O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas.
Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
Em outubro de 1964, ingressa na Academia Militar, em Lisboa e, acabado o curso, apresenta-se na Escola Prática de Cavalaria (EPC), em Santarém,
para frequentar o tirocínio. Foi comandante de instrução em Santarém.
Integrou uma companhia de comandos na então guerra colonial.
A 25 de novembro de 1975 sai da EPC, comandando um grupo de carros às ordens do Presidente da República. Será transferido para os Açores, só voltando a Santarém em 1979, onde ficou a comandar o Presídio Militar de Santarém. Em 1984 regressa à EPC.
Madrugada de 25 de Abril de 74, parada da Escola Prática de Cavalaria, em Santarém:
"Meus senhores, como todos sabem, há diversas modalidades de Estado.
Os estados sociais, os corporativos e o estado a que chegámos. Ora,
nesta noite solene, vamos acabar com o estado a que chegámos! De
maneira que, quem quiser vir comigo, vamos para Lisboa e acabamos com
isto. Quem for voluntário, sai e forma. Quem não quiser sair, fica
aqui!"
Todos os 240 homens que ouviram estas palavras, ditas da forma serena
mas firme, tão característica de Salgueiro Maia, formaram de imediato à
sua frente. Depois seguiram para Lisboa e marcharam sobre a ditadura.
Em outubro de 1964, ingressa na Academia Militar, em Lisboa e, acabado o curso, apresenta-se na Escola Prática de Cavalaria (EPC), em Santarém,
para frequentar o tirocínio. Foi comandante de instrução em Santarém.
Integrou uma companhia de comandos na então Guerra Colonial.
A 25 de novembro de 1975 sai da EPC, comandando um grupo de carros às ordens do Presidente da República. Será transferido para os Açores, só voltando a Santarém em 1979, onde ficou a comandar o Presídio Militar de Santarém. Em 1984 regressa à EPC.
Em 1989 foi-lhe diagnosticada uma doença cancerosa que, apesar das intervenções cirúrgicas no ano seguinte e em 1991, o vitimaria, a 4 de abril de 1992.
Madrugada de 25 de abril de 74, parada da Escola Prática de Cavalaria, em Santarém:
Meus senhores, como todos sabem, há diversas modalidades de
Estado. Os estados sociais, os corporativos e o estado a que chegámos.
Ora, nesta noite solene, vamos acabar com o estado a que chegámos! De
maneira que, quem quiser vir comigo, vamos para Lisboa e acabamos com
isto. Quem for voluntário, sai e forma. Quem não quiser sair, fica aqui!
Todos os 240 homens que ouviram estas palavras, ditas de forma serena
mas firme, tão característica de Salgueiro Maia, formaram de imediato à
sua frente. Depois seguiram para Lisboa e marcharam sobre a ditadura.
Em outubro de 1964, ingressa na Academia Militar, em Lisboa e, acabado o curso, apresenta-se na Escola Prática de Cavalaria (EPC), em Santarém,
para frequentar o tirocínio. Foi comandante de instrução em Santarém.
Integrou uma companhia de comandos na então Guerra Colonial.
A 25 de Novembro de 1975 sai da EPC, comandando um grupo de carros às ordens do Presidente da República. Será transferido para os Açores, só voltando a Santarém em 1979, onde ficou a comandar o Presídio Militar de Santarém. Em 1984 regressa à EPC.
Em 1989 foi-lhe diagnosticada uma doença cancerosa que, apesar das intervenções cirúrgicas no ano seguinte e em 1991, o vitimaria a 4 de abril de 1992.
Madrugada de 25 de Abril de 74, parada da Escola Prática de Cavalaria, em Santarém:
Meus senhores, como todos sabem, há diversas modalidades de
Estado. Os estados sociais, os corporativos e o estado a que chegámos.
Ora, nesta noite solene, vamos acabar com o estado a que chegámos! De
maneira que, quem quiser vir comigo, vamos para Lisboa e acabamos com
isto. Quem for voluntário, sai e forma. Quem não quiser sair, fica aqui!
Todos os 240 homens que ouviram estas palavras, ditas de forma serena
mas firme, tão característica de Salgueiro Maia, formaram de imediato à
sua frente. Depois seguiram para Lisboa e marcharam sobre a ditadura.
Em outubro de 1964, ingressa na Academia Militar, em Lisboa e, acabado o curso, apresenta-se na Escola Prática de Cavalaria (EPC), em Santarém,
para frequentar o tirocínio. Foi comandante de instrução em Santarém.
Integrou uma companhia de comandos na então guerra colonial.
A 25 de novembro de 1975 sai da EPC, comandando um grupo de carros às ordens do Presidente da República. Será transferido para os Açores, só voltando a Santarém em 1979, onde ficou a comandar o Presídio Militar de Santarém. Em 1984 regressa à EPC.
Em 1989 foi-lhe diagnosticada um cancro que, apesar das intervenções cirúrgicas no ano seguinte e em 1991, o vitimaria, a 4 de abril de 1992.
Madrugada de 25 de abril de 74, parada da Escola Prática de Cavalaria, em Santarém:
"Meus senhores, como todos sabem, há diversas modalidades de Estado.
Os estados sociais, os corporativos e o estado a que chegámos. Ora,
nesta noite solene, vamos acabar com o estado a que chegámos! De
maneira que, quem quiser vir comigo, vamos para Lisboa e acabamos com
isto. Quem for voluntário, sai e forma. Quem não quiser sair, fica
aqui!"
Todos os 240 homens que ouviram estas palavras, ditas da forma serena
mas firme, tão característica de Salgueiro Maia, formaram de imediato à
sua frente. Depois seguiram para Lisboa e marcharam sobre a ditadura.
Um momento na História de Portugal
Madrugada de 25 de abril de 74, parada da Escola Prática de Cavalaria, em Santarém:
Meus senhores, como todos sabem, há diversas modalidades de Estado. Os estados sociais, os corporativos e o estado a que chegámos. Ora, nesta noite solene, vamos acabar com o estado a que chegámos! De maneira que, quem quiser vir comigo, vamos para Lisboa e acabamos com isto. Quem for voluntário, sai e forma. Quem não quiser sair, fica aqui!
Todos os 240 homens que ouviram estas palavras, ditas da forma serena mas firme, tão característica de Salgueiro Maia, formaram de imediato à sua frente. Depois seguiram para Lisboa e derrubaram o regime.
Um momento na História de Portugal
Madrugada de 25 de abril de 74, parada da Escola Prática de Cavalaria, em Santarém:
Meus senhores, como todos sabem, há diversas modalidades de Estado. Os estados sociais, os corporativos e o estado a que chegámos. Ora, nesta noite solene, vamos acabar com o estado a que chegámos! De maneira que, quem quiser vir comigo, vamos para Lisboa e acabamos com isto. Quem for voluntário, sai e forma. Quem não quiser sair, fica aqui!
Todos os 240 homens que ouviram estas palavras, ditas da forma serena mas firme, tão característica de Salgueiro Maia, formaram de imediato à sua frente. Depois seguiram para Lisboa e derrubaram o regime.
Em outubro de 1964, ingressa na Academia Militar, em Lisboa e, acabado o curso, apresenta-se na Escola Prática de Cavalaria (EPC), em Santarém,
para frequentar o tirocínio. Foi comandante de instrução em Santarém.
Integrou uma companhia de comandos na então Guerra Colonial.
A 25 de Novembro de 1975 sai da EPC, comandando um grupo de carros às ordens do Presidente da República. Será transferido para os Açores, só voltando a Santarém em 1979, onde ficou a comandar o Presídio Militar de Santarém. Em 1984 regressa à EPC.
Em 1989 foi-lhe diagnosticada uma doença cancerosa que, apesar das intervenções cirúrgicas no ano seguinte e em 1991, o vitimaria a 4 de abril de 1992.
Madrugada de 25 de Abril de 74, parada da Escola Prática de Cavalaria, em Santarém:
Meus senhores, como todos sabem, há diversas modalidades de
Estado. Os estados sociais, os corporativos e o estado a que chegámos.
Ora, nesta noite solene, vamos acabar com o estado a que chegámos! De
maneira que, quem quiser vir comigo, vamos para Lisboa e acabamos com
isto. Quem for voluntário, sai e forma. Quem não quiser sair, fica aqui!
Todos os 240 homens que ouviram estas palavras, ditas de forma serena
mas firme, tão característica de Salgueiro Maia, formaram de imediato à
sua frente. Depois seguiram para Lisboa e marcharam sobre a ditadura.
Em outubro de 1964, ingressa na Academia Militar, em Lisboa e, acabado o curso, apresenta-se na Escola Prática de Cavalaria (EPC), em Santarém, para frequentar o tirocínio. Foi comandante de instrução em Santarém. Integrou uma companhia de comandos na então guerra colonial.
A 25 de novembro de 1975 sai da EPC, comandando um grupo de carros às ordens do Presidente da República. Será transferido para os Açores, só voltando a Santarém em 1979, onde ficou a comandar o Presídio Militar de Santarém. Em 1984 regressa à EPC.
Em outubro de 1964, ingressa na Academia Militar, em Lisboa e, acabado o curso, apresenta-se na Escola Prática de Cavalaria (EPC), em Santarém, para frequentar o tirocínio. Foi comandante de instrução em Santarém. Integrou uma companhia de comandos na então guerra colonial.
A 25 de novembro de 1975 sai da EPC, comandando um grupo de carros às ordens do Presidente da República. Será transferido para os Açores, só voltando a Santarém em 1979, onde ficou a comandar o Presídio Militar de Santarém. Em 1984 regressa à EPC.
Madrugada de 25 de Abril de 74, parada da Escola Prática de Cavalaria, em Santarém:
"Meus senhores, como todos sabem, há diversas modalidades de Estado. Os estados sociais, os corporativos e o estado a que chegámos. Ora, nesta noite solene, vamos acabar com o estado a que chegámos! De maneira que, quem quiser vir comigo, vamos para Lisboa e acabamos com isto. Quem for voluntário, sai e forma. Quem não quiser sair, fica aqui!"
Todos os 240 homens que ouviram estas palavras, ditas da forma serena mas firme, tão característica de Salgueiro Maia, formaram de imediato à sua frente. Depois seguiram para Lisboa e marcharam sobre a ditadura.
Em outubro de 1964, ingressa na Academia Militar, em Lisboa e, acabado o curso, apresenta-se na Escola Prática de Cavalaria (EPC), em Santarém,
para frequentar o tirocínio. Foi comandante de instrução em Santarém.
Integrou uma companhia de comandos na então guerra colonial.
A 25 de novembro de 1975 sai da EPC, comandando um grupo de carros às ordens do Presidente da República. Será transferido para os Açores, só voltando a Santarém em 1979, onde ficou a comandar o Presídio Militar de Santarém. Em 1984 regressa à EPC.
Madrugada de 25 de Abril de 74, parada da Escola Prática de Cavalaria, em Santarém:
"Meus senhores, como todos sabem, há diversas modalidades de
Estado. Os estados sociais, os corporativos e o estado a que chegámos.
Ora, nesta noite solene, vamos acabar com o estado a que chegámos! De
maneira que, quem quiser vir comigo, vamos para Lisboa e acabamos com
isto. Quem for voluntário, sai e forma. Quem não quiser sair, fica
aqui!"
Todos os 240 homens que ouviram estas palavras, ditas da forma serena
mas firme, tão característica de Salgueiro Maia, formaram de imediato à
sua frente. Depois seguiram para Lisboa e marcharam sobre a ditadura.