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sexta-feira, novembro 08, 2024

Milton morreu há 350 anos...

  
John Milton (Cheapside, Londres, 9 de dezembro de 1608 - Bunhill, Londres, 8 de novembro de 1674) foi um poeta, polemista, intelectual e funcionário público inglês da Comunidade da Inglaterra, sob a direção de Oliver Cromwell, servindo como ministro de línguas estrangeiras. Ele escreveu, num momento de fluxo religioso e agitação política, e é mais conhecido por seu poema épico Paraíso Perdido (1667), escrito em verso branco.

Nascido em Londres, frequentou a Christ’s College da Universidade de Cambridge, onde se graduou em 1629 e obteve um mestrado em 1632. Leu obras antigas e modernas de teologia, filosofia, história, política, literatura e ciência, e em maio de 1638, viajou para França e Itália em uma digressão, se encontrou com o astrónomo Galileu Galilei e visitou a Accademia della Crusca. Ao voltar à Inglaterra, escreveu prosas contra o episcopado em plena Guerra Civil Inglesa, e atacou William Laud, arcebispo de Cantuária. Em março de 1649 foi feito Secretário de Línguas Estrangeiras pelo Conselho de Estado. Durante esse período publicou textos em defesa dos princípios republicanos, e em 1654 ficou completamente cego e consequentemente pobre. Após a Restauração Inglesa, Milton continuou a defender a república e criticar a monarquia. Se escondeu e recebeu um mandado de prisão, sendo perdoado posteriormente. Ele morreu em 1674, tendo se casado três vezes.

Sua prosa e poesia refletiam profundas convicções pessoais, a paixão pela liberdade e autodeterminação, e as questões urgentes e turbulência política de sua época. Escrevendo em inglês, latim e italiano, alcançou fama internacional em sua vida, e seu célebre Areopagítica (1644) está entre as defesas mais influentes da história da liberdade de expressão e liberdade de imprensa.

A biografia de William Hayley, publicada em 1796, o chamou de "o maior autor inglês", e ele geralmente permanece sendo considerado como "um dos escritores mais proeminentes da língua inglesa", embora a receção crítica tenha oscilado nos séculos desde sua morte (muitas vezes por conta de seu republicanismo). Samuel Johnson elogiou Paraíso Perdido como "um poema que, em relação ao design pode reivindicar o primeiro lugar, e no que diz respeito ao desempenho, o segundo, entre as produções da mente humana", embora ele - um conservador e destinatário do patrocínio real - descreveu a política de Milton como as de um "amargo e ranzinza republicano". Por causa de seu republicanismo, tem sido objeto de séculos de partidarismo britânico — uma consideração hostil de Anthony Wood, em 1691, uma biografia "não-conformista", de John Toland, em 1698, e muitos outros. Os seus tratados políticos foram consultados na elaboração da Constituição dos Estados Unidos.
       

quarta-feira, novembro 08, 2023

Milton morreu há 349 anos

  
John Milton (Cheapside, Londres, 9 de dezembro de 1608 - Bunhill, Londres, 8 de novembro de 1674) foi um poeta, polemista, intelectual e funcionário público inglês da Comunidade da Inglaterra, sob a direção de Oliver Cromwell, servindo como ministro de línguas estrangeiras. Ele escreveu, num momento de fluxo religioso e agitação política, e é mais conhecido por seu poema épico Paraíso Perdido (1667), escrito em verso branco.
       

terça-feira, novembro 08, 2022

Milton morreu há 348 anos

  
John Milton (Cheapside, Londres, 9 de dezembro de 1608 - Bunhill, Londres, 8 de novembro de 1674) foi um poeta, polemista, intelectual e funcionário público inglês da Comunidade da Inglaterra, sob a direção de Oliver Cromwell, servindo como ministro de línguas estrangeiras. Ele escreveu, num momento de fluxo religioso e agitação política, e é mais conhecido por seu poema épico Paraíso Perdido (1667), escrito em verso branco.
       

segunda-feira, novembro 08, 2021

Milton morreu há 347 anos

 
John Milton (Cheapside, Londres, 9 de dezembro de 1608 - Bunhill, Londres, 8 de novembro de 1674) foi um poeta, polemista, intelectual e funcionário público inglês da Comunidade da Inglaterra, sob a direção de Oliver Cromwell, servindo como ministro de línguas estrangeiras. Ele escreveu, num momento de fluxo religioso e agitação política, e é mais conhecido por seu poema épico Paraíso Perdido (1667), escrito em verso branco.
     

domingo, novembro 08, 2020

Milton morreu há 346 anos

 
John Milton (Cheapside, Londres, 9 de dezembro de 1608 - Bunhill, Londres, 8 de novembro de 1674) foi um poeta, polemista, intelectual e funcionário público inglês da Comunidade da Inglaterra, sob a direção de Oliver Cromwell, servindo como ministro de línguas estrangeiras. Ele escreveu, num momento de fluxo religioso e agitação política, e é mais conhecido por seu poema épico Paraíso Perdido (1667), escrito em verso branco.
     

sexta-feira, novembro 08, 2019

Milton morreu há 345 anos

John Milton (Cheapside, Londres, 9 de dezembro de 1608 - Bunhill, Londres, 8 de novembro de 1674) foi um poeta, polemista, intelectual e funcionário público inglês da Comunidade da Inglaterra, sob a direção de Oliver Cromwell, servindo como ministro de línguas estrangeiras. Ele escreveu, num momento de fluxo religioso e agitação política, e é mais conhecido por seu poema épico Paraíso Perdido (1667), escrito em verso branco.
A sua prosa e poesia refletiam profundas convicções pessoais, a paixão pela liberdade e autodeterminação, e as questões urgentes e turbulência política de sua época. Escrevendo em inglês, latim e italiano, alcançando fama internacional durante a sua vida, e o seu célebre texto Areopagítica (1644) - escrito em condenação da censura pré-publicação - está entre as defesas mais influentes e apaixonados da história da liberdade de expressão e liberdade de imprensa.
A biografia de William Hayley, em 1796, o chamou de "o maior autor inglês", e ele geralmente permanece sendo considerado como "um dos escritores mais proeminentes da língua inglesa", embora a recepção crítica tenha oscilado nos séculos desde a sua morte (muitas vezes por conta do seu republicanismo). Samuel Johnson elogiou Paraíso Perdido como "um poema que ... no que diz respeito ao design pode reivindicar o primeiro lugar, e no que diz respeito ao desempenho, o segundo, entre as produções da mente humana", embora ele (um conservador e destinatário do patrocínio real) descreveu a política de Milton como as de um "amargo e mal-humorado republicano".
Por causa do seu republicanismo, Milton tem sido objeto de séculos de pouca consideração britânica (uma consideração hostil de Anthony Wood, em 1691, uma biografia "não-conformista", de John Toland, em 1698, etc). Os seus tratados políticos foram consultados para a elaboração da Constituição dos Estados Unidos.
   

sábado, novembro 08, 2014

John Milton morreu há 340 anos

John Milton (Cheapside, Londres, 9 de dezembro de 1608 - Bunhill, Londres, 8 de novembro de 1674) foi um poeta, polemista, intelectual e funcionário público inglês da Comunidade da Inglaterra, sob a direção de Oliver Cromwell, servindo como ministro de línguas estrangeiras. Ele escreveu, num momento de fluxo religioso e agitação política, e é mais conhecido por seu poema épico Paraíso Perdido (1667), escrito em verso branco.
A sua prosa e poesia refletiam profundas convicções pessoais, a paixão pela liberdade e autodeterminação, e as questões urgentes e turbulência política de sua época. Escrevendo em inglês, latim e italiano, alcançando fama internacional durante a sua vida, e o seu célebre texto Areopagítica (1644) - escrito em condenação da censura pré-publicação - está entre as defesas mais influentes e apaixonados da história da liberdade de expressão e liberdade de imprensa.
A biografia de William Hayley, em 1796, o chamou de "o maior autor inglês", e ele geralmente permanece sendo considerado como "um dos escritores mais proeminentes da língua inglesa", embora a recepção crítica tenha oscilado nos séculos desde a sua morte (muitas vezes por conta do seu republicanismo). Samuel Johnson elogiou Paraíso Perdido como "um poema que ... no que diz respeito ao design pode reivindicar o primeiro lugar, e no que diz respeito ao desempenho, o segundo, entre as produções da mente humana", embora ele (um conservador e destinatário do patrocínio real) descreveu a política de Milton como as de um "amargo e mal-humorado republicano".
Por causa do seu republicanismo, Milton tem sido objeto de séculos de pouca consideração britânica (uma consideração hostil de Anthony Wood, em 1691, uma biografia "não-conformista", de John Toland, em 1698, etc). Os seus tratados políticos foram consultados na elaboração da Constituição dos Estados Unidos.
 

sábado, fevereiro 25, 2012

A ética republicana e socialista - o estranho caso do deputado ladrão que, afinal, só atenta contra a liberdade de imprensa




(imagens daqui)

Crime de atentado à liberdade de imprensa
Caso dos gravadores: Ricardo Rodrigues julgado em Maio

A 30 de abril de 2010 Ricardo Rodrigues abandonou a entrevista levando os gravadores dos jornalistas

Ricardo Rodrigues, deputado do PS que a 30 de abril de 2010 abandonou uma entrevista da revista ‘Sábado’, levando os gravadores dos jornalistas nos bolsos, vai ser julgado a 15 de Maio, estando acusado do crime de atentado à liberdade de imprensa, revelam documentos a que o CM teve acesso. 

Público decidiu avançar com a acusação após concluir que o deputado levou consigo os gravadores para "obstar a que as declarações por si prestadas fossem utilizadas e publicadas". O arguido contesta, considerando que os factos que praticou não preenchem a "tipicidade objectiva e subjectiva" do crime de que é acusado.
Em caso de condenação, Ricardo Rodrigues pode enfrentar uma pena de prisão de três meses a dois anos, ou multa de 25 a 100 dias. O deputado não vai responder pelo crime de furto.
O caso remonta a abril de 2010, durante uma entrevista dos jornalistas Maria Henrique Espada e Fernando Esteves. Após uma pergunta sobre o envolvimento do deputado num escândalo de pedofilia nos Açores, Ricardo Rodrigues levantou-se, pegou em dois gravadores e meteu-os no bolso, abandonando a sala onde estava no Parlamento. Só depois de o deputado ter saído, é que os jornalistas se aperceberam que este tinha levado os gravadores. Um facto que ficou registado pela câmara da ‘Sábado' que filmava a entrevista.
Até ao fecho desta edição não foi possível contactar Ricardo Rodrigues. 

in CM - ler notícia