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domingo, janeiro 07, 2024
O Massacre do Charlie Hebdo foi há nove anos...
O Massacre do Charlie Hebdo foi um atentado terrorista que atingiu o jornal satírico francês Charlie Hebdo a 7 de janeiro de 2015, em Paris, resultando em doze pessoas mortas e cinco gravemente feridas. O ataque foi perpetrado pelos irmãos Saïd e Chérif Kouachi, vestidos de preto e armados com Kalashnikovs, na sede do semanário no 11º Bairro de Paris, supostamente como forma de protesto contra a edição Charia Hebdo, que ocasionou polémica no mundo islâmico e foi recebida como um insulto aos muçulmanos. Mataram 12 pessoas, incluindo uma parte da equipa do Charlie Hebdo e dois agentes da polícia nacional francesa, ferindo durante o tiroteio mais outras 11 pessoas que estavam próximas do local.
No mesmo dia, outro francês muçulmano, Amedy Coulibaly, ligado aos atacantes do jornal (conhecia bem Chérif Kouachi) matou a tiros uma polícia em Montrouge, na periferia de Paris, e no dia seguinte invadiu um supermercado kosher
(judeu) perto da Porta de Vincennes, fazendo reféns, quatro deles mortos
pelo Coulibaly no novo ataque, que terminou após a invasão do
estabelecimento pela polícia francesa.
No dia 11 de janeiro, após as acções e a morte de Coulibaly, um vídeo é
publicado na Youtube a reivindicar os atos: A. Coulibaly confirma a
sua responsabilidade no ataque a Montrouge; também se afirma como membro do Estado Islâmico do Iraque e do Levante. No total, durante os eventos entre 7 a 9 de janeiro, ocorreram 17 mortes em atentados terroristas na região de Île-de-France, em Paris.
Centenas de pessoas e personalidades manifestaram o seu repúdio aos ataques orquestrados contra o jornal. O presidente da França, François Hollande, decretou luto nacional no país no dia seguinte ao atentado. Em 11 de janeiro, cerca de três milhões de pessoas em toda a França, incluindo mais de 40 líderes mundiais, fizeram uma grande manifestação de unidade nacional para homenagear as 17 vítimas dos três dias de terror. A frase "Je suis Charlie"
(em francês, significando "Eu sou Charlie") transformou-se num sinal comum, em
todo o mundo, para mostrar solidariedade contra os ataques e com a
liberdade de expressão.
in Wikipédia
Postado por Fernando Martins às 00:09 0 bocas
Marcadores: França, Islão, Je suis Charlie, Massacre do Charlie Hebdo, terrorismo
sábado, janeiro 07, 2023
O miserável Massacre do Charlie Hebdo foi há oito anos...
O Massacre do Charlie Hebdo foi um atentado terrorista que atingiu o jornal satírico francês Charlie Hebdo a 7 de janeiro de 2015, em Paris, resultando em doze pessoas mortas e cinco gravemente feridas. O ataque foi perpetrado pelos irmãos Saïd e Chérif Kouachi, vestidos de preto e armados com Kalashnikovs, na sede do semanário no 11º Bairro de Paris, supostamente como forma de protesto contra a edição Charia Hebdo, que ocasionou polémica no mundo islâmico e foi recebida como um insulto aos muçulmanos. Mataram 12 pessoas, incluindo uma parte da equipa do Charlie Hebdo e dois agentes da polícia nacional francesa, ferindo durante o tiroteio mais outras 11 pessoas que estavam próximas do local.
No mesmo dia, outro francês muçulmano, Amedy Coulibaly, ligado aos atacantes do jornal (conhecia bem Chérif Kouachi) matou a tiros uma polícia em Montrouge, na periferia de Paris, e no dia seguinte invadiu um supermercado kosher
(judeu) perto da Porta de Vincennes, fazendo reféns, quatro deles mortos
pelo Coulibaly no novo ataque, que terminou após a invasão do
estabelecimento pela polícia francesa.
No dia 11 de janeiro, após as acções e a morte de Coulibaly, um vídeo é
publicado na Youtube a reivindicar os atos: A. Coulibaly confirma a
sua responsabilidade no ataque a Montrouge; também se afirma como membro do Estado Islâmico do Iraque e do Levante. No total, durante os eventos entre 7 a 9 de janeiro, ocorreram 17 mortes em atentados terroristas na região de Île-de-France, em Paris.
Centenas de pessoas e personalidades manifestaram o seu repúdio aos ataques orquestrados contra o jornal. O presidente da França, François Hollande, decretou luto nacional no país no dia seguinte ao atentado. Em 11 de janeiro, cerca de três milhões de pessoas em toda a França, incluindo mais de 40 líderes mundiais, fizeram uma grande manifestação de unidade nacional para homenagear as 17 vítimas dos três dias de terror. A frase "Je suis Charlie"
(em francês, significando "Eu sou Charlie") transformou-se num sinal comum, em
todo o mundo, para mostrar solidariedade contra os ataques e com a
liberdade de expressão.
in Wikipédia
Postado por Fernando Martins às 00:08 0 bocas
Marcadores: França, Islão, Je suis Charlie, Massacre do Charlie Hebdo, terrorismo
domingo, janeiro 07, 2018
O Massacre do Charlie Hebdo foi há três anos
O Massacre do Charlie Hebdo foi um atentado terrorista que atingiu o jornal satírico francês Charlie Hebdo a 7 de janeiro de 2015, em Paris, resultando em doze pessoas mortas e cinco gravemente feridas. O ataque foi perpetrado pelos irmãos Saïd e Chérif Kouachi, vestidos de preto e armados com Kalashnikovs, na sede do semanário no 11º Bairro de Paris, supostamente como forma de protesto contra a edição Charia Hebdo, que ocasionou polémica no mundo islâmico e foi recebida como um insulto aos muçulmanos. Mataram 12 pessoas, incluindo uma parte da equipa do Charlie Hebdo e dois agentes da polícia nacional francesa, ferindo durante o tiroteio mais outras 11 pessoas que estavam próximas do local.
No mesmo dia, outro francês muçulmano, Amedy Coulibaly, ligado aos atacantes do jornal (conhecia bem Chérif Kouachi) matou a tiros uma polícia em Montrouge, na periferia de Paris, e no dia seguinte invadiu um supermercado kosher
perto de Porta de Vincennes, fazendo reféns, quatro deles mortos
pelo Coulibaly no novo ataque que terminou após a invasão do
estabelecimento pela polícia francesa.
No dia 11 de janeiro, após as acções e a morte de Coulibaly, um vídeo é
publicado na Youtube a reivindicar os actos: A. Coulibaly confirma a
sua responsabilidade no ataque a Montrouge; também se afirma como membro do Estado Islâmico do Iraque e do Levante. No total, durante os eventos entre 7 a 9 de janeiro, ocorreram 17 mortes em atentados terroristas na região de Île-de-France, em Paris.
Centenas de pessoas e personalidades manifestaram o seu repúdio aos ataques orquestrados contra o jornal. O presidente da França, François Hollande, decretou luto nacional no país no dia seguinte ao atentado. Em 11 de janeiro, cerca de três milhões de pessoas em toda a França, incluindo mais de 40 líderes mundiais, fizeram uma grande manifestação de unidade nacional para homenagear as 17 vítimas dos três dias de terror. A frase "Je suis Charlie"
(francês para" Eu sou Charlie") transformou-se num sinal comum, em
todo o mundo, para mostrar solidariedade contra os ataques e com a
liberdade de expressão.
in Wikipédia
Postado por Fernando Martins às 03:00 0 bocas
Marcadores: ataques terroristas, Charlie Hebdo, ISIS, Je suis Charlie, Massacre do Charlie Hebdo
sábado, janeiro 10, 2015
Nous sommes Charlie, aussi...
Postado por Fernando Martins às 22:33 0 bocas
Marcadores: Charlie Hebdo, França, Je suis Charlie, liberdade de imprensa, Massacre do Charlie Hebdo, terrorismo
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