interessante...! Sugere-se ainda a observação do vídeo sobre o mesmo: ver AQUI.
3. Telescópio Terrestre (39.99 €)
Descrição
- Ampliação: zoom de 20x - 60x
- Campo de visão: 29 m/1000 m (a 20x)
- Foco próximo: 12 m (a 20x)
- Inclui tripé, saco com alça de transporte e capa de proteção anexada
- Zoom 20-60x
- Rotação 360°
4. Binóculos (19.99 €)
Descrição
- Reprodução de imagem nítida e de grande contraste
- Campo de visão de 60 m de largura e 1000 m de distância
- Prisma de vidro BK7 de alta qualidade
- Distância interocular regulável de 59-73 mm
- Ampliação 10x-30x
5. Livro "Astronomia - uma introdução ao universo das estrelas" (11.99 €)
Descrição
- Introdução ao universo das estrelas
- Capa rígida
- Mais de 500 ilustrações
NOTA: vou comprar o livro na 2ª e depois irei dizer aqui o acho dele...
Postado por Fernando Martins às 22:37 0 bocas
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quinta-feira, janeiro 07, 2010
Galileu descobriu os satélites de Júpiter há 400 anos!
Post conjunto com o Blog AstroLeiria:
Faz hoje 400 anos que Galileu Galilei se lembrou de apontar a sua fraca luneta para Júpiter e descobrir 3 (mais tarde quatro...) pequenas estrelinhas próximas - tinha descoberto os satélites ditos de Galileu.Para ajudar, coloquei em cima facsimile do registo original (em cima e em italiano) do grande cientista e ainda uma foto actual, feita por uma sonda espacial, dos quatro satélites por si descobertos (em baixo, da esquerda para a direita, respectivamente - Io, Europa, Ganimedes e Calisto):
Curiosamente, embora fosse Galileu o autor da descoberta, não foi ele quem lhes deu o nome - a escolha deve-se a um obscuro astrónomo alemão...
Postado por Fernando Martins às 16:17 0 bocas
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terça-feira, agosto 25, 2009
Google Doodle do Dia - a apresentação pública da luneta de Galileu
Postado por Fernando Martins às 23:07 0 bocas
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Faz hoje 400 anos que ocorreu o motivo porque comemoramos o Ano Internacional da Astronomia
Galileu Galilei: O homem que abriu a janela pela qual continuamos a olhar o universo
25.08.2009 - 09h33 Nicolau Ferreira
Se mais nada houvesse, as quatro luas de Júpiter descobertas em 1610 por Galileu Galilei teriam sido suficientes para deixá-lo célebre. A 7 de Janeiro desse ano, o cientista, original de Pisa, olhou através de um telescópio fabricado por si - com mais qualidade do que o que tinha apresentado ao Senado de Veneza meses antes - e viu quatro luzinhas que giravam à volta de Júpiter e que pareciam estrelas.
A descoberta, como sempre, não lhe bastou e Galileu passou a fazer observações cuidadosas noite após noite. Com registos, esquemas, rigor, persistência. "Com Galileu, cada facto extraordinário que ele descobria passava imediatamente a objecto de estudo sistemático. É isto que é genial nele", lembra Henrique Leitão, investigador em História da Ciência da Universidade de Lisboa.
O estudo produziu frutos: as luzes, afinal, eram os primeiros quatro dos mais de 60 satélites que estão amarrados ao planeta gigante. As implicações da descoberta não tardaram e a curiosidade de Galileu estava apenas a começar a abanar o mundo. Muito mais estava para vir.
Um ano antes, Galileu era apenas um professor menor da Universidade de Pádua, com 45 anos, amante da mecânica, com dificuldades financeiras por ter de sustentar a família, longe de imaginar que um objecto baseado em princípios ópticos fosse transformá-lo num revolucionário da Astronomia. Nessa altura, o telescópio começava a aparecer como curiosidade em algumas feiras na Europa, depois de ter sido inventado na Holanda, em Outubro de 1608.
O que se conta, ou pelo menos o que Galileu conta, é que ouviu rumores na Primavera seguinte sobre o objecto. "Galileu, segundo o próprio, começou a fabricar o telescópio apenas com essa informação", explica Henrique Leitão, acrescentando que o cientista era muito bom artesão. Rapidamente foi aperfeiçoando o telescópio através do polimento das lentes, uma técnica que os artesãos da região dominavam.
O telescópio que apresentou ao Senado de Veneza a 25 de Agosto era um simples tubo com uma lente côncava do lado da ocular e outra convexa na objectiva. Durante o Verão, o instrumento ainda era visto como um objecto militar que dava um novo significado à frase "Vê os teus inimigos antes que eles te vejam".
Galileu entrou em contacto com o Senado com o objectivo claro de melhorar a sua posição na universidade. Apesar de ter conseguido a recompensa, tudo indica que não ficou muito contente com o aumento de rendimentos. Mas já não tirou mais a mão do telescópio e, algures durante o Outono, decidiu finalmente utilizá-lo para olhar o céu. O primeiro objecto que focou foi o que estava mais perto, o mais fácil de todos, o que é irresistível de olhar. Foi logo à primeira, com a Lua, que Galileu começou a fazer estragos na mentalidade da época. "As observações da Lua têm um carácter sistemático e de rigor que permitem retirar conclusões que mais ninguém retirou. Ele repara que a Lua é feita de montanhas e vales, consegue fazer uma estimativa da altura das montanhas", descreve também o investigador português. "A Lua fica apresentada como um enorme rochedo" e torna-se muito mais semelhante à Terra.
Ainda segundo Henrique Leitão, os desenhos de Galileu da Lua tinham tanta qualidade que as pessoas conseguiam identificar os pormenores a olho nu. A matéria celestial, a quinta-essência, o sagrado começam a ser postos em causa.
Depois, vieram as luas de Júpiter. Mas foi quando apontou o telescópio para Vénus, viu as fases que o planeta tinha e só conseguiu justificá-las através da teoria heliocêntrica de Nicolau Copérnico - desenvolvida quase cem anos antes e publicada no ano da morte do polaco, em 1543, que diz que o Sol é o centro do universo e não a Terra - é que percebeu a prova que tinha na mão e finalmente pôs o mundo a questionar a teoria geocêntrica.
Henrique Leitão resume: "Em 1600, estima-se que existam 10 copernianos em todo o mundo, só os eruditos conhecem a teoria. Com Galileu, a hipótese de Copérnico ganha os fóruns, as regras do jogo vão mudar. [Galileu] vai transformar o debate de superespecialistas numa discussão para toda a gente".
Objecto revolucionário
Filósofos, cientistas, artistas, poetas, teólogos, discutiram sobre as observações de Galileu. Foi efervescente. Muitas pessoas tinham telescópios de má qualidade e Galileu tornou a sua casa numa fábrica de telescópios para assegurar aos interessados bons instrumentos que permitissem realizar as mesmas observações. Por outro lado, ao mesmo tempo que ia fazendo os seus registos, os astrónomos jesuítas confirmavam o que o cientista via.
Há um entusiasmo único, um fascínio que faz com que Galileu inicie estas investigações e apresente tantas ideias. "Muitos dos seus documentos têm uma retórica fantástica", assegura o investigador português. "Apesar de Galileu não provar que a Terra se movia, as suas contribuições tornaram muito mais fácil acreditar que sim", explica por e-mail ao P2 Owen Gingerich, professor de Astronomia do Instituto de Astrofísica da Universidade de Harvard. "Ele ajudou a mudar as regras da ciência. Hoje, a ciência funciona muito mais por persuasão, com explicações alargadas e coerentes, e menos por provas."
Nada disto teria sido possível sem o telescópio, que Henrique Leitão diz ser "absolutamente revolucionário". "Muda a carreira de Galileu - era um professor menor e torna-se do dia para a noite no cientista mais importante da Europa. Torna o debate sobre a teoria de Copérnico obrigatório. É preciso compreender o instrumento, toda a literatura da altura mostra o fascínio pelo telescópio." Talvez tão incrível como isso é que, para a Astronomia, o telescópio permanece actual. "Continua a ser a melhor ferramenta, embora com formas e alcances bem mais evoluídos, colocados na terra ou no espaço", diz, por e-mail, Máximo Ferreira, astrónomo e coordenador científico do Centro de Ciência Viva de Constância.
Desafios actuais
Sem telescópios, um dos maiores desafios actuais da Astronomia não se concretizará. "Neste momento, os astrónomos estão a tentar encontrar planetas parecidos com a Terra com assinaturas de vida. Isto poderá bem ser encontrado na próxima década", explica Owen Gingerich, acrescentando que este desafio é muito diferente de encontrar vida inteligente, "que provavelmente não acontecerá durante os nossos tempos de vida".
Para Máximo Ferreira, a grande questão, onde está envolvido um maior número de investigadores, "está relacionada com a expansão do universo e com a identificação e (eventual) detecção da matéria e energia escuras". O astrónomo aponta a descoberta da matéria invisível, que não emite radiação - mas que pode ser inferida pela força gravítica que tem na matéria visível - para "daqui a algumas décadas".
Seria com certeza mais um exemplo da capacidade de observação, procura e imaginação do homem - que, em simultâneo, o torna cada vez mais pequeno no meio do cosmos, tal e qual Galileu fez há 400 anos. A Astronomia é, para Owen Gingerich, "a ciência que nos traz mais surpresas e mudanças na forma como nos vemos no universo"; "tirou-nos certamente do mundo fechado da Idade Média para o vasto universo de hoje". Não pára. Talvez por isso seja a mais revolucionária de todas as ciências, onde apostamos a fé no que ainda nos pode revelar, mesmo quando não percebemos os conceitos, mesmo que fiquemos mais confundidos com ideias como o futuro, o passado, o tempo ou as distâncias.
O conhecimento que Galileu proporcionou não se cansa de expandir. "Vamos ver coisas extraordinárias", defende Henrique Leitão. Mais do que agradecer ao astrónomo que foi perseguido pelas suas descobertas pela "inteligência das coisas" que nos deu, como fez António Gedeão no seu Poema para Galileu, vale a pena celebrar a janela que abriu apenas com um instrumento e o seu génio. "O futuro vai fazer-nos surpreender como as pessoas do século XVII foram surpreendidas com Galileu; a ciência é hoje tão fascinante como em 1609."
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quinta-feira, fevereiro 26, 2009
Palestra sobre Astronomia em Lisboa
O Observatório Astronómico de Lisboa (OAL) promove Palestras públicas mensais que têm lugar no Edifício Central, pelas 21.30 horas da última sexta-feira de cada mês.
A próxima sessão decorrerá no dia 27 de Fevereiro de 2009 e terá como tema:
Doutor Henrique Leitão
(CIUHCT - Universidade de Lisboa)
Como vem sendo hábito anunciamos que o OAL fará a transmissão da sua Palestra Mensal através da Internet.
ADENDA: é só para recordar que o poeta Augusto Gil (Batem leve, levemente...) morreu há 80 anos...
Postado por Fernando Martins às 15:42 0 bocas
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quarta-feira, janeiro 07, 2009
A descoberta do satélites de Júpiter foi há 399 anos
Postado por Fernando Martins às 12:20 0 bocas
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sábado, janeiro 07, 2006
Galileu - 396 anos depois...
Convém não esquecer... até porque faltam 10 dias para a partida da Sonda que irá conhecer finalmente o planeta (ou talvez não) Plutão e seus satélites, bem os Objectos Trans-Neptunianos da Cintura de Kuiper.
Postado por Fernando Martins às 23:25 5 bocas
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