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terça-feira, setembro 24, 2024

Há dados interessantes pouco conhecidos sobre as trilobites...!

As trilobites tinham 10 incríveis apêndices na cabeça

 

Trilobite

 

Um novo estudo revelou uma estrutura nunca antes descrita em trilobites. Afinal, este animal tinha cinco pares de apêndices cefálicos. Mas para quê?

Um novo estudo fez revelações cruciais sobre as trilobites – um dos animais mais importantes para a compreensão da evolução dos organismos vivos.

As trilobites são artrópodes extintos que se destacaram durante a Era Paleozoica, dominando as faunas marinhas.

Estes organismos apareceram pela primeira vez no Câmbrico, há aproximadamente 540 milhões de anos, e sobreviveram a dois grandes eventos de extinção em massa e prevaleceram nos ecossistemas oceânicos até ao final do Pérmico, há cerca de 252 milhões de anos.

Como escreve a Sci.News, estes seres apresentavam uma diversidade impressionante, com cerca de 20.000 espécies diferentes identificadas, e são conhecidos pelos seus exoesqueletos fósseis, que são encontrados globalmente.

 

10 incríveis apêndices na cabeça

A estrutura corporal das trilobites era segmentada, com a cabeça formada por vários segmentos fundidos que suportavam apêndices multifuncionais – utilizados para deteção, alimentação e locomoção.

Melanie Hopkins, do Museu Americano de História Natural, que liderou o novo estudo, destacou, à Sci.News, a importância da análise dos segmentos da cabeça para entender as relações evolutivas entre os artrópodes.

“O número destes segmentos e a forma como estão associados a outras caraterísticas importantes, como os olhos e as pernas, é importante para compreender como os artrópodes estão relacionados entre si e, por conseguinte, como evoluíram”, disse a especialista.

Como menciona a Sci.News, os segmentos na cabeça da trilobite podem ser contados de duas formas diferentes: observando as ranhuras (chamadas sulcos) na parte superior do exoesqueleto duro do fóssil da trilobite, ou contando os pares de antenas e pernas preservados na parte inferior do fóssil.

No entanto, os apêndices moles das trilobites raramente são preservados e, quando se olha para os segmentos da cabeça da trilobite, os investigadores encontram regularmente uma discrepância entre estes dois métodos.

Conduzida por Hopkins e Jin-Bo Hou, da Universidade de Nanjing, a investigação explorou fósseis da espécie Triarthrus eatoni – que permitem uma observação tridimensional dos apêndices.

O estudo revelou a presença de uma perna adicional nunca antes descrita.

Comparando com o Olenoides serratus, os investigadores desenvolveram um modelo que esclarece como os apêndices estavam conectados à cabeça.

“Este modelo resolve o aparente desajuste e indica que a cabeça da trilobite incluía seis segmentos: um segmento anterior associado à origem do desenvolvimento dos olhos e cinco segmentos adicionais, associados a um par de antenas e quatro pares de patas, respetivamente”, explica a equipa de investigação.

Como enaltece a Sci.News, este modelo resolve discrepâncias anteriores e aprimora a compreensão da estrutura anatómica das trilobites.

 

in ZAP

domingo, julho 07, 2024

Novidades sobre as trilobites...!

Trilobites com 500 milhões de anos “renascem das cinzas” com detalhes nunca vistos

 

Reconstrução artística de duas espécies de trilobites antes de serem enterradas num fluxo de cinzas vulcânicas há 510 milhões de anos

 

Num novo estudo 3D de fósseis de trilobites, uma equipa de cientistas descreveu detalhes nunca antes vistos de duas espécies que viveram há mais de 500 milhões de anos.  

Alguns dos fósseis de trilobite mais perfeitamente preservados alguma vez encontrados revelaram agora pormenores do extinto artrópode, desconhecidos até agora - apesar dos milhões de fósseis recolhidos e estudados ao longo dos últimos dois séculos.

Os dois espécimes, recentemente descobertos, morreram e foram fossilizados rapidamente quando cinzas vulcânicas os sufocaram debaixo de água, há mais de 500 milhões de anos.

As trilobites “Pompeii” destacam-se por não serem achatadas como muitos dos outros fósseis. Todas as suas pernas estão posicionadas exatamente como estavam em vida, tendo sido até preservados pequenos espinhos e cerdas sensoriais ao longo das articulações das pernas.

Há cerca de 515 milhões de anos, uma erupção vulcânica cobriu as águas pouco profundas do que são atualmente as montanhas do Alto Atlas, em Marrocos.

As cinzas desta erupção envolveram os invertebrados, que viviam na lama do fundo do oceano e interagiram com os químicos da água do mar para se solidificarem numa rocha.

Num novo estudo, publicado esta quinta-feira na Science, os investigadores utilizaram técnicas de imagem de modo a conhecer a anatomia 3D das trilobites, que eram predominantes nos mares do Paleozoico.

“Os apêndices da cabeça e do corpo tinham uma bateria de espinhos densos virados para o interior, como os dos caranguejos-ferradura, que manipulavam e rasgavam as presas ou eliminavam as carcaças à medida que estas se deslocavam para a boca”, diz o coautor do estudo Harry Berks, em comunicado.

“A boca, uma fenda estreita atrás de um lóbulo chamado labrum, conhecida nos artrópodes vivos, nunca foi vista tão claramente numa trilobite”, acrescenta.

Anteriormente, pensava-se que as trilobites possuíam três pares de apêndices na cabeça por detrás das suas antenas, mas ambas as espécies marroquinas indicam, de facto, que tinham quatro.

 

Reconstrução microtomográfica da trilobite Gigoutella mauretanica em vista ventral

 

Segundo o Tech Explorist, para observar o aspeto destas impressões rochosas depois da morte das trilobites, a equipa utilizou microtomografia de raios X de alta resolução. Os raios X foram utilizados para distinguir a densidade da rocha onde uma trilobite foi preservada e espaço onde o corpo estava antes de se desintegrar.

Além disto, os cientistas utilizaram a modelação computorizada de cortes de raios X através de fósseis para analisar toda a anatomia do seu corpo em 3D.

“O trabalho informático é penoso, mas valeu mesmo a pena. Estas trilobites parecem tão vivas que é quase como se pudessem rastejar para fora da rocha”, conclui Berks.

 

in ZAP

quinta-feira, junho 20, 2024

O paleontólogo Harry B. Whittington morreu há catorze anos...

(imagem daqui)
       
Harry Blackmore Whittington (24 de março de 1916 - 20 de junho de 2010) foi um paleontólogo britânico, professor no Departamento de Ciências da Terra, Cambridge, membro do Colégio Sidney Sussex. Estudou na Handsworth Grammar School, em Birmingham, fazendo depois uma licenciatura e doutoramento, em Geologia, na Universidade de Cambridge, onde foi professor de 1966 a 1983 (continuando a publicar, mesmo depois de reformado). Durante a sua carreira paleontológica, que abrange mais de sessenta anos, o Dr. Whittington conseguiu brilhantes resultados no estudo de fósseis de artrópodes do inicio da Era Paleozoica, com um foco particular nas trilobites. Entre as principais realizações do Dr. Whittington estão:
Entre os seus muitos prémios, são de salientar o International Prize for Biology  e a Medalha Wollaston, ambos ganhos em 2001.
    
 
Opabinia - género estudado por Whittington

 Anomalocaris canadensis - espécie estudada por Whittington
          

domingo, março 24, 2024

O paleontólogo Harry Whittington nasceu há 108 anos...

(imagem daqui)

      
Harry Blackmore Whittington (Birmingham, 24 de março de 1916 - Cambridge, 20 de junho de 2010) foi um paleontólogo britânico.
Professor no Departamento de Ciências da Terra, Cambridge, membro do Colégio Sidney Sussex. Frequentou a Escola Handsworth Grammar em Birmingham, seguido por sua licenciatura e doutoramento em Geologia na Universidade de Cambridge, onde foi professor de 1966 a 1983 (continuando a publicar mesmo depois de reformado). Durante a sua carreira paleontológica, que abrange mais de sessenta anos, o Dr. Whittington conseguiu brilhantes resultados no estudo de fósseis de artrópodes do início da Era Paleozóica, com foco particular nas trilobites. Entre as suas principais realizações estão:
Entre os seus muitos prémios, recebeu o International Prize for Biology de 2001 e a Medalha Wollaston, também em 2001.
 
 Anomalocaris canadensis - espécie estudada por Whittington
 
   
Opabinia - género estudado por Whittington
       

domingo, dezembro 03, 2023

Trilobites, datação absoluta e tectónica de placas com descobertas interessantes num só achado na Tailândia...!


Trilobites com 490 milhões de anos podem resolver um quebra-cabeças geográfico antigo

 

 

Esta descoberta pode ajudar a descobrir mais dados sobre a história geográfica das outras áreas onde as trilobites foram encontradas que tenham rochas difíceis de datar.

As humildes trilobites, embora extintas há muito tempo, ainda têm muito para nos ensinar sobre a história do nosso planeta.

De facto, estes artrópodes antigos – incluindo 10 espécies recém-descobertas - que viveram há quase 500 milhões de anos - podem conter as peças que faltam no quebra-cabeça sobre como a Tailândia se encaixava no antigo supercontinente de Gondwana.

Um novo estudo publicado na Papers in Palaeontology revela que foram descobertos fósseis de trilobites em rochas vulcânicas numa região pouco estudada da Tailândia, Ko Tarutao, numa camada de rocha verde, designada tufo, que é formada quando as cinzas de erupções se depositam no fundo do mar e são gradualmente comprimidas em rocha sólida.

Dentro do tufo, foram encontrados cristais de zircão, um mineral quimicamente estável e resiliente, que contêm átomos de urânio, que gradualmente se decompõem e se transformam em átomos de chumbo.

Como resultado, os investigadores puderam usar técnicas de isótopos radioativos para datar o zircão e, assim, a idade da erupção que levou à formação do tufo e dos fósseis de trilobites nela contidos.

 

As humildes trilobites podem conter as peças que faltam no quebra-cabeça sobre como a Tailândia se encaixava no antigo supercontinente de Gondwana

 

Descobriu-se que as trilobites datam de há cerca de 490 milhões de anos, durante o período Câmbrico tardio, tornando o tufo um achado raro. “Não há muitos lugares no mundo com isso. É um dos intervalos de tempo menos datados na história da Terra”, disse o coautor Nigel Hughes em um comunicado.

Além de descobrirem 10 novas espécies de trilobites no tufo, os cientistas encontraram 12 tipos de trilobites que nunca tinham sido descobertos na Tailândia, mas foram encontrados em outros lugares.

Juntamente com a datação do tufo, isso pode fornecer pistas sobre onde a região estaria em relação a outros países quando todos faziam parte de Gondwana, o antigo supercontinente.

“Agora podemos conectar a Tailândia a partes da Austrália, uma descoberta realmente empolgante”, explicou a autora principal do estudo, Shelly Wernette. Isso sugere que a região que se tornou a Tailândia moderna estava nas margens externas de Gondwana.

Espera-se que esta descoberta possa ajudar a fornecer mais informações sobre a história geográfica das outras áreas onde as trilobites foram encontradas, mas onde as rochas têm sido difíceis de datar, revela o IFLScience.

“Os tufos permitirão não apenas determinar a idade dos fósseis que encontramos na Tailândia, mas entender melhor partes do mundo como a China, Austrália e até a América do Norte, onde fósseis semelhantes foram encontrados em rochas que não podem ser datadas”, explica Wernette.

 

in ZAP

terça-feira, junho 20, 2023

O paleontólogo Harry B. Whittington morreu há treze anos...

(imagem daqui)
       
Harry Blackmore Whittington (24 de março de 1916 - 20 de junho de 2010) foi um paleontólogo britânico, professor no Departamento de Ciências da Terra, Cambridge, membro do Colégio Sidney Sussex. Estudou na Handsworth Grammar School, em Birmingham, fazendo depois uma licenciatura e doutoramento, em Geologia, na Universidade de Cambridge, onde foi professor de 1966 a 1983 (continuando a publicar, mesmo depois de reformado). Durante a sua carreira paleontológica, que abrange mais de sessenta anos, o Dr. Whittington conseguiu brilhantes resultados no estudo de fósseis de artrópodes do inicio da Era Paleozoica, com um foco particular nas trilobites. Entre as principais realizações do Dr. Whittington estão:
Entre os seus muitos prémios, são de salientar o International Prize for Biology  e a Medalha Wollaston, ambos ganhos em 2001.
    
 
Opabinia - género estudado por Whittington

 Anomalocaris canadensis - espécie estudada por Whittington
          

sexta-feira, março 24, 2023

O paleontólogo Harry Whittington nasceu há 107 anos

(imagem daqui)

      
Harry Blackmore Whittington (Birmingham, 24 de março de 1916 - Cambridge, 20 de junho de 2010) foi um paleontólogo britânico.
Professor no Departamento de Ciências da Terra, Cambridge, membro do Colégio Sidney Sussex. Frequentou a Escola Handsworth Grammar em Birmingham, seguido por sua licenciatura e doutoramento em Geologia na Universidade de Cambridge, onde foi professor de 1966 a 1983 (continuando a publicar mesmo depois de reformado). Durante a sua carreira paleontológica, que abrange mais de sessenta anos, o Dr. Whittington conseguiu brilhantes resultados no estudo de fósseis de artrópodes do início da Era Paleozóica, com foco particular nas trilobites. Entre as suas principais realizações estão:
Entre os seus muitos prémios, recebeu o International Prize for Biology de 2001 e a Medalha Wollaston, também em 2001.
   
Opabinia - género estudado por Whittington
       

segunda-feira, junho 20, 2022

O paleontólogo Harry B. Whittington morreu há doze anos

(imagem daqui)
       
Harry Blackmore Whittington (24 de março de 1916 - 20 de junho de 2010) foi um paleontólogo britânico, professor no Departamento de Ciências da Terra, Cambridge, membro do Colégio Sidney Sussex. Estudou na Handsworth Grammar School, em Birmingham, fazendo depois uma licenciatura e doutoramento, em Geologia, na Universidade de Cambridge, onde foi professor de 1966 a 1983 (continuando a publicar, mesmo depois de reformado). Durante a sua carreira paleontológica, que abrange mais de sessenta anos, o Dr. Whittington conseguiu brilhantes resultados no estudo de fósseis de artrópodes do inicio da Era Paleozoica, com um foco particular em trilobites. Entre as principais realizações do Dr. Whittington estão:
Entre os seus muitos prémios, são de salientar o International Prize for Biology  e a Medalha Wollaston, ambos ganhos em 2001.
    
 
Opabinia - género estudado por Whittington

 Anomalocaris canadensis - espécie estudada por Whittington
          

sábado, maio 14, 2022

Notícia interessante sobre trilobites...

Uma pinça aqui, outra pinça ali. Fóssil finalmente desvenda como as trilobites acasalavam

 

 

Um fóssil raro com as patas das trilobites preservadas revela como estes artrópodes usavam umas pinças especiais para se reproduzirem.

 Com o exoesqueleto típico dos artrópodes, as trilobites podem não parecer muito aconchegantes na hora do acasalamento, mas um novo estudo publicado na Geology finalmente descobriu como é que estes animais extintos se reproduziam.

A revelação foi feita através de um fóssil da espécie Olenoides serratus, que andou pela Terra há 508 milhões de anos, durante o período Câmbrico. O fóssil mostrou um par de apêndices na parte inferior do meio dos animais que provavelmente era usado como umas pinças.

Os machos usavam as pinchas para se segurarem enquanto montavam as fêmeas que se prendiam ao fundo do mar — ambos na posição ideal para a libertação dos ovos e a sua fertilização, escreve o Live Science.

Os fósseis das trilobites raramente preservam as patas das criaturas e apenas 38 das 20 mil espécies conhecidas têm exemplares que ainda têm as patas, o que torna esta descoberta ainda mais notável.

Neste caso, o par de pinças é mais fino e pequeno do que os outros pares de patas à sua frente e atrás e também não tem uma espinha — que é essencial nas restantes patas por ajudar os animais a rasgar a comida.

A equipa tentou descobrir a razão para as características diferentes neste par de patas peculiar ao compará-lo com os artrópodes modernos, como as aranhas, as lagostas ou os caranguejos.

A análise revelou que o mais provável é que fossem pinças usadas para que o macho alinhasse sua cabeça com o tronco da fêmea e se “deslocasse mais para trás, mas ainda em cima dela”.

“Nesta posição no exoesqueleto, há espinhas que se projetam na cauda. As pinças do macho alinham-se bem com estas espinhas, que agarrariam um desses pares de espinhas”, revela Sarah Losso, autora principal do estudo.

 

Ilustração mostra como as trilobites acasalavam

 

Outro fóssil bem preservado da mesma espécie não inclui estas pinças, o que levou a equipa a acreditar que se trata de uma fêmea. A estratégia de acasalamento ainda pode ser vista nos caranguejos-ferradura. Nesta animais, os machos entram numa competição feroz pelas fêmeas e muitas vezes até arrancam as pinças uns aos outros, mas ainda não há certezas sobre se o mesmo acontecia com as trilobites.

“Esta é a primeira vez em que estamos a ver uma especialização muito significativa dos apêndices das trilobites. É interessante ver que o comportamento de acasalamento complexo já tinha evoluído nos artrópodes em meados do período Cambriano”, remata Losso.

 

in ZAP

quinta-feira, março 24, 2022

O paleontólogo Harry Whittington nasceu há 106 anos


(imagem daqui)
      
Harry Blackmore Whittington (Birmingham, 24 de março de 1916 - Cambridge, 20 de junho de 2010) foi um paleontólogo britânico.
Professor no Departamento de Ciências da Terra, Cambridge, membro do Colégio Sidney Sussex. Frequentou a Escola Handsworth Grammar em Birmingham, seguido por sua licenciatura e doutoramento em Geologia na Universidade de Cambridge, onde foi professor de 1966 a 1983 (continuando a publicar mesmo depois de reformado). Durante a sua carreira paleontológica, que abrange mais de sessenta anos, o Dr. Whittington conseguiu brilhantes resultados no estudo de fósseis de artrópodes do início da Era Paleozóica, com foco particular nas trilobites. Entre as suas principais realizações estão:
Entre os seus muitos prémios, recebeu o International Prize for Biology de 2001 e a Medalha Wollaston, também em 2001.
   
Opabinia - género estudado por Whittington
       

domingo, junho 20, 2021

O paleontólogo Harry B. Whittington morreu há onze anos

(imagem daqui)
    
Harry Blackmore Whittington (24 de março de 1916 - 20 de junho de 2010) foi um paleontólogobritânico, professor no Departamento de Ciências da Terra, Cambridge, membro do Colégio Sidney Sussex. Ele estudou na Handsworth Grammar School, em Birmingham, fazendo depois uma licenciatura e doutoramento, em Geologia, na Universidade de Cambridge, onde foi professor de 1966 a 1983 (continuando a publicar mesmo depois de reformado). Durante sua carreira paleontológica, que abrange mais de sessenta anos, o Dr. Whittington conseguiu brilhantes resultados no estudo de fósseis de artrópodes do inicio da era paleozóica, com um foco particular em trilobites. Entre as principais realizações do Dr. Whittington estão:
Entre os seus muitos prémios, são de salientar o International Prize for Biology  e a Medalha Wollaston, ambos ganhos em 2001.
  
 
Opabinia - género estudado por Whittington

 Anomalocaris canadensis - espécie estudada por Whittington
          

quarta-feira, março 24, 2021

O paleontólogo Harry Whittington nasceu há 105 anos!


(imagem daqui)
   
Harry Blackmore Whittington (Birmingham, 24 de março de 1916 - Cambridge, 20 de junho de 2010) foi um paleontólogo britânico.
Professor no Departamento de Ciências da Terra, Cambridge, membro do Colégio Sidney Sussex. Frequentou a Escola Handsworth Grammar em Birmingham, seguido por sua graduação e doutorado em Geologia na Universidade de Cambridge, onde foi professor de de 1966 a 1983 (continuando a publicar mesmo depois de reformado). Durante a sua carreira paleontológica, que abrange mais de sessenta anos, o Dr. Whittington conseguiu brilhantes resultados no estudo de fósseis de artrópodes do início da Era Paleozóica, com foco particular nas trilobites. Entre as suas principais realizações estão:
Entre os seus muitos prémios, recebeu o International Prize for Biology de 2001 e a Medalha Wollaston, também em 2001.
   
Opabinia - género estudado por Whittington
       

sábado, junho 20, 2020

O paleontólogo Harry B. Whittington morreu há dez anos

(imagem daqui)
    
Harry Blackmore Whittington (24 de março de 1916 - 20 de junho de 2010) foi um paleontólogo britânico, professor no Departamento de Ciências da Terra, Cambridge, membro do Colégio Sidney Sussex. Ele estudou na Handsworth Grammar School, em Birmingham, fazendo depois uma licenciatura e doutoramento, em Geologia, na Universidade de Cambridge, onde foi professor de 1966 a 1983 (continuando a publicar mesmo depois de reformado). Durante sua carreira paleontológica, que abrange mais de sessenta anos, o Dr. Whittington conseguiu brilhantes resultados no estudo de fósseis de artrópodes do inicio da era paleozóica, com um foco particular em trilobites. Entre as principais realizações do Dr. Whittington estão:
Entre os seus muitos prémios, são de salientar o International Prize for Biology  e a Medalha Wollaston, ambos ganhos em 2001.
  
 
Opabinia - género estudado por Whittington

 Anomalocaris canadensis - espécie estudada por Whittington
        

quinta-feira, junho 20, 2019

O paleontólogo Harry B. Whittington morreu há nove anos

(imagem daqui)
    
Harry Blackmore Whittington (Birmingham, 24 de março de 1916 - Cambridge, 20 de junho de 2010) foi um paleontólogo britânico, professor no Departamento de Ciências da Terra, Cambridge, membro do Colégio Sidney Sussex. Ele estudou na Handsworth Grammar School, em Birmingham, fazendo depois uma licenciatura e doutoramento, em Geologia, na Universidade de Cambridge, onde foi professor de 1966 a 1983 (continuando a publicar mesmo depois de reformado). Durante a sua carreira paleontológica, que abrange mais de sessenta anos, o Dr. Whittington conseguiu brilhantes resultados no estudo de fósseis de artrópodes do inicio da era paleozóica, com um foco particular em trilobites. Entre as principais realizações do Dr. Whittington estão:
Entre os seus muitos prémios, recebeu o International Prize for Biology  e a Medalha Wollaston, ambas em 2001.
Opabinia - género estudado por Whittington
    

 Anomalocaris canadensis - espécie também estudada por Whittington
    
in Wikipédia

domingo, março 24, 2019

O paleontólogo Harry Whittington nasceu há 103 anos

(imagem daqui)
   
Harry Blackmore Whittington (Birmingham, 24 de março de 1916 - Cambridge, 20 de junho de 2010) foi um paleontólogo britânico.
Professor no Departamento de Ciências da Terra, Cambridge, membro do Colégio Sidney Sussex. Frequentou a Escola Handsworth Grammar em Birmingham, seguido por sua graduação e doutorado em Geologia na Universidade de Cambridge, onde foi professor de de 1966 a 1983 (continuando a publicar mesmo depois de reformado). Durante a sua carreira paleontológica, que abrange mais de sessenta anos, o Dr. Whittington conseguiu brilhantes resultados no estudo de fósseis de artrópodes do início da Era Paleozóica, com foco particular nas trilobites. Entre as suas principais realizações estão:
Entre os seus muitos prémios, recebeu o International Prize for Biology de 2001 e a Medalha Wollaston, também em 2001.
Opabinia - género estudado por Whittington
     

sábado, março 24, 2018

O paleontólogo Harry B. Whittington nasceu há 102 anos

(imagem daqui)
  
Harry Blackmore Whittington (Birmingham, 24 de março de 1916 - Cambridge, 20 de junho de 2010) foi um paleontólogo britânico, professor no Departamento de Ciências da Terra, Cambridge, membro do Colégio Sidney Sussex. Estudou na Handsworth Grammar School, em Birmingham, fazendo depois uma licenciatura e doutoramento, em Geologia, na Universidade de Cambridge, onde foi professor de 1966 a 1983 (continuando a publicar mesmo depois de reformado). Durante a sua carreira paleontológica, que abrange mais de sessenta anos, o Dr. Whittington conseguiu brilhantes resultados no estudo de fósseis de artrópodes do inicio da era paleozóica, com foco particular em trilobites. Entre as principais realizações do Dr. Whittington estão:
Entre os muitos prémios que recebeu estão o International Prize for Biology  e a Medalha Wollaston, ambos em 2001.
Opabinia - género estudado por Whittington
  

terça-feira, junho 20, 2017

O paleontólogo Harry B. Whittington morreu há 7 anos

(imagem daqui)
 
Harry Blackmore Whittington (24 de março de 1916 - 20 de junho de 2010) foi um paleontólogo britânico, professor no Departamento de Ciências da Terra, Cambridge, membro do Colégio Sidney Sussex. Este estudou na Handsworth Grammar School, em Birmingham, fazendo depois uma licenciatura e doutoramento, em Geologia, na Universidade de Cambridge, onde foi professor de 1966 a 1983 (continuando a publicar mesmo depois de reformado). Durante a sua carreira paleontológica, que abrange mais de sessenta anos, o Dr. Whittington conseguiu brilhantes resultados no estudo de fósseis de artrópodes do inicio da era paleozóica, com um foco particular em trilobites. Entre as principais realizações do Dr. Whittington estão:
Entre os seus muitos prémios, ele recebeu o International Prize for Biology  e a Medalha Wollaston, ambas em 2001.
Opabinia - género estudado por Whittington
 

segunda-feira, março 24, 2014

O paleontólogo britânico Harry Whittington nasceu há 98 anos

(imagem daqui)

Harry Blackmore Whittington (Birmingham, 24 de março de 1916 - Cambridge, 20 de junho de 2010) foi um paleontólogo britânico.
Professor no Departamento de Ciências da Terra, Cambridge, membro do Colégio Sidney Sussex. Frequentou a Escola Handsworth Grammar em Birmingham, seguido por sua graduação e doutorado em Geologia na Universidade de Cambridge, onde foi professor de de 1966 a 1983 (continuando a publicar mesmo depois de reformado). Durante a sua carreira paleontológica, que abrange mais de sessenta anos, o Dr. Whittington conseguiu brilhantes resultados no estudo de fósseis de artrópodes do início da Era Paleozóica, com foco particular nas trilobites. Entre as suas principais realizações estão:
Entre os seus muitos prémios, ele recebeu o International Prize for Biology de 2001 e a Medalha Wollaston, também em 2001.
 Anomalocaris canadensis
 

quinta-feira, junho 20, 2013

O paleontólogo Harry B. Whittington morreu há 3 anos

(imagem daqui)

Harry Blackmore Whittington (24 de março de 1916 - 20 de junho de 2010) foi um paleontólogo britânico, professor no Departamento de Ciências da Terra, Cambridge, membro do Colégio Sidney Sussex. Ele estudou na Handsworth Grammar School, em Birmingham, fazendo depois uma licenciatura e doutoramento, em Geologia, na Universidade de Cambridge, onde foi professor de 1966 a 1983 (continuando a publicar mesmo depois de reformado). Durante sua carreira paleontológica, que abrange mais de sessenta anos, o Dr. Whittington conseguiu brilhantes resultados no estudo de fósseis de artrópodes do inicio da era paleozóica, com um foco particular em trilobites. Entre as principais realizações do Dr. Whittington estão:
Entre os seus muitos prémios, ele recebeu o International Prize for Biology  e a Medalha Wollaston, ambas em 2001.
Opabinia - género estudado por Whittington