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sábado, abril 15, 2017

O Titanic afundou faz hoje 105 anos

O RMS Titanic foi um navio transatlântico da Classe Olympic operado pela White Star Line e construído nos estaleiros da Harland and Wolff, em Belfast, na Irlanda. Na noite de 14 de abril de 1912, durante a sua viagem inaugural, entre Southampton, na Inglaterra, e Nova York, nos Estados Unidos, chocou com um iceberg no Oceano Atlântico e afundou duas horas e quarenta minutos depois, já na madrugada do dia 15 de abril
Com 2.240 pessoas a bordo, o naufrágio resultou na morte de 1.523 pessoas, hierarquizando-o como uma das piores catástrofes marítimas de todos os tempos. O Titanic provinha de algumas das mais avançadas tecnologias disponíveis da época e foi popularmente referenciado como "inafundável" - na verdade, um folheto publicitário de 1910, da White Star Line, sobre o Titanic, alegava que ele fora "concebido para ser inafundável". Foi um grande choque para muitos o facto de que, apesar da tecnologia avançada e experiente tripulação, o Titanic não só tenha afundado como causado grande perda de vidas humanas. O frenesim dos meios de comunicação social sobre as vítimas famosas do Titanic, as lendas sobre o que aconteceu a bordo do navio, as mudanças resultantes no direito marítimo, bem como a descoberta do local do naufrágio em 1985 por uma equipe liderada pelo Dr. Robert Ballard fizeram a história do Titanic persistir desde então.
O fascínio pela trágica história do famoso transatlântico ficou demonstrado quando da exibição do filme Titanic, de James Cameron. Exibido no final de 1997 e durante todo o ano de 1998, a longa-metragem,  de 194 minutos de duração, com orçamento recorde de US$ 200 milhões, arrebatou 11 Óscares e encantou plateias do mundo inteiro, resultando numa das maiores bilheteiras da história do cinema, somando um total de US$ 1,9 mil milhões. Com o sucesso do filme, o interesse pelo Titanic intensificou-se ainda mais, surgindo centenas de livros, estudos, debates e novas teorias a respeito da causa do naufrágio.


segunda-feira, abril 15, 2013

O Titanic afundou há 101 anos

O RMS Titanic foi um navio transatlântico da Classe Olympic operado pela White Star Line e construído nos estaleiros da Harland and Wolff em Belfast, na Irlanda. Na noite de 14 de abril de 1912, durante sua viagem inaugural, entre Southampton, na Inglaterra, e Nova York, nos Estados Unidos, chocou-se com um iceberg no Oceano Atlântico e afundou duas horas e quarenta minutos depois, já na madrugada do dia 15 de abril. Até o seu lançamento em 1912, ele fora o maior navio de passageiros do mundo.
Com 2.240 pessoas a bordo, o naufrágio resultou na morte de 1.523 pessoas, hierarquizando-o como uma das piores catástrofes marítimas de todos os tempos. O Titanic provinha de algumas das mais avançadas tecnologias disponíveis da época e foi popularmente referenciado como "inafundável" - na verdade, um folheto publicitário de 1910, da White Star Line, sobre o Titanic, alegava que ele fora "concebido para ser inafundável". Foi um grande choque para muitos o facto de que, apesar da tecnologia avançada e experiente tripulação, o Titanic não só tenha afundado como causado grande perda de vidas humanas. O frenesi dos meios de comunicação social sobre as vítimas famosas do Titanic, as lendas sobre o que aconteceu a bordo do navio, as mudanças resultantes no direito marítimo, bem como a descoberta do local do naufrágio em 1985 por uma equipe liderada pelo Dr. Robert Ballard fizeram a história do Titanic persistir desde então.
O fascínio pela trágica história do famoso transatlântico ficou demonstrado quando da exibição do filme Titanic, de James Cameron. Exibido no final de 1997 e durante todo o ano de 1998, a longa-metragem de 194 minutos de duração, com orçamento recorde de US$ 200 milhões, arrebatou 11 Óscars e encantou plateias do mundo inteiro, resultando numa das maiores bilheteiras da história do cinema, somando um total de US$ 1,9 mil milhões. Com o sucesso do filme, o interesse pelo Titanic intensificou-se ainda mais, surgindo centenas de livros, estudos, debates e novas teorias a respeito da causa do naufrágio.


quinta-feira, fevereiro 28, 2013

Há vinte anos, morreram dez pessoas em Waco (e muitas mais morreram depois por causa do cerco)

(imagem daqui)
O Cerco de Waco foi um cerco realizado pelo governo dos Estados Unidos, que começou em 28 de fevereiro de 1993, quando o Bureau of Alcohol, Tobacco, and Firearms tentou cumprir um mandado de busca na sede (denominada "Monte Carmelo" em função do lugar bíblico) do Ramo Davidiano, uma propriedade a 14 km a lés-nordeste de Waco, Texas. Um tiroteio resultou nas mortes de quatro agentes e seis seguidores de David Koresh. Seguiu-se um cerco de 51 dias, que terminou com em 19 de abril, quando um incêndio destruiu o conjunto. Setenta e seis pessoas (24 delas com nacionalidade britânica) faleceram no incêndio, assim como mais de 20 crianças, duas grávidas e o próprio Koresh.

Cronologia do dia (hora local)

Hora Evento
05:00 76 agentes se reúnem em Fort Hood para se dirigirem à área do complexo de Monte Carmelo.
09:45 Os agentes do ATF vão em direção ao complexo. Começa o tiroteio.
09:48 O davidiano Wayne Martin, um advogado de Waco, liga para o 911 (112 dos Estados Unidos).
11:30 Cessar-fogo.
16:00 A primeira mensagem de Koresh é passada pela rádio KRLD-AM em Dallas.
16:55 Michael Schroeder é morto ao retornar para o complexo.
17:00 O porta-voz da ATF, Ted Royster, diz que os tiros continuaram esporadicamente durante a tarde.
19:30 David Koresh é entrevistado pela CNN. O FBI adverte a CNN para não realizar mais entrevistas.
20:15 A porta-voz da ATF, Sharon Wheeler, declara que as negociações continuam e que o tiroteio acabou.
22:00 Até esse momento quatro crianças saíram.
22:05 Koresh fala por 20 minutos na rádio KRLD, descrevendo suas crenças e dizendo que ele é o mais seriamente ferido dos davidianos.

Baixas em 28 de fevereiro de 1993

Depois da investida de 28 de fevereiro, morreram:
  • Agentes do governo:
    • Todd McKeehan
    • Conway LeBleu
    • Robert Williams
    • Steve Willis
  • Membros do Ramo Davidiano:
    • Jaydean Wendel
    • Winston Blake
    • Peter Gent
    • Michael Schroeder
    • Peter Hipsman
    • Perry Jones

Cerco

Os agentes estabeleceram contacto com Koresh e outros dentro do complexo após a retirada. O FBI assumiu o comando logo a seguir às mortes dos agentes federais. De início, os davidianos mantiveram contacto telefónico com os media local e Koresh dava entrevistas pelo telefone, até o momento no qual o FBI cortou a ligação dos davidianos com o mundo. Pelos 51 dias subsequentes, a comunicação deu-se apenas com o grupo de 25 negociadores do FBI. O último relatório do Departamento de Justiça declarou que os negociadores criticaram os comandantes táticos por terem cortado as negociações.


Eventos com ligação direta com este cerco

O Atentado de Oklahoma City foi um atentado terrorista em 19 de abril de 1995 contra o o complexo de edifício Alfred P. Murrah, pertencente ao governo dos Estados Unidos no centro de Oklahoma City, Oklahoma. O ataque resultou em 168 mortes e mais de 800 feridos. Até os ataques de 11 de setembro de 2001, foi o ato mais letal de terrorismo em solo americano e permanece sendo o mais letal de terrorismo doméstico na História dos Estados Unidos. Poucos dias após o atentado, Timothy McVeigh e Terry Nichols estavam em custódia por sua atuação no atentado. As investigações determinaram que McVeigh e Nichols eram simpatizantes da milícia antigoverno e seus motivos tinham em parte origem na ação do governo dos Estados Unidos nos incidentes do Cerco de Waco e em Ruby Ridge.
Eric Harris, um dos estudantes responsáveis pelo Massacre de Columbine, escreveu sobre como ele e seu comparsa Dylan Klebold queriam "superar" os trágicos eventos como os tumultos de 1992 em Los Angeles, o cerco de Waco e o atentado de Oklahoma City.

quarta-feira, fevereiro 20, 2013

Há três anos a incúria humana e um autêntico dilúvio martirizaram a Madeira

Ribeira de Santa Luzia transbordando para a Rua 5 de Outubro

O temporal na ilha da Madeira em 2010 foi uma sequência de acontecimentos iniciados por forte precipitação durante a madrugada do dia 20 de fevereiro, seguida por uma subida do nível do mar. Estes acontecimentos (conhecidos localmente como aluvião) provocaram inundações e derrocadas ao longo das encostas da ilha, em especial na parte sul.

Causas
Na origem do fenómeno esteve um sistema frontal de forte atividade associado a uma depressão que se deslocou a partir dos Açores, segundo o Instituto de Meteorologia. O choque da massa de ar polar com a tropical deu origem a uma superfície frontal, que aliada à elevada temperatura da água do oceano acelerou a condensação, causando uma precipitação extremamente elevada num curto espaço de tempo. A orografia da ilha contribuiu para aumentar os efeitos da catástrofe. É possível que, aliado a valores de precipitação recorde, erros de planeamento urbanístico, tais como o estreitamento de leitos das ribeiras e a construção legal ou ilegal dentro ou muito próximo dos cursos de água, bem como falta de limpeza e acumulação de lixo nos leitos de ribeiras de menor dimensão tenham tornado a situação ainda mais grave.

Efeitos
A parte baixa da cidade do Funchal foi inundada e a circulação viária foi impedida por pedras e troncos de árvore arrastados pelas ribeiras de São João, Santa Luzia e João Gomes. Na freguesia do Monte, a capela de Nossa Senhora da Conceição, ao Largo das Babosas, foi levada pela força das águas, junto com algumas das residências vizinhas. Alguns populares conseguiram salvar a imagem da virgem e vários ornamentos.
Atualmente foram confirmados cerca de 47 mortos, 600 desalojados e 250 feridos. O Curral das Freiras esteve acessível, embora com acesso condicionado. A freguesia da Serra de Água, a montante da Ribeira Brava, esteve completamente inacessível. Eram evidentes os sinais de destruição provocados pelas enxurradas, com as zonas altas do concelho do Funchal e, também, no concelho da Ribeira Brava a serem as mais afetadas.
A quantidade de água que caiu no dia 20 de fevereiro de 2010 sobre a Ilha da Madeira, em particular no Pico do Areeiro, foi o valor mais alto jamais registado em Portugal. Neste cume, o segundo mais alto da ilha, foram registados 185 litros por metro quadrado, sendo que os valores mais altos registados em Portugal até à altura não chegavam aos 120. O Funchal, com uma média anual de 750 l/m²,  registou em poucas horas 114 l/m² de precipitação.
Salvamento, limpeza e vítimas
O elevado número de vítimas transformou este evento na pior catástrofe da história da Madeira em mais de dois séculos. O governo nacional ponderou decretar estado de emergência. O governo autónomo da região, coordenou os salvamentos e a limpeza e deu abrigo às centenas de desalojados.
Rui Pereira, ministro da Administração Interna de Portugal, enviou à Região equipas de socorro no dia 21, que incluíam seis mergulhadores da Força Especial de Bombeiros, para ajudar na busca de cadáveres perdidos no mar, e cinco médicos do Instituto de Medicina Legal, para auxiliar nas autópsias. Enviou também pontes militares e um corpo de 15 elementos das Forças Armadas Portuguesas, para restabelecer as comunicações viárias nos locais afetados. A fragata Corte-Real chegou à Ilha da Madeira com meios humanos e materiais para auxiliarem nas buscas.
O primeiro-ministro português, José Sócrates, deslocou-se na noite de dia 20 ao Funchal, numa visita de solidariedade. O Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, expressou igualmente as suas condolências, visitando a Região no dia 24 de fevereiro de 2010.
O governo português declarou a observância de três dias de luto nacional.
NOTA: quem, como eu, tinha família na Madeira, também passou um mau bocado. Eu tive acesso, porque o meu cunhado esteve na primeira linha da ajuda às populações, a fotos muito impressionantes. Esperemos que os políticos, empresários e legisladores tenham aprendido com a tragédia, para que, da próxima (sim, porque haverá próxima vez...) haja menos mortos e prejuízos...

segunda-feira, janeiro 28, 2013

O Challenger explodiu há 27 anos

STS-51-L foi o 25º voo do programa do vaivém espacial norte-americano, realizado com a nave Challenger, e que marcaria o primeiro voo de um civil a bordo de uma nave espacial, a professora Christa McAuliffe. Lançado em 28 de janeiro de 1986 do Cabo Canaveral, na Flórida, a nave explodiu 73 segundos após a descolagem, matando os sete tripulantes.
A tragédia, causada pelo rompimento de um anel de vedação no tanque externo de combustível sólido da nave, causando um incêndio seguido de explosão, foi o primeiro acidente fatal, em voo, de uma missão tripulada no programa espacial dos Estados Unidos.


domingo, novembro 13, 2011

Vários lahares do Nevado del Ruiz provocaram a tragédia de Armero há 26 anos

Varios lahares cubrieron Armero. Murieron más de 20 000 personas.

La Tragedia de Armero fue un desastre natural producto de la erupción del volcán Nevado del Ruiz el 13 de noviembre de 1985 en el departamento del Tolima, Colombia. Tras sesenta y nueve años de inactividad, la erupción tomó por sorpresa a los poblados cercanos, a pesar de que el Gobierno había recibido advertencias por parte de múltiples organismos vulcanológicos desde la aparición de los primeros indicios de actividad volcánica en septiembre de 1985.
Los flujos piroclásticos emitidos por el cráter del volcán fundieron cerca del 10% del glaciar de la montaña, enviando cuatro lahares —flujos de lodo, tierra y escombros productos de la actividad volcánica— que descendieron por las laderas del Nevado a 60 km/h. Los lahares aumentaron su velocidad en los barrancos y se encaminaron hacia los seis ríos más grandes en la base del volcán. El pueblo de Armero, ubicado a poco menos de 50 km del volcán, fue golpeado por dichos lahares, muriendo más de 20 000 de sus 29 000 habitantes. Las víctimas en otros pueblos, particularmente en la localidad de Chinchiná, aumentaron la cifra de muertos a 23 000. Alrededor del mundo se publicaron tomas de vídeo y fotografías de Omayra Sánchez, una adolescente víctima de la tragedia, que estuvo atrapada durante tres días hasta que finalmente falleció. Otras fotografías del impacto del desastre llamaron la atención de la opinión pública e iniciaron una controversia sobre el grado de responsabilidad del Gobierno colombiano en la catástrofe.
Los esfuerzos de rescate fueron obstaculizados por el lodo, que hacía casi imposible el moverse sin quedar atrapado. Para el momento en el que los rescatistas alcanzaron Armero, doce horas después de la erupción, muchas de las víctimas con heridas graves habían ya muerto. Los trabajadores de rescate quedaron horrorizados tras observar el panorama de desolación dejado tras la erupción, con árboles caídos, restos humanos irreconocibles y escombros de edificaciones.
Esta fue la segunda erupción volcánica más mortífera del siglo XX, superada sólo por la erupción del Monte Pelado en 1902, y el cuarto evento volcánico más mortífero desde el año 1500. El evento fue una catástrofe previsible, exacerbada por el desconocimiento de la violenta historia del volcán, pues geólogos y otros expertos habían advertido a las autoridades y a los medios de comunicación sobre el peligro durante las semanas y días previos a la tragedia. Se prepararon mapas de riesgo para las inmediaciones pero fueron escasamente difundidos. El día de la erupción se llevaron a cabo varios intentos de evacuación, pero debido a una tormenta las comunicaciones se vieron restringidas. Muchas de las víctimas se mantuvieron en sus hogares, tal como les habían ordenado, creyendo que la erupción ya había terminado. El ruido de la tormenta pudo haber impedido que muchos escucharan el sonido proveniente del Ruiz.
El Nevado del Ruiz ha hecho erupción en varias ocasiones desde el desastre y continúa siendo una amenaza para las más de 500 000 personas que viven a lo largo de los valles de los ríos Combeima, Chinchiná, Coello-Toche y Gualí. Un lahar (o un grupo de lahares) similar en tamaño al de 1985 puede ser iniciado por una erupción relativamente pequeña y podría viajar hasta cien kilómetros desde el volcán. Una erupción lo suficientemente grande puede llegar incluso a Bogotá la capital del país. Para combatir esta amenaza, el Gobierno colombiano estableció la Dirección de Prevención y Atención de Desastres, un ente especializado encargado de concienciar a la población sobre las amenazas naturales. El Servicio Geológico de los Estados Unidos creó también el Programa de Asistencia en Desastres Volcánicos y el Equipo de Asistencia en Crisis Volcánicas, los cuales evacuaron a cerca de 75 000 personas del área cercana al Monte Pinatubo antes de la erupción de 1991. Adicionalmente, muchas ciudades de Colombia cuentan con programas propios para crear conciencia frente a los desastres naturales. Los residentes cercanos al Nevado del Ruiz son especialmente cautelosos frente a la actividad volcánica; cuando se presentó una nueva erupción en 1989, más de 2300 personas que vivían en las inmediaciones del volcán fueron evacuadas.

sexta-feira, abril 15, 2011

O Titanic afundou-se há 99 anos


O RMS Titanic foi um navio transatlântico da Classe Olympic operado pela White Star Line e construído nos estaleiros da Harland and Wolff em Belfast, na Irlanda do Norte. Na noite de 14 de abril de 1912, durante sua viagem inaugural em Southampton, na Inglaterra, com destino a Nova York, nos Estados Unidos, chocou-se com um iceberg no Oceano Atlântico e afundou duas horas e quarenta minutos depois, na madrugada do dia 15 de Abril de 1912. Até o seu lançamento em 1912, ele foi o maior navio de passageiros do mundo.
Com 2.227 pessoas a bordo, o naufrágio resultou na morte de 1.523 pessoas, hierarquizando-a como uma das piores catástrofes marítimas de todos os tempos. O Titanic provinha de algumas das mais avançadas tecnologias disponíveis da época e foi popularmente referenciado como "inafundável" - na verdade, um folheto publicitário de 1910, da White Star Line, sobre o Titanic, alegava que ele fora "concebido para ser inafundável". Foi um grande choque para muitos que, apesar da tecnologia avançada e experiente tripulação, o Titanic ainda afundou com uma grande perda de vidas humanas. Os meios de comunicação social sobre o frenesi de vítimas famosas do Titanic, as lendas sobre o que aconteceu a bordo do navio, as mudanças resultantes do direito marítimo, bem como a descoberta do local do naufrágio em 1985 por uma equipe liderada pelo Dr. Robert Ballard fizeram a história do Titanic persistir famosa desde então.