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terça-feira, novembro 19, 2024
A TAP teve o seu único acidente aéreo com mortos há quarenta e sete anos
(imagem daqui)
O voo TAP Portugal 425 foi um voo realizado em 19 de novembro de 1977, ligando Bruxelas, na Bélgica, ao Funchal,
na Ilha da Madeira, Portugal, com 156 passageiros e 8 tripulantes a
bordo, operado pelo Boeing 727-200 “Sacadura Cabral” (registo CS-TBR)
com capacidade para 189 passageiros. O avião fazia-se à pista do
Aeroporto de Santa Catarina, sob chuva intensa, pela terceira vez naquele
dia, quando às 21.48 horas sofreu violento acidente.
Devido às condições meteorológicas adversas e de duas tentativas de
aterragem falhadas, o comandante João Costa dispunha agora da sua última
oportunidade, caso contrário o voo teria que divergir para o Aeroporto
de Las Palmas, de Gran Canária.
Essa última oportunidade revelou-se fatal, já que o avião aterrou
muito para além do normal na curta pista do aeroporto, deslizou pelas
águas acumuladas devido à chuva intensa, saiu da pista e caiu em cima de
uma ponte, uns metros mais abaixo. Com o impacto o avião partiu-se em
dois, tendo ficado uma das partes em cima da ponte e a outra parte, que
foi consumida pelas chamas, um pouco mais abaixo, na praia.
Este acidente vitimou 6 dos 8 tripulantes e 125 do total de 156
passageiros que estavam a bordo. No dia seguinte a cauda do avião foi
pintada, ocultando assim o logótipo da companhia, para evitar que o
acidente desse origem a uma má imagem da companhia.
Após este acidente, o único com vítimas mortais da companhia TAP, a
pista foi aumentada duas vezes e atualmente possui 2.781 metros de
comprimento, alguns deles conseguidos através de pilares construídos
sobre o mar, num projeto da autoria de António Segadães Tavares, premiado mundialmente graças a essa obra de grande mestria, que reviu e adaptou um projeto do engenheiro Edgar Cardoso, elaborado em 1980, aquando da primeira ampliação da pista para 1600 metros de comprimento.
domingo, novembro 19, 2023
A TAP teve o seu único acidente aéreo com mortos há quarenta e seis anos
(imagem daqui)
O voo TAP Portugal 425 foi um voo realizado em 19 de novembro de 1977, ligando Bruxelas, na Bélgica, ao Funchal,
na Ilha da Madeira, Portugal, com 156 passageiros e 8 tripulantes a
bordo, operado pelo Boeing 727-200 “Sacadura Cabral” (registo CS-TBR)
com capacidade para 189 passageiros. O avião fazia-se à pista do
Aeroporto de Santa Catarina, sob chuva intensa, pela terceira vez naquele
dia, quando às 21.48 horas sofreu violento acidente.
Devido às condições meteorológicas adversas e de duas tentativas de
aterragem falhadas, o comandante João Costa dispunha agora da sua última
oportunidade, caso contrário o voo teria que divergir para o Aeroporto
de Las Palmas, de Gran Canária.
Essa última oportunidade revelou-se fatal, já que o avião aterrou
muito para além do normal na curta pista do aeroporto, deslizou pelas
águas acumuladas devido à chuva intensa, saiu da pista e caiu em cima de
uma ponte, uns metros mais abaixo. Com o impacto o avião partiu-se em
dois, tendo ficado uma das partes em cima da ponte e a outra parte, que
foi consumida pelas chamas, um pouco mais abaixo, na praia.
Este acidente vitimou 6 dos 8 tripulantes e 125 do total de 156
passageiros que estavam a bordo. No dia seguinte a cauda do avião foi
pintada, ocultando assim o logótipo da companhia, para evitar que o
acidente desse origem a uma má imagem da companhia.
Após este acidente, o único com vítimas mortais da companhia TAP, a
pista foi aumentada duas vezes e atualmente possui 2.781 metros de
comprimento, alguns deles conseguidos através de pilares construídos
sobre o mar, num projeto da autoria de António Segadães Tavares, premiado mundialmente graças a essa obra de grande mestria, que reviu e adaptou um projeto do engenheiro Edgar Cardoso, elaborado em 1980, aquando da primeira ampliação da pista para 1600 metros de comprimento.
sábado, novembro 19, 2022
A TAP teve um acidente aéreo com mortos há quarenta e cinco anos
(imagem daqui)
O voo TAP Portugal 425 foi um voo realizado em 19 de novembro de 1977, ligando Bruxelas, na Bélgica, ao Funchal,
na Ilha da Madeira, Portugal, com 156 passageiros e 8 tripulantes a
bordo, operado pelo Boeing 727-200 “Sacadura Cabral” (registo CS-TBR)
com capacidade para 189 passageiros. O avião fazia-se à pista do
Aeroporto de Santa Catarina, sob chuva intensa, pela terceira vez naquele
dia, quando às 21.48 horas sofreu violento acidente.
Devido às condições meteorológicas adversas e de duas tentativas de
aterragem falhadas, o comandante João Costa dispunha agora da sua última
oportunidade, caso contrário o voo teria que divergir para o Aeroporto
de Las Palmas, de Gran Canária.
Essa última oportunidade revelou-se fatal, já que o avião aterrou
muito para além do normal na curta pista do aeroporto, deslizou pelas
águas acumuladas devido à chuva intensa, saiu da pista e caiu em cima de
uma ponte, uns metros mais abaixo. Com o impacto o avião partiu-se em
dois, tendo ficado uma das partes em cima da ponte e a outra parte, que
foi consumida pelas chamas, um pouco mais abaixo, na praia.
Este acidente vitimou 6 dos 8 tripulantes e 125 do total de 156
passageiros que estavam a bordo. No dia seguinte a cauda do avião foi
pintada, ocultando assim o logótipo da companhia, para evitar que o
acidente desse origem a uma má imagem da companhia.
Após este acidente, o único com vítimas mortais da companhia TAP, a
pista foi aumentada duas vezes e atualmente possui 2.781 metros de
comprimento, alguns deles conseguidos através de pilares construídos
sobre o mar, num projeto da autoria de António Segadães Tavares, premiado mundialmente graças a essa obra de grande mestria, que reviu e adaptou um projeto do engenheiro Edgar Cardoso, elaborado em 1980, aquando da primeira ampliação da pista para 1600 metros de comprimento.
sexta-feira, novembro 19, 2021
A TAP teve o seu único acidente aéreo com mortos há 44 anos
(imagem daqui)
O voo TAP Portugal 425 foi um voo realizado em 19 de novembro de 1977, ligando Bruxelas, na Bélgica, ao Funchal,
na Ilha da Madeira, Portugal, com 156 passageiros e 8 tripulantes a
bordo, operado pelo Boeing 727-200 “Sacadura Cabral” (registo CS-TBR)
com capacidade para 189 passageiros. O avião fazia-se à pista do
Aeroporto de Santa Catarina, sob chuva intensa, pela terceira vez naquele
dia, quando às 21.48 horas sofreu violento acidente.
Devido às condições meteorológicas adversas e de duas tentativas de
aterragem falhadas, o comandante João Costa dispunha agora da sua última
oportunidade, caso contrário o voo teria que divergir para o Aeroporto
de Las Palmas, de Gran Canária.
Essa última oportunidade revelou-se fatal, já que o avião aterrou
muito para além do normal na curta pista do aeroporto, deslizou pelas
águas acumuladas devido à chuva intensa, saiu da pista e caiu em cima de
uma ponte, uns metros mais abaixo. Com o impacto o avião partiu-se em
dois, tendo ficado uma das partes em cima da ponte e a outra parte, que
foi consumida pelas chamas, um pouco mais abaixo, na praia.
Este acidente vitimou 6 dos 8 tripulantes e 125 do total de 156
passageiros que estavam a bordo. No dia seguinte a cauda do avião foi
pintada, ocultando assim o logótipo da companhia, para evitar que o
acidente desse origem a uma má imagem da companhia.
Após este acidente, o único com vítimas mortais da companhia TAP, a
pista foi aumentada duas vezes e atualmente possui 2.781 metros de
comprimento, alguns deles conseguidos através de pilares construídos
sobre o mar, num projeto da autoria de António Segadães Tavares, premiado mundialmente graças a essa obra de grande mestria, que reviu e adaptou um projeto do engenheiro Edgar Cardoso, elaborado em 1980, aquando da primeira ampliação da pista para 1600 metros de comprimento.
quinta-feira, novembro 19, 2020
A TAP teve o seu único acidente aéreo com mortos há 43 anos
(imagem daqui)
O voo TAP Portugal 425 foi um voo realizado em 19 de novembro de 1977, ligando Bruxelas, na Bélgica, ao Funchal,
na Ilha da Madeira, Portugal, com 156 passageiros e 8 tripulantes a
bordo, operado pelo Boeing 727-200 “Sacadura Cabral” (registo CS-TBR)
com capacidade para 189 passageiros. O avião fazia-se à pista do
Aeroporto de Santa Catarina, sob chuva intensa, pela terceira vez naquele
dia, quando às 21.48 horas sofreu violento acidente.
Devido às condições meteorológicas adversas e de duas tentativas de
aterragem falhadas, o comandante João Costa dispunha agora da sua última
oportunidade, caso contrário o voo teria que divergir para o Aeroporto
de Las Palmas, de Gran Canária.
Essa última oportunidade revelou-se fatal, já que o avião aterrou
muito para além do normal na curta pista do aeroporto, deslizou pelas
águas acumuladas devido à chuva intensa, saiu da pista e caiu em cima de
uma ponte, uns metros mais abaixo. Com o impacto o avião partiu-se em
dois, tendo ficado uma das partes em cima da ponte e a outra parte, que
foi consumida pelas chamas, um pouco mais abaixo, na praia.
Este acidente vitimou 6 dos 8 tripulantes e 125 do total de 156
passageiros que estavam a bordo. No dia seguinte a cauda do avião foi
pintada, ocultando assim o logótipo da companhia para evitar que o
acidente desse origem a uma má imagem da companhia.
Após este acidente, o único com vítimas mortais da companhia TAP, a
pista foi aumentada duas vezes e atualmente possui 2.781 metros de
comprimento, alguns deles conseguidos através de pilares construídos
sobre o mar, num projeto da autoria de António Segadães Tavares, premiado mundialmente graças a essa obra de grande mestria, que reviu e adaptou um projeto do engenheiro Edgar Cardoso, elaborado em 1980, aquando da primeira ampliação da pista para 1600 metros de comprimento.
domingo, novembro 19, 2017
Há quarenta anos a TAP teve o seu único acidente aéreo com mortos
(imagem daqui)
O voo TAP Portugal 425 foi um voo realizado em 19 de novembro de 1977, ligando Bruxelas, na Bélgica, ao Funchal,
na Ilha da Madeira, Portugal, com 156 passageiros e 8 tripulantes a
bordo, operado pelo Boeing 727-200 “Sacadura Cabral” (registo CS-TBR)
com capacidade para 189 passageiros. O avião fazia-se à pista do
Aeroporto de Santa Catarina, sob chuva intensa, pela terceira vez naquele
dia, quando às 21.48 horas sofreu violento acidente.
Devido às condições meteorológicas adversas e de duas tentativas de
aterragem falhadas, o comandante João Costa dispunha agora da sua última
oportunidade, caso contrário o voo teria que divergir para o Aeroporto
de Las Palmas, de Gran Canária.
Essa última oportunidade revelou-se fatal, já que o avião aterrou
muito para além do normal na curta pista do aeroporto, deslizou pelas
águas acumuladas devido à chuva intensa, saiu da pista e caiu em cima de
uma ponte, uns metros mais abaixo. Com o impacto o avião partiu-se em
dois, tendo ficado uma das partes em cima da ponte e a outra parte, que
foi consumida pelas chamas, um pouco mais abaixo, na praia.
Este acidente vitimou 6 dos 8 tripulantes e 125 do total de 156
passageiros que estavam a bordo. No dia seguinte a cauda do avião foi
pintada, ocultando assim o logótipo da companhia para evitar que o
acidente desse origem a uma má imagem da companhia.
Após este acidente, o único com vítimas mortais da companhia TAP, a
pista foi aumentada duas vezes e atualmente possui 2.781 metros de
comprimento, alguns deles conseguidos através de pilares construídos
sobre o mar, num projeto da autoria de António Segadães Tavares, premiado mundialmente graças a essa obra de grande mestria, que reviu e adaptou um projeto do engenheiro Edgar Cardoso, elaborado em 1980, aquando da primeira ampliação da pista para 1600 metros de comprimento.
in Wikipédia
quarta-feira, maio 15, 2013
Um comeu a carne, o outro ficou com o osso...
(imagem daqui)
Passos em económica e Sócrates em executiva
Primeiro-ministro e ex viajaram no mesmo avião, separados por uma cortina.
Pedro Passos Coelho teve na tarde desta terça-feira uma inesperada companhia no voo da TAP que o transportou de regresso a Lisboa, depois da apresentação em Paris do relatório da OCDE sobre Portugal: nada mais, nada menos do que o mais famoso estudante português na cidade-luz, José Sócrates.
Mas, além dos cumprimentos de circunstância à partida e de uma breve troca de palavras à chegada, o primeiro-ministro não terá tido oportunidade de trocar impressões com o ex-primeiro-ministro sobre a reforma do Estado.
Tão perto e tão longe, o primeiro viajou em classe económica, obrigado pela regra que impôs a todo o governo no início do mandato. Livre de tais constrangimentos, o ex-primeiro e comentador dominical da RTP viajou em executiva. Onde, aliás, era o único passageiro.
Carlos Moedas, secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro, ainda teve tempo de entregar a José Sócrates o relatório da OCDE que Passos Coelho acabava de receber em Paris, mas o ex-primeiro-ministro optou por outras leituras, a "Marianne", revista francesa de informação geral e assumidamente de esquerda.
Apesar de viajar sozinho Sócrates teve uma compensação inesperada, o chefe de escala na TAP/Paris, provavelmente ainda desfasado no tempo, cumprimentou primeiro o ex e só depois o actual líder do Governo.
in Expresso
Postado por Fernando Martins às 12:51 0 bocas
Marcadores: aldrabão, bancarrota, estudante, José Sócrates, Ladrão, Paris, Pedro Passos Coelho, primeiro-ministro, TAP
segunda-feira, novembro 19, 2012
O único acidente com mortos da TAP foi há 35 anos
(imagens daqui)
A 19 de novembro de 1977, às 21.48 horas, o voo TP425, proveniente de Bruxelas com 156 passageiros e 8 tripulantes a bordo, operado pelo Boeing 727-200 “Sacadura Cabral” (registo CS-TBR) com capacidade para 189 passageiros, fazia-se à pista do antigo Aeroporto de Santa Catarina (actual Aeroporto da Madeira) sob chuva intensa, pela terceira vez naquele dia.
Devido às condições meteorológicas adversas e depois de duas tentativas de aterragem falhadas, o comandante João Costa dispunha agora da sua última oportunidade, caso contrário o voo teria que divergir para o Aeroporto do Porto Santo.
Essa última oportunidade revelou-se fatal, já que o avião aterrou muito para além do normal na curta pista do aeroporto, deslizou pelas águas acumuladas devido à chuva intensa, saiu da pista e caiu em cima de uma ponte, uns metros mais abaixo. Com o impacto o avião partiu-se em dois, tendo ficado uma das partes em cima da ponte e a outra parte, que foi consumida pelas chamas, um pouco mais abaixo, na praia.
Este acidente vitimou 6 dos 8 tripulantes e 125 do total de 156 passageiros que estavam a bordo. No dia seguinte a cauda do avião foi pintada, ocultando assim o logótipo da companhia para evitar que o acidente desse origem a uma má imagem da companhia.
Após este acidente, o único com vítimas mortais da companhia TAP, a pista foi aumentada duas vezes e actualmente possui 1800 metros de comprimento, alguns deles conseguidos através de pilares construídos sobre o mar, num projecto cujo autor é o engenheiro Edgar Cardoso premiado mundialmente graças a essa obra de grande mestria.
Postado por Fernando Martins às 21:48 0 bocas
Marcadores: acidente, Aeroporto da Madeira, aviação, Boeing 727-200, Funchal, Madeira, Sacadura Cabral, TAP
domingo, janeiro 03, 2010
sexta-feira, dezembro 25, 2009
Quando as empresas dos aeroportos fazem isto...
Ontem, a TAP Portugal e a ANA desejaram as Boas Festas aos passageiros no Aeroporto de Lisboa de uma forma muito original.
Eu assustava-me. Pensava que era ameaça de bomba!
Post roubado ao Blog 31 da Armada
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