terça-feira, novembro 10, 2015
Cunhal nasceu há 102 anos
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sábado, junho 13, 2015
Álvaro Cunhal morreu há 10 anos
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sábado, janeiro 03, 2015
A célebre Fuga de Peniche foi há 55 anos
- Álvaro Cunhal
- Carlos Costa
- Francisco Martins Rodrigues
- Francisco Miguel
- Guilherme da Costa Carvalho
- Jaime Serra
- Joaquim Gomes
- José Carlos
- Pedro Soares
- Rogério de Carvalho
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sexta-feira, junho 13, 2014
O líder histórico do PCP, Álvaro Cunhal, morreu há nove anos
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domingo, novembro 10, 2013
Cunhal nasceu há 100 anos!
Álvaro Cunhal nasceu em Coimbra (freguesia da Sé Nova) em 10 de novembro de 1913. Passou parte da sua infância em Seia. A família mudou-se entretanto para Lisboa, onde Álvaro Cunhal começou por frequentar o Liceu Pedro Nunes e, mais tarde, o Liceu Camões.Concluídos os estudos liceais, ingressou na Faculdade de Direito de Lisboa onde iniciou a sua actividade revolucionária. Participou no movimento associativo estudantil, tendo sido eleito em 1934 como o representante dos estudantes no Senado Universitário. Foi militante da Federação das Juventudes Comunistas Portuguesas (FJCP) sendo eleito seu secretário-geral em 1935. Membro do Partido Comunista Português desde 1931, a partir de 1935 passou a integrar o quadro de militantes clandestinos.Preso em 1937 e em 1940 e submetido a torturas, voltou imediatamente à luta logo que libertado depois de alguns meses de prisão.Participa na reorganização do PCP de 1940/41 e é membro do Secretariado de 1942 a 1949, período durante o qual dá uma contribuição decisiva na actividade e definição da orientação e identidade do Partido que faz do PCP um Partido profundamente enraizado na classe operária e nos trabalhadores, com forte influência na intelectualidade e na juventude, grande partido nacional e dirigente da luta antifascista.Preso de novo em 1949, passa toda a década de 50 nas prisões fascistas. Levado a julgamento, fez no Tribunal fascista uma contundente acusação à ditadura fascista e a defesa da política do Partido. Condenado, permaneceu 11 anos seguidos nas cadeias fascistas, dos quais cerca de 8 anos em completo isolamento. Transferido da Penitenciária de Lisboa para a prisão-fortaleza de Peniche, evadiu-se em 3 de janeiro de 1960 com um grupo de outros destacados militantes comunistas.O período desde o início dos anos 60 até à Revolução de Abril de 1974 é extraordinariamente intenso. Integrou novamente o Secretariado do Comité Central, foi eleito Secretário-geral do PCP em março de 1961. Interveio decididamente para a correcção do desvio de direita e para o combate ao oportunismo de direita e a tendências sectárias e esquerdistas do radicalismo pequeno-burguês. Deu uma contribuição decisiva na análise da situação nacional, na caracterização do regime fascista, no traçar da orientação, na definição das tarefas e na direcção da acção política do Partido, criando condições para a Revolução de Abril e influenciando o seu desenvolvimento.Após o derrubamento da ditadura fascista em 25 de Abril de 1974, depois de quase quarenta anos de luta na clandestinidade ou na prisão, pôde desenvolver a acção política nas condições de liberdade que a Revolução proporcionou. Foi Ministro sem Pasta nos primeiros quatro Governos Provisórios e eleito deputado à Assembleia Constituinte em 1975 e à Assembleia da República nas eleições realizadas entre 1975 e 1987. Foi membro do Conselho de Estado de 1982 a 1992. A sua intervenção na fase do desenvolvimento do processo revolucionário, e posteriormente na defesa das conquistas da revolução atingidas pelo processo contra-revolucionário, é profundamente marcada pela avaliação e o estímulo ao papel da luta da classe operária, dos trabalhadores, das massas populares.No XIV Congresso do PCP, em 1992, no quadro de renovação e nova estrutura de direcção deixou de ser secretário-geral e foi eleito, pelo Comité Central, Presidente do Conselho Nacional do PCP. Em dezembro de 1996, no XV Congresso do PCP, extinto o Conselho Nacional, manteve-se membro do Comité Central do PCP.Continuou a ter, até ao fim da sua vida, uma intervenção activa na acção política, na actividade cultural e artística, na afirmação confiante do projecto comunista.Morreu aos 92 anos em 13 de junho de 2005 e o seu funeral, no dia 15 de junho, com a participação de centenas de milhar de pessoas, uma extraordinária homenagem dos comunistas, dos democratas e patriotas, dos trabalhadores e do povo a quem Álvaro Cunhal dedicou a sua vida, constituiu uma manifestação que foi em si mesma uma afirmação de determinação, empenho e confiança na continuação da luta pela causa que abraçou.Autor de vasta obra publicada, no plano político e ideológico, de que são exemplos trabalhos como «As Lutas de Classes em Portugal nos Fins da Idade Média», «Contribuição para o Estudo da Questão Agrária», «Rumo à Vitória», «A Revolução Portuguesa – O Passado e o Futuro», «O Partido com Paredes de Vidro», «A Verdade e a Mentira na Revolução de Abril (A contra-revolução confessa-se)», «A Questão do Estado, Questão Central de Cada Revolução», «O Radicalismo Pequeno-Burguês de Fachada Socialista», «Acção Revolucionária Capitulação e Aventura», «A Arte, o Artista e a Sociedade», entre muitos outros, e centenas de informes/relatórios, de discursos, de colóquios, entrevistas, debates, conferências, artigos em várias publicações; prefaciou e traduziu diversas obras, que fazem de Álvaro Cunhal um intelectual que enriqueceu criativamente o pensamento político, económico, social e cultural numa permanente relação dialéctica com a sua acção prática de organizador e dirigente comunista.Álvaro Cunhal foi também o homem, o comunista, o artista com um apaixonado interesse por todas as esferas da vida, nomeadamente pela actividade de criação artística, quer no plano da literatura, nomeadamente com o pseudónimo de «Manuel Tiago», com o romance e o conto («Até Amanhã, Camaradas»; «Cinco Dias, Cinco Noites»; «A Estrela de Seis Pontas»; «A Casa de Eulália»; «Fronteiras»; «Um Risco na Areia»; «Os Corrécios»; «Sala 3»; «Lutas e Vidas»; «Os Barrigas e os Magriços») e a tradução («Rei Lear» de Shakespeare), quer no plano das artes plásticas, com o desenho e a pintura («Desenhos da Prisão», «Projectos»), quer ainda no plano da reflexão teórica sobre a estética e a criação cultural («A Arte, o Artista e a Sociedade»).
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quinta-feira, junho 13, 2013
Álvaro Cunhal morreu há 8 anos
Postado por Fernando Martins às 08:00 0 bocas
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quinta-feira, janeiro 03, 2013
A Fuga de Peniche foi há 53 anos
- Álvaro Cunhal
- Carlos Costa
- Francisco Martins Rodrigues
- Francisco Miguel
- Guilherme da Costa Carvalho
- Jaime Serra
- Joaquim Gomes
- José Carlos
- Pedro Soares
- Rogério de Carvalho
Postado por Fernando Martins às 05:30 0 bocas
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sábado, novembro 10, 2012
Álvaro Cunhal nasceu há 99 anos
Postado por Fernando Martins às 21:45 0 bocas
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terça-feira, janeiro 03, 2012
Há 52 anos deu-se a célebre fuga de Peniche de Álvaro Cunhal
- Álvaro Cunhal
- Carlos Costa
- Francisco Martins Rodrigues
- Francisco Miguel
- Guilherme da Costa Carvalho
- Jaime Serra
- Joaquim Gomes
- José Carlos
- Pedro Soares
- Rogério de Carvalho
ADENDA: Roma não pagava a traidores - o PCP não paga a traidores e às suas viúvas.
Postado por Fernando Martins às 00:52 0 bocas
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