terça-feira, fevereiro 01, 2011
Há 103 anos mataram o pai e irmão do último Rei português
EL-REI
Longe da luz
A que sonhou na infância
Em vez de predomínio e de conquista
Sonhos de amor
Entre visões de artista
Morreu de desconsolo e de distância.
Caminho aberto
À morte por essa ânsia
Que mais se exalta
Quanto mais contrista
De quem recorda o lar que nunca avista
E se consome em lúcida constância.
Porque acima do trono e da realeza
Havia o céu azul, a claridade
Da sua amada Terra Portuguesa
Havia a Pátria, e dizem, que impiedade
Dizem que não se morre de tristeza
Dizem que não se morre de saudade.
Branca de Gonta Colaço
Postado por Fernando Martins às 14:44
Marcadores: Branca de Gonta Colaço, D. Carlos I, D. Manuel II, El-Rei, José Campos e Sousa, música, princípe Luís Filipe
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