terça-feira, março 25, 2025
Frédéric Mistral morreu há cento e onze anos...
Postado por
Fernando Martins
às
01:11
0
bocas
Marcadores: félibrige, França, Frédéric Mistral, língua occitana, poesia, Prémio Nobel, provençal, romantismo
domingo, setembro 08, 2024
Frédéric Mistral nasceu há 194 anos
Postado por
Fernando Martins
às
19:40
0
bocas
Marcadores: França, Frédéric Mistral, língua d'oc, língua occitana, literatura, Nobel, occitano, poesia, provençal, romantismo
segunda-feira, março 25, 2024
Frédéric Mistral morreu há cento e dez anos...
Postado por
Fernando Martins
às
01:10
0
bocas
Marcadores: félibrige, França, Frédéric Mistral, língua occitana, poesia, Prémio Nobel, provençal, romantismo
sexta-feira, setembro 08, 2023
Frédéric Mistral nasceu há 193 anos
Postado por
Fernando Martins
às
19:30
0
bocas
Marcadores: França, Frédéric Mistral, literatura, Nobel, occitano, poesia, provençal, romantismo
sábado, março 25, 2023
Frédéric Mistral morreu há 109 anos
Postado por
Fernando Martins
às
01:09
0
bocas
Marcadores: félibrige, França, Frédéric Mistral, língua occitana, poesia, Prémio Nobel, provençal, romantismo
quinta-feira, setembro 08, 2022
Frédéric Mistral nasceu há 192 anos
Postado por
Fernando Martins
às
19:20
0
bocas
Marcadores: França, Frédéric Mistral, literatura, Nobel, occitano, poesia, provençal, romantismo
sexta-feira, março 25, 2022
Frédéric Mistral morreu há 108 anos
Postado por
Fernando Martins
às
01:08
0
bocas
Marcadores: félibrige, França, Frédéric Mistral, língua occitana, poesia, Prémio Nobel, provençal, romantismo
quarta-feira, setembro 08, 2021
Frédéric Mistral nasceu há 191 anos
Postado por
Fernando Martins
às
19:10
0
bocas
Marcadores: França, Frédéric Mistral, Nobel, occitano, poesia, provençal, romantismo
quinta-feira, março 25, 2021
Frédéric Mistral morreu há 107 anos
Postado por
Fernando Martins
às
01:07
0
bocas
Marcadores: félibrige, França, Frédéric Mistral, língua occitana, poesia, Prémio Nobel, provençal, romantismo
segunda-feira, março 25, 2019
Frédéric Mistral morreu há 105 anos
Postado por
Fernando Martins
às
01:05
0
bocas
Marcadores: félibrige, França, Frédéric Mistral, língua occitana, poesia, Prémio Nobel, provençal, romantismo
terça-feira, março 25, 2014
Frédéric Mistral morreu há um século
Frédéric Mistral
Postado por
Fernando Martins
às
01:00
0
bocas
Marcadores: félibrige, França, Frédéric Mistral, língua occitana, poesia, Prémio Nobel, provençal, romantismo
segunda-feira, março 25, 2013
Frédéric Mistral morreu há 99 anos
Postado por
Fernando Martins
às
23:58
1 bocas
Marcadores: França, Frédéric Mistral, língua occitana, poesia, Prémio Nobel, provençal
sábado, setembro 08, 2012
Frédéric Mistral nasceu há 182 anos
Postado por
Fernando Martins
às
18:20
0
bocas
Marcadores: França, Frédéric Mistral, Nobel, occitano, poesia, provençal, romantismo
domingo, março 25, 2012
Frédéric Mistral, o pai do renascimento da língua provençal, morreu há 98 anos
LA COMTESSA – 1866
I
Sabe, ieu, una comtessa
qu'es dau sang emperiau :
en beutat coma en autessa
crenh degun, ni luenh ni aut ;
e pasmens una tristessa
de sis uèlhs nebla l'ulhauç.
A ! se me sabián entendre !
A ! se me volián seguir !
Ela aviá cent vilas fòrtas,
ela aviá vint pòrts de mar ;
l'olivièr davant sa pòrta
ombrejava, doç e clar ;
e tot fruch que tèrra pòrta
èra en flor dins son relarg.
A ! se me sabián entendre !
A ! se me volián seguir !
Per l'araire e per l'eissada
ela aviá de plans de Dieu
e de còlas ennevassadas
per se refrescar, l'estiu ;
d'un grand flume l'arrosada,
d'un grand vent lo sofle viu.
A ! se me sabián entendre !
A ! se me volián seguir !
Ela aviá per sa corona
blat, oliva e mai rasim ;
aviá de tauras feronas
e de chivaus sarrasins ;
e podiá, fièra barona
se passar de si vesins.
A ! se me sabián entendre !
A ! se me volián seguir !
Tot lo jorn cançonejava,
au balcon, sa bèla imor ;
e cadun barbelejava
de n'ausir quauqua rumor,
car sa votz èra tan suava
que fasiá morir d'amor.
A ! se me sabián entèndre !
A ! se me volián seguir !
Li trobaires, se devina,
ie fasián grand companhiá ;
li fringaires a la plovina
l'esperavan, matinièrs ;
mai, coma èra perla fina,
carivenda se teniá.
A ! se me sabián entendre !
A ! se me volián seguir !
Sempre portava una rauba
facha de rais de soleu ;
quau voliá coneisser l'auba,
vers la bèla corriá lèu ;
mai una ombra ara nos rauba
la figura e lo tablèu.
A ! se me sabián entendre !
A ! se me volián seguir !
Postado por
Fernando Martins
às
00:29
0
bocas
Marcadores: Frédéric Mistral, literatura, occitano, poesia, Prémio Nobel, provençal