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segunda-feira, agosto 15, 2022
O Correio da Manhã a ser correio da manhã...
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Marcadores: Correio da Manhã, erro científico, jornalismo
domingo, dezembro 28, 2008
Notícia no CM sobre o Sol
27 Dezembro 2008 - 00h30
Actividade solar: Um ano sem manchas
O ano ‘mais branco’ do Sol ameaça a Terra
O Sol, a estrela que nos aquece e ilumina, atravessa um inquietante período de acalmia. Há perto de três anos que poucas manchas e raras erupções solares caracterizam um astro que se tem revelado em constante mutação, sujeito às perturbações mais extremas. Só no início do passado mês, o Sol parece ter timidamente despertado da sua letargia com umas escassas e pequenas manchas, mas foi ‘sol de pouca dura’. Dizem os cientistas que, por enquanto, está tudo dentro das normas históricas do ciclo solar.
De facto, sabe-se que o Sol apresenta ciclos de actividade com uma periodicidade média de 11 anos (o período não é perfeitamente regular e pode oscilar entre os nove e os 14 anos) e parece que um novo ciclo solar poderá estar a começar. O seu período de mínimo solar está a durar mais tempo do que devia, mas para os físicos solares que analisam rotineiramente esses ciclos desde há séculos, ainda não é grave: o mínimo mais prolongado de que se tem registo é o Mínimo de Maunder (1645-1715), que durou um incrível período de 70 anos. Este longo período de acalmia coincidiu com uma Pequena Idade do Gelo, uma série de Invernos extraordinariamente duros no Hemisfério Norte da Terra, sobretudo na Europa.
Por razões que ninguém entende, o ciclo de manchas solares voltou no início do séc. XVIII e continuou desde então com o familiar período de 11 anos. Porque os físicos solares não compreendem o que motivou o Mínimo de Maunder ou exactamente como influiu no clima da Terra, há o receio de que um período semelhante esteja a acorrer de novo .
Existe um estudo controverso, proposto pela primeira vez em 1997 por investigadores dinamarqueses, que liga a quantidade de raios cósmicos à quantidade de nuvens na Terra: o bombardeamento de raios cósmicos na nossa atmosfera favorece a criação de nuvens. Se a heliosfera enfraquecer demasiado, é isso que vai acontecer: aumento de raios cósmicos e de nuvens. Aumentar a capa de nuvens significa bloquear a quantidade de raios solares que penetram a atmosfera. O topo das nuvens reflecte a luz do Sol de volta ao espaço e, consequentemente, a Terra arrefeceria.
LUZ SOLAR EMPURRA ASTERÓIDES
Novos estudos mostram como a luz solar realmente aumenta a rotação de asteróides, podendo desviá--los na direcção de planetas.
A luz é composta por minúsculas partículas, os fotões, e embora não tenham massa, ao tocarem numa determinada superfície e serem reflectidos, transmitem uma pequena energia de movimento, ou seja, empurram a superfície destes corpos celestes.
VENTO SOLAR NUNCA ESTEVE TÃO FRACO COMO AGORA
Desde que a intensidade do vento solar começou a ser observada, há uns 50 anos, no começo da era espacial, nunca esteve tão baixa (menos 20% desde meados da década de 90). O vento solar é responsável por criar uma bolha de proporções colossais, chamada heliosfera, que envolve e protege todo o Sistema Solar dos raios cósmicos de alta energia provenientes do restante Universo. Com essa perda de potência, a heliosfera encolhe e fica mais fina, facilitando a passagem dos raios cósmicos. O vento solar parece ser também o responsável por ‘arrancar’ a atmosfera de Marte, retirando-lhe uma enorme quantidade de ar.
ERUPÇÕES SOLARES GIGANTES
Uma erupção solar corresponde à libertação de uma enorme quantidade de energia – raios X, radiações ultravioleta, protões, electrões e iões pesados – que inicialmente se encontra armazenada sob a forma de energia magnética e que chega a ter o comprimento de meio milhão de quilómetros. E mesmo ‘em repouso’ emite sem parar milhares de toneladas de partículas magnéticas.
NOTAS
ESFERA IMPERFEITA
Durante os anos de alta actividade, o Sol desenvolve uma delgada pele de melão (protuberâncias brilhantes organizadas em forma de rede), o magnetismo de superfície, que aumenta significativamente o seu aparente achatamento, podendo afectar a atracção gravitacional sobre Mercúrio.
PORTAIS
Os investigadores, através das naves ‘Cluster’ e ‘Themis’, acabam de descobrir portais magnéticos que se formam muito acima da Terra e que podem ligar durante pouco tempo o nosso planeta ao Sol.
in CM on-line - ler notícia
NOTA: é uma pena que as notícias científicas não tenham revisão científica, pois esta notícia padece de algumas imperfeições: a figura que a ilustra fala da morte do Sol daqui a 7.590 milhões de anos, a parte da "esfera imperfeita" e dos "portais" parece ficção científica...
ADENDA: Faz hoje 10 anos que caiu um meteorito em Ourique, no Alentejo - sobre isto, nada...
Actividade solar: Um ano sem manchas
O ano ‘mais branco’ do Sol ameaça a Terra
O Sol, a estrela que nos aquece e ilumina, atravessa um inquietante período de acalmia. Há perto de três anos que poucas manchas e raras erupções solares caracterizam um astro que se tem revelado em constante mutação, sujeito às perturbações mais extremas. Só no início do passado mês, o Sol parece ter timidamente despertado da sua letargia com umas escassas e pequenas manchas, mas foi ‘sol de pouca dura’. Dizem os cientistas que, por enquanto, está tudo dentro das normas históricas do ciclo solar.
De facto, sabe-se que o Sol apresenta ciclos de actividade com uma periodicidade média de 11 anos (o período não é perfeitamente regular e pode oscilar entre os nove e os 14 anos) e parece que um novo ciclo solar poderá estar a começar. O seu período de mínimo solar está a durar mais tempo do que devia, mas para os físicos solares que analisam rotineiramente esses ciclos desde há séculos, ainda não é grave: o mínimo mais prolongado de que se tem registo é o Mínimo de Maunder (1645-1715), que durou um incrível período de 70 anos. Este longo período de acalmia coincidiu com uma Pequena Idade do Gelo, uma série de Invernos extraordinariamente duros no Hemisfério Norte da Terra, sobretudo na Europa.
Por razões que ninguém entende, o ciclo de manchas solares voltou no início do séc. XVIII e continuou desde então com o familiar período de 11 anos. Porque os físicos solares não compreendem o que motivou o Mínimo de Maunder ou exactamente como influiu no clima da Terra, há o receio de que um período semelhante esteja a acorrer de novo .
Existe um estudo controverso, proposto pela primeira vez em 1997 por investigadores dinamarqueses, que liga a quantidade de raios cósmicos à quantidade de nuvens na Terra: o bombardeamento de raios cósmicos na nossa atmosfera favorece a criação de nuvens. Se a heliosfera enfraquecer demasiado, é isso que vai acontecer: aumento de raios cósmicos e de nuvens. Aumentar a capa de nuvens significa bloquear a quantidade de raios solares que penetram a atmosfera. O topo das nuvens reflecte a luz do Sol de volta ao espaço e, consequentemente, a Terra arrefeceria.
LUZ SOLAR EMPURRA ASTERÓIDES
Novos estudos mostram como a luz solar realmente aumenta a rotação de asteróides, podendo desviá--los na direcção de planetas.
A luz é composta por minúsculas partículas, os fotões, e embora não tenham massa, ao tocarem numa determinada superfície e serem reflectidos, transmitem uma pequena energia de movimento, ou seja, empurram a superfície destes corpos celestes.
VENTO SOLAR NUNCA ESTEVE TÃO FRACO COMO AGORA
Desde que a intensidade do vento solar começou a ser observada, há uns 50 anos, no começo da era espacial, nunca esteve tão baixa (menos 20% desde meados da década de 90). O vento solar é responsável por criar uma bolha de proporções colossais, chamada heliosfera, que envolve e protege todo o Sistema Solar dos raios cósmicos de alta energia provenientes do restante Universo. Com essa perda de potência, a heliosfera encolhe e fica mais fina, facilitando a passagem dos raios cósmicos. O vento solar parece ser também o responsável por ‘arrancar’ a atmosfera de Marte, retirando-lhe uma enorme quantidade de ar.
ERUPÇÕES SOLARES GIGANTES
Uma erupção solar corresponde à libertação de uma enorme quantidade de energia – raios X, radiações ultravioleta, protões, electrões e iões pesados – que inicialmente se encontra armazenada sob a forma de energia magnética e que chega a ter o comprimento de meio milhão de quilómetros. E mesmo ‘em repouso’ emite sem parar milhares de toneladas de partículas magnéticas.
NOTAS
ESFERA IMPERFEITA
Durante os anos de alta actividade, o Sol desenvolve uma delgada pele de melão (protuberâncias brilhantes organizadas em forma de rede), o magnetismo de superfície, que aumenta significativamente o seu aparente achatamento, podendo afectar a atracção gravitacional sobre Mercúrio.
PORTAIS
Os investigadores, através das naves ‘Cluster’ e ‘Themis’, acabam de descobrir portais magnéticos que se formam muito acima da Terra e que podem ligar durante pouco tempo o nosso planeta ao Sol.
in CM on-line - ler notícia
NOTA: é uma pena que as notícias científicas não tenham revisão científica, pois esta notícia padece de algumas imperfeições: a figura que a ilustra fala da morte do Sol daqui a 7.590 milhões de anos, a parte da "esfera imperfeita" e dos "portais" parece ficção científica...
ADENDA: Faz hoje 10 anos que caiu um meteorito em Ourique, no Alentejo - sobre isto, nada...
Postado por Fernando Martins às 19:04 2 bocas
Marcadores: astronomia, CM, Correio da Manhã, meteorito, Ourique, Sol
segunda-feira, dezembro 22, 2008
Sismo no Alentejo
Houve hoje (22.12.2008) um sismo sentido por algumas pessoas no Alentejo. O jornal Correio da Manhã publicou na sua versão on-line a seguinte notícia:
De 2,6 graus na escala de Richter
Sismo sentido no Alentejo
Um sismo com uma magnitude de 2,6 na escala de Richter foi registado esta segunda-feira, pelas 11h48 com epicentro a cerca de 10 quilómetros a noroeste de Portel, de acordo com o comunicado do Instituto de Meteorologia (IM). Não houve danos materiais nem pessoais.
“Chegou-nos a informação, por via electrónica, através dos formulários disponíveis na página da Internet do IM, de pessoas que estavam na zona e o sentiram”, referiu fonte do Instituto de Meteorologia que adiantou que algumas pessoas descreveram “efeitos muito ligeiros” do abalo sísmico, designadamente “um leve estremecimento” na “zona de S. Manços e arredores”.
A corporação dos bombeiros de Portel e o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Évora afirmam não terem recebido qualquer chamada telefónica dos habitantes relacionada com o sismo.
O IM está a acompanhar a situação e emitirá comunicados sempre que se justifique.
Quanto ao Instituto de Meteorologia, ele dá os seguintes dados para o sismo:
- DATA: 2008-12-22
- HORAS: 11:48
- LATITUDE: 38,39
- LONGITUDE:-7,74
- PROFUNDIDADE (KM): 5
- MAGNITUDE (RICHTER): 2,6
- REFERÊNCIA: NW Portel
- GRAU (MERCALLI): III
- EPICENTRO: São Manços
A título de curiosidade, note-se o mapa de Portugal com um sismo sentido pelas populações continentais e com um grande silêncio sísmico nos Açores (há muito mais de um mês que não há um sismo a sério ou coisa parecida...). Já o IGN espanhol dá para este sismo o valor de magnitude de 2,7 e apresenta o seguinte mapa:
Postado por Fernando Martins às 18:31 2 bocas
Marcadores: Correio da Manhã, IGN, IM, Instituto de Meteorologia, Portugal, sismo
domingo, novembro 23, 2008
Notícia no CM sobre Museu do Jurássico - Lourinhã
Paleontologia: Projecto antigo vê luz do dia
Dinossauros renascem na Lourinhã
A Lourinhã está disposta a concretizar o sonho antigo de construir o Museu do Jurássico, projecto que remonta aos finais da década de 90 e que agora parece estar na direcção certa. Para isso, são precisos 22 milhões de euros de investimento que, segundo o presidente da Câmara Municipal da Lourinhã, já estão assegurados, devendo abrir as portas em 2013.
O Jardim Jurássico será uma das principais atracções para os mais de 155 mil visitantes anuais esperados. "A principal característica será recriar toda a flora existente nesse período, com vegetação semelhante à da época. Para isso, já foi realizado um estudo, pela Faculdade de Ciências de Paris", revelou ao CM José Dias Custódio, acrescentando que "serão colocadas réplicas de dinossauros portugueses em todo o jardim".
"O Museu do Jurássico será construído no âmbito do plano de acção do Oeste. É um projecto de interesse nacional, e isso permitirá agilizar melhor os procedimentos entre ministérios [Economia e Inovação, Cultura e Ciência]", explicou o autarca, sublinhando "a importância do projecto para toda a região do Oeste".
Face à riqueza de vestígios de dinossauros do Jurássico Superior – período entre 200 e 145 milhões de anos –, o Museu irá revolucionar a forma como todo o espólio do actual Museu da Lourinhã será apresentado. "A área total do museu terá perto de 196 mil metros quadrados, dos quais dez mil serão para o edifício. Queremos que seja uma construção bio-inteligente, na qual procuraremos usar tecnologias ambientais para aquecimento de águas, aquecimento e arrefecimento do próprio espaço", esclareceu o autarca dando conta do desafio relacionado com a iluminação interior do edifício: "As peças verdadeiras têm de ser conservadas a temperaturas e humidades ideais".
DISCURSO DIRECTO
"A PALEONTOLOGIA É MUITO ESQUECIDA" (Octávio Mateus, Paleontólogo)
Correio da Manhã – O que vai mudar com o museu?
Octávio Mateus – Vai traçar um cenário diferente da Paleontologia em Portugal. Apesar de ter um potencial enorme, a Paleontologia é uma disciplina muito esquecida dos museus. A Lourinhã tem três dinossauros montados em posição de vida, mas o primeiro foi só em 2004. O Museu do Jurássico vai alterar este cenário para melhor.
– O que se vai poder ver no Museu do Jurássico?
– Queremos que o visitante aprenda como funciona a Paleontologia. Que saiba como chegamos às conclusões, mais do que assimilar o resultado final desse trabalho. A ideia é termos um visitante mais activo na procura do conhecimento.
– E no Jardim do Jurássico?
– Vão encontrar espécies semelhantes às existentes no Mesozóico, período no qual existiram os dinossauros. Não serão espécies que tenham existido só em Portugal, são provenientes de vários locais do Globo e que hoje existem um pouco por todo o lado. Fetos, cicas, araucárias, musgo, pinheiros e cedros.
– Como está a Paleontologia em Portugal?
– Portugal é o 7.º país do Mundo com maior número de géneros de dinossauros. Se formos ver por área, Portugal lidera com grande vantagem. Mas, no nosso país, a Paleontologia é feita por carolice. Não temos apoios.
in Correio da Manhã - ler notícia
Dinossauros renascem na Lourinhã
A Lourinhã está disposta a concretizar o sonho antigo de construir o Museu do Jurássico, projecto que remonta aos finais da década de 90 e que agora parece estar na direcção certa. Para isso, são precisos 22 milhões de euros de investimento que, segundo o presidente da Câmara Municipal da Lourinhã, já estão assegurados, devendo abrir as portas em 2013.
O Jardim Jurássico será uma das principais atracções para os mais de 155 mil visitantes anuais esperados. "A principal característica será recriar toda a flora existente nesse período, com vegetação semelhante à da época. Para isso, já foi realizado um estudo, pela Faculdade de Ciências de Paris", revelou ao CM José Dias Custódio, acrescentando que "serão colocadas réplicas de dinossauros portugueses em todo o jardim".
"O Museu do Jurássico será construído no âmbito do plano de acção do Oeste. É um projecto de interesse nacional, e isso permitirá agilizar melhor os procedimentos entre ministérios [Economia e Inovação, Cultura e Ciência]", explicou o autarca, sublinhando "a importância do projecto para toda a região do Oeste".
Face à riqueza de vestígios de dinossauros do Jurássico Superior – período entre 200 e 145 milhões de anos –, o Museu irá revolucionar a forma como todo o espólio do actual Museu da Lourinhã será apresentado. "A área total do museu terá perto de 196 mil metros quadrados, dos quais dez mil serão para o edifício. Queremos que seja uma construção bio-inteligente, na qual procuraremos usar tecnologias ambientais para aquecimento de águas, aquecimento e arrefecimento do próprio espaço", esclareceu o autarca dando conta do desafio relacionado com a iluminação interior do edifício: "As peças verdadeiras têm de ser conservadas a temperaturas e humidades ideais".
DISCURSO DIRECTO
"A PALEONTOLOGIA É MUITO ESQUECIDA" (Octávio Mateus, Paleontólogo)
Correio da Manhã – O que vai mudar com o museu?
Octávio Mateus – Vai traçar um cenário diferente da Paleontologia em Portugal. Apesar de ter um potencial enorme, a Paleontologia é uma disciplina muito esquecida dos museus. A Lourinhã tem três dinossauros montados em posição de vida, mas o primeiro foi só em 2004. O Museu do Jurássico vai alterar este cenário para melhor.
– O que se vai poder ver no Museu do Jurássico?
– Queremos que o visitante aprenda como funciona a Paleontologia. Que saiba como chegamos às conclusões, mais do que assimilar o resultado final desse trabalho. A ideia é termos um visitante mais activo na procura do conhecimento.
– E no Jardim do Jurássico?
– Vão encontrar espécies semelhantes às existentes no Mesozóico, período no qual existiram os dinossauros. Não serão espécies que tenham existido só em Portugal, são provenientes de vários locais do Globo e que hoje existem um pouco por todo o lado. Fetos, cicas, araucárias, musgo, pinheiros e cedros.
– Como está a Paleontologia em Portugal?
– Portugal é o 7.º país do Mundo com maior número de géneros de dinossauros. Se formos ver por área, Portugal lidera com grande vantagem. Mas, no nosso país, a Paleontologia é feita por carolice. Não temos apoios.
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Marcadores: Correio da Manhã, Doutor Octávio Mateus, Lourinhã, Museu da Lourinhã
sábado, novembro 22, 2008
Nem a brincar...
Simulacro de sismo na zona de Lisboa
INEM esgota capacidade em 21 horas
22 Novembro 2008 - 16h46
O INEM esgotou as suas capacidades em 21 horas após o sismo fictício e com cerca de 100 mortos, tendo sido necessária a intervenção das Forças Armadas e o apoio europeu.
O ‘abalo’ ocorreu ontem às 15h50 e já causou 106 mortos, mais de 300 feridos, 30 desaparecidos e 488 desalojados nos distritos de Lisboa, Santarém e Setúbal.
Em conferência de imprensa, Gil Martins, comandante da Autoridade Nacional de Protecção Civil, explicou que num cenário real o INEM “só esgotaria as suas capacidades com um número mais elevado de vítimas”, uma vez que os meios do simulacro são reduzidos e o INEM tem que continuar a fazer o seu trabalho diário.
Ontem, entre os principais problemas detectados no simulacro estão dificuldades no sistema de comunicação, sendo necessário “agilizar procedimentos de informação a nível distrital, nacional e municipal”. Hoje, Gil Martins adiantou que a gestão da informação “está a correr melhor”.
Ao longo do dia de hoje, realizaram-se cenários em Lisboa, no Centro Comercial Colombo e na zona oriental ribeirinha, em Vila Franca de Xira, Póvoa de Santa Iria e Benavente. Vão ainda ser realizados exercícios em Alfama, Lisboa, e nos centros históricos de Almada e Porto Alto.
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INEM esgota capacidade em 21 horas
22 Novembro 2008 - 16h46
O INEM esgotou as suas capacidades em 21 horas após o sismo fictício e com cerca de 100 mortos, tendo sido necessária a intervenção das Forças Armadas e o apoio europeu.
O ‘abalo’ ocorreu ontem às 15h50 e já causou 106 mortos, mais de 300 feridos, 30 desaparecidos e 488 desalojados nos distritos de Lisboa, Santarém e Setúbal.
Em conferência de imprensa, Gil Martins, comandante da Autoridade Nacional de Protecção Civil, explicou que num cenário real o INEM “só esgotaria as suas capacidades com um número mais elevado de vítimas”, uma vez que os meios do simulacro são reduzidos e o INEM tem que continuar a fazer o seu trabalho diário.
Ontem, entre os principais problemas detectados no simulacro estão dificuldades no sistema de comunicação, sendo necessário “agilizar procedimentos de informação a nível distrital, nacional e municipal”. Hoje, Gil Martins adiantou que a gestão da informação “está a correr melhor”.
Ao longo do dia de hoje, realizaram-se cenários em Lisboa, no Centro Comercial Colombo e na zona oriental ribeirinha, em Vila Franca de Xira, Póvoa de Santa Iria e Benavente. Vão ainda ser realizados exercícios em Alfama, Lisboa, e nos centros históricos de Almada e Porto Alto.
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Postado por Fernando Martins às 20:45 0 bocas
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