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domingo, março 26, 2023

A Escócia e a Inglaterra aceitaram juntar-se num Reino Unido há 316 anos


O Tratado de União de 1707 foi um tratado que aboliu a independência da Inglaterra e da Escócia em favor de um novo Estado, o "Reino Unido da Grã-Bretanha". O acordo foi ratificado a 26 de março de 1707 pelos parlamentos da Inglaterra e Escócia e teve como principais efeitos:

  • A criação do novo Reino Unido da Grã-Bretanha: Inglaterra e Escócia encontravam-se até então sob um regime de união pessoal das coroas; agora, a independência formal dos dois países desapareceria em favor do novo Estado. O País de Gales, por sua vez, já havia sido anexado à Inglaterra no século XVI;
  • A dissolução dos parlamentos escocês e inglês e a sua substituição pelo novo parlamento da Grã-Bretanha (em Westminster);
  • a união aduaneira entre os dois países.
A Rainha Ana da Inglaterra tornou-se a primeira ocupante de um trono britânico único e a Escócia enviou 45 deputados para o parlamento unificado em Londres. Em contrapartida, o direito, a moeda e a Igreja escoceses continuaram separados.
Este evento histórico também é conhecido como "Atos de União de 1707" (Acts of Union, em inglês), uma referência às ratificações do tratado pelos parlamentos dos dois países.
 
in Wikipédia
 

  
O Reino da Grã-Bretanha acabou após o Ato de União de 1800, pelo que a Irlanda foi anexada e criado o Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda, após o final das Revoltas Irlandesas de 1798.
 

sexta-feira, março 24, 2023

A rainha Isabel I da Inglaterra morreu há 420 anos

  
Isabel I (Greenwich, 7 de setembro de 1533 - Richmond, 24 de março de 1603), também conhecida sob a variante Elisabete I ou Elizabeth I, foi Rainha da Inglaterra e da Irlanda desde 1558 até à sua morte. Também ficou conhecida pelos nomes de A Rainha Virgem, Gloriana e a Boa Rainha Bess. Filha de Henrique VIII, Isabel nasceu como princesa, mas a sua mãe, Ana Bolena, foi executada dois anos e meio depois do seu nascimento e Isabel foi declarada bastarda. Mais tarde, o seu meio-irmão, Eduardo VI, deixou a coroa a Lady Jane Grey, excluindo as suas irmãs da linha de sucessão. No entanto, o seu testamento foi rejeitado, Lady Jane Grey foi executada e, em 1558, Isabel sucedeu à sua meia-irmã católica, Maria I, depois de passar quase um ano presa por suspeita de apoiar os rebeldes protestantes.
Isabel decidiu que reinaria com bons conselheiros, dependendo fortemente de um grupo de intelectuais de confiança liderado por William Cecil, barão Burghley. Uma das suas primeiras iniciativas como rainha foi apoiar o estabelecimento da igreja protestante inglesa, da qual se tornou governadora suprema. Este Acordo Religioso Isabelino manteve-se firmemente durante o seu reinado e desenvolveu-se, tornando-se naquela que é conhecida hoje como a Igreja de Inglaterra. Era esperado que Isabel se casasse, mas apesar de vários pedidos do parlamento e de numerosas cortes feitas por vários membros de casas reais por toda a Europa, ela nunca o fez. As razões para esta decisão já foram muito debatidas. À medida que envelhecia, Isabel tornou-se famosa pela sua virgindade, criando um culto à sua volta que foi celebrado nos retratos, festas e literatura da época.
O seu reinado é conhecido por Período Elisabetano (ou Isabelino) ou ainda Era Dourada. Foi um período de ascensão, marcado pelos primeiros passos na fundação daquilo que seria o Império Britânico, e pela produção artística crescente, principalmente na dramaturgia, que rendeu nomes como Christopher Marlowe e William Shakespeare. No campo da navegação, o capitão Francis Drake foi o primeiro inglês a dar a volta ao mundo, enquanto na área do pensamento Francis Bacon pregou suas ideias políticas e filosóficas. As mudanças se estendiam à América do Norte, onde se deram as primeiras tentativas de colonização, que resultaram em geral em fracassos.
Isabel era uma monarca temperamental e muito decidida. Esta última característica, vista com impaciência por seus conselheiros, frequentemente a manteve longe de desavenças políticas. Assim como seu pai, Henrique VIII, Isabel gostava de escrever, tanto prosa quanto poesia.
O seu reinado foi marcado pela prudência na concessão de honrarias e títulos. Somente oito títulos maiores: um de conde e sete de barão no reino da Inglaterra, mais um baronato na Irlanda, foram criados durante o reinado de Isabel. Isabel também reduziu substancialmente o número de conselheiros privados, de 39 para 19. Mais tarde, passaram a ser apenas 14 conselheiros.
A colónia inglesa da Virgínia (futuro estado americano, após a independência dos Estados Unidos), recebeu esse nome recebeu esse nome em homenagem a Isabel I.
  
   

sábado, fevereiro 18, 2023

A rainha Maria I da Inglaterra nasceu há 507 anos

    
Maria I (Londres, 18 de fevereiro de 1516Londres, 17 de novembro de 1558) foi a Rainha da Inglaterra e Irlanda de julho de 1553 até à sua morte. A perseguição e execução dos protestantes ingleses levou os seus oponentes a lhe darem o epíteto de "Maria Sangrenta".
Foi a única filha do rei Henrique VIII de Inglaterra e da sua primeira esposa Catarina de Aragão a chegar à idade adulta. O seu meio-irmão mais novo, Eduardo VI, sucedeu a Henrique VIII em 1547. Ele tentou retirar Maria da linha de sucessão, por diferenças religiosas, ao descobrir que estava com uma doença terminal. Após a sua morte, Joana Grey, prima em segundo grau dos dois, foi inicialmente proclamada rainha. Maria reuniu um exército e depôs Joana, que acabou sendo decapitada. Ela casou em 1554 com Filipe de Espanha, tornando-se rainha consorte da Espanha na ascensão ao trono dele, em 1556.
Como a quarta monarca da Casa de Tudor, Maria é mais lembrada por restaurar o Catolicismo Romano depois do curto reinado protestante do seu meio-irmão. Em seus cinco anos de reinado, ela fez com que mais de 280 dissidentes religiosos fossem queimados. O seu restabelecimento do catolicismo foi revertido após a sua morte, pela sua meia-irmã e sucessora, Isabel I.
  
 Brasão da Rainha Maria I
  

sábado, fevereiro 11, 2023

A rainha Isabel de Iorque morreu há 520 anos - e nasceu há 557 anos

  
Isabel de Iorque (em inglês: Elizabeth; Londres, 11 de fevereiro de 1466 – Londres, 11 de fevereiro de 1503), foi a esposa do rei Henrique VII e rainha consorte do Reino da Inglaterra de 1486 até à sua morte. Além de esposa de um rei, Isabel também era filha do rei Eduardo IV, irmã de Eduardo V, sobrinha de Ricardo III, mãe de Henrique VIII e avó de Eduardo VI, Maria I, Isabel I, Jaime V e bisavó de Maria da Escócia.
  
Isabel nasceu Westminster, como filha primogénita da casal real. Depois da morte do marido Eduardo e do desaparecimento dos filhos – os Príncipes na Torre – Isabel Woodville apostou na sua filha mais velha para salvaguardar posição da família. Aparentemente, o primeiro noivo de Isabel foi o próprio tio, o rei Ricardo III, então casado com Ana Neville, sem interesse político e de saúde frágil. Depois da derrota de Ricardo III e do fim da Guerra das Rosas a favor de Henrique Tudor (um Lencastre, fundador da Casa de Tudor), Isabel foi prometida ao novo rei, como herdeira da Casa de Iorque. A união iria reunir as duas famílias e trazer paz à Inglaterra.
Henrique VII comprometeu-se publicamente a casar com Isabel, mas foi adiando a data do casamento. Foi preciso uma intervenção do Parlamento a lembrar o rei da promessa feita à filha do popular Eduardo IV, para o convencer. O casamento foi celebrado em 18 de janeiro de 1486, mas Henrique insistiu em esperar o nascimento do primeiro filho, Artur Tudor, para coroar Isabel como rainha de Inglaterra. Isabel foi uma rainha feliz e querida na corte e, em menos de 5 anos de casamento, Isabel já tinha dado 5 filhos perfeitos e saudáveis ao marido. Isabel e Henrique davam-se muito bem e gostavam de estar juntos.
Isabel não desempenhou nenhum papel político importante e morreu, na sequência do seu último parto, no dia do seu 37º aniversário, em 1503. Está sepultada na Abadia de Westminster.

  
  
in Wikipédia

segunda-feira, fevereiro 06, 2023

O tratado fundador da Nova Zelândia foi assinado há 183 anos

    
O Tratado de Waitangi foi assinado em 6 de fevereiro de 1840, em Waitangi, na Baía das Ilhas, na Nova Zelândia, pelos representantes da Coroa Britânica, os chefes da Confederação das Tribos da Nova Zelândia e outras tribos Māori.
Para essa finalidade, o capitão William Hobson havia sido enviado à Nova Zelândia com instruções precisas da parte de Lord Normanby de firmar um acordo com os nativos e obter controle total sobre a Nova Zelândia.
O tratado foi assinado em duas versões - em (inglês e em maori). O texto é pequeno, com apenas três artigos. O primeiro garante a soberania da Rainha de Inglaterra sobre a Nova Zelândia. O segundo garante aos chefes tribais a continuidade da chefia e a pertença das suas terras e tesouros (tsonga em māori ). O terceiro artigo garante a todos os Māori os mesmos direitos que os colonos britânicos.
As versões em inglês e em māori não são idênticas, o que causou dificuldades de interpretação e ainda hoje provoca conflitos entre os maoris e os descendentes dos britânicos. Muitos Māori acham que a Coroa não honrou os seus compromissos e apresentaram evidências disso diante dos tribunais. Entre os não-Māori há aqueles que discordem deste não cumprimento argumentando que os Māori dão muita importância ao tratado com o objetivo reclamar e obter privilégios especiais.
Os māori querem milhões de dólares em indemnizações e também um pedido de desculpas.
      
  
in Wikipédia

domingo, janeiro 22, 2023

A Rainha Vitória do Reino Unido morreu há 122 anos...

   
Vitória (Londres, 24 de maio de 1819East Cowes, 22 de janeiro de 1901), oriunda da Casa de Hanôver, foi rainha do Reino Unido de 1837 até à morte, sucedendo ao tio, o rei Guilherme IV. A incorporação da Índia ao Império Britânico em 1877 conferiu a Vitória o título de Imperatriz da Índia.
Vitória era filha do príncipe Eduardo, Duque de Kent e Strathearn, o quarto filho do rei Jorge III. Tanto o Duque de Kent como o rei morreram em 1820, fazendo com que Vitória fosse criada sob a supervisão da sua mãe alemã, a princesa Vitória de Saxe-Coburgo-Saalfeld. Herdou o trono aos dezoito anos, depois de os três tios paternos terem morrido sem descendência legítima. O Reino Unido era já uma monarquia constitucional estabelecida, na qual o soberano tinha relativamente poucos poderes políticos diretos. Em privado, Vitória tentou influenciar o governo e a nomeação de ministros. Em público tornou-se um ícone nacional e a figura que encarnava o modelo de valores rigorosos e moral pessoal.
 
   
Casou-se com o seu primo direito, o príncipe Alberto de Saxe-Coburgo-Gota, em 1840. Os seus nove filhos e vinte e seis dos seus quarenta e dois netos casaram-se com outros membros da realeza e famílias nobres por todo o continente europeu, unindo-as entre si, o que lhe valeu a alcunha de "a avó da Europa". Após a morte de Alberto em 1861, Vitória entrou num período de luto profundo durante o qual evitou aparecer em público. Como resultado do seu isolamento, o republicanismo ganhou força durante algum tempo, mas na segunda metade do seu reinado, a popularidade da rainha voltou a aumentar. Os seus jubileus de ouro e diamante foram muito celebrados pelo público.
O seu reinado de 63 anos e 7 meses é o mais longo, até à data, da história do Reino Unido e ficou conhecido como a Era Vitoriana. Foi um período de mudança industrial, cultural, política, científica e militar no Reino Unido e ficou marcado pela expansão do Império Britânico. Vitória foi a última monarca da casa de Hanôver. O seu filho e sucessor, o rei Eduardo VII, pertencia à nova casa de Saxe-Coburgo-Gota.
    
      
Morte
Seguindo um costume que manteve ao longo de sua viuvez, Vitória passou o Natal de 1900 na Osborne House, na Ilha de Wight. O reumatismo nas suas pernas impedia-a de andar e a sua visão estava muito afectada por cataratas. Ao longo do inicio de janeiro, sentia-se "fraca e mal", e em meados do mês escreveu no seu diário para dizer que se sentia "sonolenta (...) tonta [e] confusa". Morreu lá, devido à degradação da sua saúde, na terça-feira, dia 22 de janeiro de 1901, às seis e meia da noite, com 81 anos de idade. No leito da sua morte, ela estava acompanhada do seu filho, o futuro Rei Eduardo VII, e do seu neto mais velho, o Imperador alemão Guilherme II.
      
        
in Wikipédia

sábado, dezembro 31, 2022

Catarina de Bragança, a portuguesa que foi rainha inglesa, morreu há 317 anos

  
Catarina Henriqueta de Bragança (Vila Viçosa, 25 de novembro de 1638 - Lisboa, 31 de dezembro de 1705) foi uma Infanta de Portugal, depois Princesa da Beira, e, posteriormente, Rainha Consorte de Inglaterra e Escócia, pelo seu casamento com o rei Carlos II da casa de Stuart.
Filha do rei D. João IV de Portugal, da Casa de Bragança, e da sua consorte, a rainha D. Luísa de Gusmão, depois da morte da irmã mais velha, D. Joana, Princesa da Beira, assumiu o título de Princesa da Beira. Os seus irmãos foram os monarcas D. Afonso VI e D. Pedro II de Portugal.
Brasão da Rainha Catarina de Bragança, consorte do Rei Carlos II de Inglaterra
    
(...)
    
Catarina não foi uma rainha popular na Inglaterra por ser católica, o que a impediu de ser coroada. Sem posteridade, deixou pelo menos à Inglaterra a geleia de laranja, o hábito de beber chá, além de lá ter introduzido o uso dos talheres e do tabaco. A sua responsabilidade pela introdução do chá é disputada já que já no ano de 1657, Thomas Garraway o vendia na sua loja de café em Londres na Exchange Alley. Isto aconteceu num período em que a East India Company o estava a vender abaixo dos preços dos Holandeses e o anunciava como uma panaceia para a apoplexia, catarro, cólica, tuberculose, tonturas, epilepsia, pedra, letargia, enxaquecas, parálise e vertigem. O hábito de beber chá já existiria, Catarina apenas o transformou na "instituição" que hoje conhecemos por five o'clock tea.
   

sexta-feira, novembro 25, 2022

A Rainha Catarina de Bragança nasceu há 384 anos

      
Catarina Henriqueta de Bragança (Vila Viçosa, 25 de novembro de 1638 - Lisboa, 31 de dezembro de 1705) foi uma Infanta de Portugal, depois Princesa da Beira, e, posteriormente, Rainha Consorte de Inglaterra e Escócia, pelo seu casamento com o rei Carlos II da casa de Stuart.
Filha do rei D. João IV de Portugal, da Casa de Bragança, e da sua consorte, a rainha D. Luísa de Gusmão, depois da morte da irmã mais velha, D. Joana, Princesa da Beira, assumiu o título de Princesa da Beira. Os seus irmãos foram os monarcas D. Afonso VI e D. Pedro II de Portugal.
     
Brasão da Rainha Catarina de Bragança, consorte do Rei Carlos II de Inglaterra
   

quinta-feira, novembro 17, 2022

O reinado de Isabel I de Inglaterra e da Irlanda começou há 464 anos

  
Isabel I
(Greenwich, 7 de setembro de 1533 - Richmond, 24 de março de 1603), também conhecida sob a variante Elisabete I ou Elizabeth I, foi Rainha da Inglaterra e da Irlanda desde 1558 até à sua morte. Também ficou conhecida pelos nomes de A Rainha Virgem, Gloriana e Boa Rainha Bess. Filha de Henrique VIII, Isabel nasceu como princesa, mas a sua mãe, Ana Bolena, foi executada dois anos e meio depois do seu nascimento e Isabel foi declarada bastarda. Mais tarde, o seu meio-irmão, Eduardo VI, deixou a coroa a Lady Jane Grey, excluindo as suas irmãs da linha de sucessão. No entanto, o seu testamento foi rejeitado, Lady Jane Grey foi executada e, em 17 de novembro de 1558, Isabel sucedeu, por morte desta, à sua meia-irmã católica, Maria I, depois de passar quase um ano presa, por suspeita de apoiar os rebeldes protestantes.
Isabel decidiu que reinaria com bons conselheiros, dependendo fortemente de um grupo de intelectuais de confiança liderado por William Cecil, barão Burghley. Uma das suas primeiras iniciativas como rainha foi apoiar o estabelecimento da igreja protestante inglesa, da qual se tornou governadora suprema. Este Acordo Religioso Isabelino manteve-se firmemente durante o seu reinado e desenvolveu-se, tornando-se naquela que é conhecida hoje como a Igreja de Inglaterra. Era esperado que Isabel se casasse, mas apesar de vários pedidos do parlamento e de numerosas cortes feitas por vários membros de casas reais por toda a Europa, ela nunca o fez. As razões para esta decisão já foram muito debatidas. À medida que envelhecia, Isabel tornou-se famosa pela sua virgindade, criando um culto à sua volta que foi celebrado nos retratos, festas e literatura da época.
Seu reinado é conhecido por Período Elisabetano (ou Isabelino) ou ainda Era Dourada. Foi um período de ascensão, marcado pelos primeiros passos na fundação daquilo que seria o Império Britânico, e pela produção artística crescente, principalmente na dramaturgia, que rendeu nomes como Christopher Marlowe e William Shakespeare. No campo da navegação, o capitão Francis Drake foi o primeiro inglês a dar a volta ao mundo, enquanto na área do pensamento Francis Bacon pregou suas ideias políticas e filosóficas. As mudanças estendiam-se à América do Norte, onde se deram as primeiras tentativas de colonização, que resultaram em geral em fracassos.
Isabel era uma monarca temperamental e muito decidida. Esta última característica, vista com impaciência por seus conselheiros, frequentemente a manteve longe de desavenças políticas. Assim como seu pai Henrique VIII, Isabel gostava de escrever, tanto prosa quanto poesia.
O seu reinado foi marcado pela prudência na concessão de honrarias e títulos. Somente oito títulos maiores: um de conde e sete de barão, no reino da Inglaterra, mais um baronato na Irlanda, foram criados durante o reinado de Isabel. Isabel também reduziu substancialmente o número de conselheiros privados, de 39 para 19. Mais tarde, passaram a ser apenas 14 conselheiros.
A colónia inglesa da Virgínia (futuro estado americano, após a independência dos Estados Unidos), recebeu esse nome em homenagem a Isabel I.
     
         

quarta-feira, setembro 07, 2022

A rainha Isabel I de Inglaterra nasceu há 489 anos

   
Isabel I (Greenwich, 7 de setembro de 1533 - Richmond, 24 de março de 1603), também conhecida no Brasil sob a variante Elisabete I ou Elizabeth I, foi Rainha da Inglaterra e da Irlanda desde 1558 até à sua morte. Também ficou conhecida pelos nomes de A Rainha Virgem, Gloriana e Boa Rainha Bess. Filha de Henrique VIII, Isabel nasceu como princesa, mas a sua mãe, Ana Bolena, foi executada dois anos e meio depois do seu nascimento e Isabel foi declarada bastarda. Mais tarde o seu meio-irmão, Eduardo VI, deixou a coroa a Lady Jane Grey, excluindo as suas irmãs da linha de sucessão. No entanto, o seu testamento foi rejeitado, Lady Jane Grey foi executada e, em 1558, Isabel sucedeu à sua meia-irmã católica, Maria I, depois de passar quase um ano presa por suspeita de apoiar os rebeldes protestantes.
Isabel decidiu que reinaria com bons conselheiros, dependendo fortemente de um grupo de intelectuais de confiança liderado por William Cecil, barão Burghley. Uma das suas primeiras iniciativas como rainha foi apoiar o estabelecimento da igreja protestante inglesa, da qual se tornou governadora suprema. Este Acordo Religioso Isabelino manteve-se firmemente durante o seu reinado e desenvolveu-se, tornando-se naquela que é conhecida hoje como a Igreja de Inglaterra. Era esperado que Isabel se casasse, mas apesar de vários pedidos do parlamento e de numerosas cortes feitas por vários membros de casas reais por toda a Europa, ela nunca o fez. As razões para esta decisão já foram muito debatidas. À medida que envelhecia, Isabel tornou-se famosa pela sua virgindade, criando um culto à sua volta que foi celebrado nos retratos, festas e literatura da época.
O seu reinado é conhecido por Período Elisabetano (ou Isabelino) ou ainda Era Dourada. Foi um período de ascensão, marcado pelos primeiros passos na fundação daquilo que seria o Império Britânico, e pela produção artística crescente, principalmente na dramaturgia, que rendeu nomes como Christopher Marlowe e William Shakespeare. No campo da navegação, o capitão Francis Drake foi o primeiro inglês a dar a volta ao mundo, enquanto na área do pensamento Francis Bacon pregou suas ideias políticas e filosóficas. As mudanças estendiam-se à América do Norte, onde se deram as primeiras tentativas de colonização, que resultaram em geral em fracassos.
Isabel era uma monarca temperamental e muito decidida. Esta última característica, vista com impaciência por seus conselheiros, frequentemente a manteve longe de desavenças políticas. Assim como seu pai Henrique VIII, Isabel gostava de escrever, tanto prosa quanto poesia.
O seu reinado foi marcado pela prudência na concessão de honrarias e títulos. Somente oito títulos maiores: um de conde e sete de barão no reino da Inglaterra, mais um baronato na Irlanda, foram criados durante o reinado de Isabel. Isabel também reduziu substancialmente o número de conselheiros privados, de 39 para 19. Mais tarde, passaram a ser apenas 14 conselheiros.
A colónia inglesa da Virgínia (futuro estado americano, após a independência dos Estados Unidos), recebeu esse nome em homenagem a Isabel I.
     
       

terça-feira, maio 24, 2022

A Rainha Vitória do Reino Unido nasceu há 203 anos

  
Vitória do Reino Unido (Londres, 24 de maio de 1819East Cowes, 22 de janeiro de 1901), oriunda da Casa de Hanôver, foi rainha do Reino Unido de 1837 até à morte, sucedendo ao tio, o rei Guilherme IV. A incorporação da Índia ao Império Britânico, em 1877, conferiu a Vitória o título de Imperatriz da Índia.
Vitória era filha do príncipe Eduardo, duque de Kent e Strathearn, o quarto filho do rei Jorge III. Tanto o duque de Kent como o rei morreram em 1820, fazendo com que Vitória fosse criada sob a supervisão da sua mãe alemã, a princesa Vitória de Saxe-Coburgo-Saalfeld. Herdou o trono aos dezoito anos, depois de os seus três tios paternos terem morrido sem descendência legítima. O Reino Unido era já uma monarquia constitucional estabelecida, na qual o soberano tinha relativamente poucos poderes políticos diretos. Em privado, Vitória tentou influenciar o governo e a nomeação de ministros. Em público tornou-se um ícone nacional e a figura que encarnava o modelo de valores rigorosos e moral pessoal.

Casou-se com o seu primo direto, o príncipe Alberto de Saxe-Coburgo-Gota, em 1840. Os seus nove filhos, e vinte e seis dos seus quarenta e dois netos, casaram-se com outros membros da realeza e famílias nobres por todo o continente europeu, unindo-as entre si, o que lhe valeu o apelido de "avó da Europa". Após a morte de Alberto, em 1861, Vitória entrou num período de luto profundo durante o qual evitou aparecer em público. Como resultado do seu isolamento, o republicanismo ganhou força durante algum tempo, mas na segunda metade do seu reinado, a popularidade da rainha voltou a aumentar. Os seus jubileus de ouro e diamante foram muito celebrados pelo público.

O seu reinado de 63 anos e sete meses é o segundo mais longo da história do Reino Unido e ficou conhecido como a era vitoriana. Foi um período de mudança industrial, cultural, política, científica e militar no Reino Unido e ficou marcado pela expansão do Império Britânico. Como a última monarca da casa de Hanôver, o seu filho e sucessor, o rei Eduardo VII, pertencia à nova casa de Saxe-Coburgo-Gota, oriunda do seu pai, o príncipe Alberto.

  

quinta-feira, abril 21, 2022

Isabel II faz hoje 96 anos - Long Live the Queen...!

   
Isabel II (Londres, 21 de abril de 1926) é a Rainha do Reino Unido e de quinze outros estados independentes conhecidos como Reinos da Comunidade de Nações, além de chefe da Commonwealth formada por 53 estados. É também a Governadora Suprema da Igreja da Inglaterra e, em alguns de seus reinos, possui ainda o título de Defensora da Fé. Ao ascender ao trono, em 6 de fevereiro de 1952, Isabel tornou-se a Chefe da Comunidade Britânica e rainha de sete países independentes: Reino Unido, Canadá, Austrália, Nova Zelândia, África do Sul, Paquistão e Ceilão. Entre 1956 e 1992 o número de reinos variou, já que certos territórios ganharam a sua independência e outros tornaram-se repúblicas. Atualmente, além dos quatro primeiros estados mencionados, Isabel é rainha da Jamaica, Barbados, Bahamas, Granada, Papua-Nova Guiné, Ilhas Salomão, Tuvalu, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, Belize, Antígua e Barbuda e São Cristóvão e Nevis.
        
Brasão de Isabel II como Rainha do Reino Unido
      
in Wikipédia

 

quarta-feira, março 30, 2022

A Rainha Mãe do Reino Unido morreu há vinte anos...

     
Isabel Ângela Margarida Bowes-Lyon (Londres, Inglaterra, 4 de agosto de 1900Chalé Real, Windsor, Berkshire, Inglaterra, 30 de março de 2002) foi a esposa do Rei Jorge VI e Rainha consorte do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte de 1936 até 1952, a partir de então passou a ser conhecida como Rainha Isabel, a Rainha Mãe. Ela era a mãe da Rainha Isabel II do Reino Unido e de Margarida, Condessa de Snowdon e foi a última Imperatriz da Índia.
Nascida na nobreza britânica como "A Honorável Isabel Bowes-Lyon", ela se tornou "Lady Isabel Bowes-Lyon" quando o seu pai herdou, em 1904, o título de Conde de Strathmore e Kinghorne. Ganhou proeminência em 1923 quando se casou com Alberto, Duque de Iorque, o segundo filho do rei Jorge V e da rainha Maria. O casal e as suas duas filhas representavam os ideais de família e serviço público. Isabel participou de uma grande variedade de eventos públicos e ficou conhecida como a "Sorridente Duquesa" entre o povo.
Em 1936, o seu marido, inesperadamente, tornou-se Rei quando o seu irmão, Eduardo VIII, abdicou para se casar com Wallis Simpson. Como Rainha consorte, Isabel acompanhou Jorge em viagens diplomáticas pela França e América do Norte antes do início da Segunda Guerra Mundial. O seu espírito indómito foi uma fonte de apoio moral ao povo britânico durante o conflito. Em reconhecimento pelo seu papel de trunfo para os interesses britânicos, Adolf Hitler descreveu-a como "a mulher mais perigosa na Europa". Após a guerra, a saúde do rei piorou e ele morreu em 1952.
Com a morte da rainha Maria em 1953, o seu filho, o ex-rei Eduardo VIII a morar no exterior e a sua filha sendo a Rainha, Isabel tornou-se o membro mais velho da família real britânica e assumiu uma posição matriarcal. Nos anos posteriores teve sempre uma enorme popularidade junto do povo, mesmo comparativamente com os outros membros da família real, que passou por períodos de impopularidade. Ela continuou a ter uma ativa vida pública até alguns meses antes de morrer, aos 101 anos, sete semanas depois da morte da sua filha Margarida.
   
(...)
   
    
Morte
A rainha-mãe morreu aos 101 anos de idade enquanto dormia no Castelo de Windsor, próximo de Londres, a 30 de março de 2002. Segundo a nota oficial divulgada pelo Palácio de Buckingham, ela morreu às 15.15 horas, com a sua filha, a rainha Isabel II, ao seu lado.
A saúde da rainha-mãe começou a piorar, até que morreu no Castelo de Windsor, devido a uma pneumonia e infecção pulmonar. O funeral foi realizado na Abadia de Westminster, de onde o caixão foi levado para o Castelo de Windsor, nos arredores de Londres, e enterrada junto ao marido, na Capela de São Jorge. Morreu tão popular quanto o era meio século antes, depois da II Guerra Mundial.
Foi a primeira pessoa da família real britânica a chegar a centenária, completando 100 anos de idade, com vigor físico e lucidez. Os britânicos chamavam-lhe a avó mais querida do país.
A rainha Isabel II disse que a sua mãe precisava descansar quando saiu do hospital onde esteve internada para tratar uma pneumonia que tinha no pulmão, em 2000. A rainha-mãe está enterrada na Capela de São Jorge (Castelo de Windsor), ao lado do marido, o Rei Jorge VI do Reino Unido e da sua filha, a princesa Margarida do Reino Unido.
   
Brasão de armas da Rainha Isabel Bowes-Lyon como Rainha consorte
     

sábado, março 26, 2022

Escócia e Inglaterra fundiram-se num Reino Unido há 315 anos


O Tratado de União de 1707 foi um tratado que aboliu a independência da Inglaterra e da Escócia em favor de um novo Estado, o "Reino Unido da Grã-Bretanha". O acordo foi ratificado a 26 de março de 1707 pelos parlamentos da Inglaterra e Escócia e teve como principais efeitos:

  • A criação do novo Reino Unido da Grã-Bretanha: Inglaterra e Escócia encontravam-se até então sob um regime de união pessoal das coroas; agora, a independência formal dos dois países desapareceria em favor do novo Estado. O País de Gales, por sua vez, já havia sido anexado à Inglaterra no século XVI;
  • A dissolução dos parlamentos escocês e inglês e a sua substituição pelo novo parlamento da Grã-Bretanha (em Westminster);
  • a união aduaneira entre os dois países.
A Rainha Ana da Inglaterra tornou-se a primeira ocupante de um trono britânico único e a Escócia enviou 45 deputados para o parlamento unificado em Londres. Em contrapartida, o direito, a moeda e a Igreja escoceses continuaram separados.
Este evento histórico também é conhecido como "Atos de União de 1707" (Acts of Union, em inglês), uma referência às ratificações do tratado pelos parlamentos dos dois países.
 
in Wikipédia

 

O Reino da Grã-Bretanha acabou após o Ato de União de 1800, pelo que a Irlanda foi anexada e criado o Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda, após o final das Revoltas Irlandesas de 1798.
 

quinta-feira, março 24, 2022

A rainha Isabel I da Inglaterra morreu há 419 anos

  
Isabel I (Greenwich, 7 de setembro de 1533 - Richmond, 24 de março de 1603), também conhecida sob a variante Elisabete I ou Elizabeth I, foi Rainha da Inglaterra e da Irlanda desde 1558 até à sua morte. Também ficou conhecida pelos nomes de A Rainha Virgem, Gloriana e a Boa Rainha Bess. Filha de Henrique VIII, Isabel nasceu como princesa, mas a sua mãe, Ana Bolena, foi executada dois anos e meio depois do seu nascimento e Isabel foi declarada bastarda. Mais tarde, o seu meio-irmão, Eduardo VI, deixou a coroa a Lady Jane Grey, excluindo as suas irmãs da linha de sucessão. No entanto, o seu testamento foi rejeitado, Lady Jane Grey foi executada e, em 1558, Isabel sucedeu à sua meia-irmã católica, Maria I, depois de passar quase um ano presa por suspeita de apoiar os rebeldes protestantes.
Isabel decidiu que reinaria com bons conselheiros, dependendo fortemente de um grupo de intelectuais de confiança liderado por William Cecil, barão Burghley. Uma das suas primeiras iniciativas como rainha foi apoiar o estabelecimento da igreja protestante inglesa, da qual se tornou governadora suprema. Este Acordo Religioso Isabelino manteve-se firmemente durante o seu reinado e desenvolveu-se, tornando-se naquela que é conhecida hoje como a Igreja de Inglaterra. Era esperado que Isabel se casasse, mas apesar de vários pedidos do parlamento e de numerosas cortes feitas por vários membros de casas reais por toda a Europa, ela nunca o fez. As razões para esta decisão já foram muito debatidas. À medida que envelhecia, Isabel tornou-se famosa pela sua virgindade, criando um culto à sua volta que foi celebrado nos retratos, festas e literatura da época.
O seu reinado é conhecido por Período Elisabetano (ou Isabelino) ou ainda Era Dourada. Foi um período de ascensão, marcado pelos primeiros passos na fundação daquilo que seria o Império Britânico, e pela produção artística crescente, principalmente na dramaturgia, que rendeu nomes como Christopher Marlowe e William Shakespeare. No campo da navegação, o capitão Francis Drake foi o primeiro inglês a dar a volta ao mundo, enquanto na área do pensamento Francis Bacon pregou suas ideias políticas e filosóficas. As mudanças se estendiam à América do Norte, onde se deram as primeiras tentativas de colonização, que resultaram em geral em fracassos.
Isabel era uma monarca temperamental e muito decidida. Esta última característica, vista com impaciência por seus conselheiros, frequentemente a manteve longe de desavenças políticas. Assim como seu pai, Henrique VIII, Isabel gostava de escrever, tanto prosa quanto poesia.
O seu reinado foi marcado pela prudência na concessão de honrarias e títulos. Somente oito títulos maiores: um de conde e sete de barão no reino da Inglaterra, mais um baronato na Irlanda, foram criados durante o reinado de Isabel. Isabel também reduziu substancialmente o número de conselheiros privados, de 39 para 19. Mais tarde, passaram a ser apenas 14 conselheiros.
A colónia inglesa da Virgínia (futuro estado americano, após a independência dos Estados Unidos), recebeu esse nome recebeu esse nome em homenagem a Isabel I.
  
   

sexta-feira, fevereiro 18, 2022

A rainha Maria I da Inglaterra nasceu há 506 anos

    
Maria I (Londres, 18 de fevereiro de 1516Londres, 17 de novembro de 1558) foi a Rainha da Inglaterra e Irlanda de julho de 1553 até à sua morte. A sua perseguição e execução dos protestantes ingleses levou os seus oponentes a lhe darem o epíteto de "Maria Sangrenta".
Foi a única filha do rei Henrique VIII de Inglaterra e da sua primeira esposa Catarina de Aragão a chegar à idade adulta. O seu meio-irmão mais novo, Eduardo VI, sucedeu a Henrique VIII em 1547. Ele tentou retirar Maria da linha de sucessão, por diferenças religiosas, ao descobrir que estava com uma doença terminal. Após a sua morte, Joana Grey, prima em segundo grau dos dois, foi inicialmente proclamada rainha. Maria reuniu um exército e depôs Joana, que acabou sendo decapitada. Ela casou em 1554 com Filipe de Espanha, tornando-se rainha consorte da Espanha na ascensão ao trono dele, em 1556.
Como a quarta monarca da Casa de Tudor, Maria é mais lembrada por restaurar o Catolicismo Romano depois do curto reinado protestante do seu meio-irmão. Em seus cinco anos de reinado, ela fez com que mais de 280 dissidentes religiosos fossem queimados. O seu restabelecimento do catolicismo foi revertido após a sua morte, pela sua meia-irmã e sucessora, Isabel I.
  
 Brasão da Rainha Maria I
  

sexta-feira, fevereiro 11, 2022

A rainha Isabel de Iorque nasceu há 556 anos

  
Isabel de Iorque (em inglês: Elizabeth; Londres, 11 de fevereiro de 1466 – Londres, 11 de fevereiro de 1503), foi a esposa do rei Henrique VII e rainha consorte do Reino da Inglaterra de 1486 até à sua morte. Além de esposa de um rei, Isabel também era filha do rei Eduardo IV, irmã de Eduardo V, sobrinha de Ricardo III, mãe de Henrique VIII e avó de Eduardo VI, Maria I, Isabel I, Jaime V e bisavó de Maria da Escócia.
  
Isabel nasceu Westminster, como filha primogénita da casal real. Depois da morte do marido Eduardo e do desaparecimento dos filhos – os Príncipes na Torre – Isabel Woodville apostou na sua filha mais velha para salvaguardar posição da família. Aparentemente, o primeiro noivo de Isabel foi o próprio tio, o rei Ricardo III, então casado com Ana Neville, sem interesse político e de saúde frágil. Depois da derrota de Ricardo III e do fim da Guerra das Rosas a favor de Henrique Tudor (um Lencastre, fundador da Casa de Tudor), Isabel foi prometida ao novo rei, como herdeira da Casa de Iorque. A união iria reunir as duas famílias e trazer paz à Inglaterra.
Henrique VII comprometeu-se publicamente a casar com Isabel, mas foi adiando a data do casamento. Foi preciso uma intervenção do Parlamento a lembrar o rei da promessa feita à filha do popular Eduardo IV, para o convencer. O casamento foi celebrado em 18 de janeiro de 1486, mas Henrique insistiu em esperar o nascimento do primeiro filho, Artur Tudor, para coroar Isabel como rainha de Inglaterra. Isabel foi uma rainha feliz e querida na corte e, em menos de 5 anos de casamento, Isabel já tinha dado 5 filhos perfeitos e saudáveis ao seu marido. Isabel e Henrique se davam muito bem e gostavam de estar juntos.
Isabel não desempenhou nenhum papel político importante e morreu, na sequência do seu último parto, no dia do seu 37º aniversário, em 1503. Está sepultada na Abadia de Westminster.

  
  
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