O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas.
Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
Diogo Cão A pura glória tem A humilde singeleza do teu nome. E cresce eternamente, como um caule imortal, No fuste de um padrão Que a tua inquietação Ergueu Neste confim de mundo onde chegou. Limpo brasão de quem só descobriu E nada conquistou.
Diogo Cão A pura glória tem A humilde singeleza do teu nome. E cresce eternamente, como um caule imortal, No fuste de um padrão Que a tua inquietação Ergueu Neste confim de mundo onde chegou. Limpo brasão de quem só descobriu E nada conquistou.
Diogo Cão A pura glória tem A humilde singeleza do teu nome. E cresce eternamente, como um caule imortal, No fuste de um padrão Que a tua inquietação Ergueu Neste confim de mundo onde chegou. Limpo brasão de quem só descobriu E nada conquistou.
Diogo Cão A pura glória tem A humilde singeleza do teu nome. E cresce eternamente, como um caule imortal, No fuste de um padrão Que a tua inquietação Ergueu Neste confim de mundo onde chegou. Limpo brasão de quem só descobriu E nada conquistou.
Diogo Cão A pura glória tem A humilde singeleza do teu nome. E cresce eternamente, como um caule imortal, No fuste de um padrão Que a tua inquietação Ergueu Neste confim de mundo onde chegou. Limpo brasão de quem só descobriu E nada conquistou. in Diário XII (1977) - Miguel Torga
A pura glória tem A humilde singeleza do teu nome. E cresce eternamente, como um caule imortal, No fuste de um padrão Que a tua inquietação Ergueu Neste confim de mundo onde chegou. Limpo brasão de quem só descobriu E nada conquistou.
Diogo Cão A pura glória tem A humilde singeleza do teu nome. E cresce eternamente, como um caule imortal, No fuste de um padrão Que a tua inquietação Ergueu Neste confim de mundo onde chegou. Limpo brasão de quem só descobriu E nada conquistou. in Diário XII (1977) - Miguel Torga
A pura glória tem A humilde singeleza do teu nome. E cresce eternamente, como um caule imortal, No fuste de um padrão Que a tua inquietação Ergueu Neste confim de mundo onde chegou. Limpo brasão de quem só descobriu E nada conquistou.
Diogo Cão foi um navegador português do século XV que possivelmente nasceu na Freguesia de Sá, concelho de Monção, ou na região de Vila Real, ou até em Évora, em data desconhecida, pois somente a realeza fazia registos concretos da data de nascimento e falecimento.
Biografia Escudeiro e depois Cavaleiro da Casa do Infante D. Henrique, enviado por D. João II de Portugal, realizou duas viagens de descobrimento da costa sudoeste africana, entre 1482 e 1486. Chegou à foz do Zaire e avançou pelo interior do rio, tendo deixado uma inscrição comprovando a sua chegada às cataratas de Ielala, perto de Matadi. Ao chegar à foz do rio Zaire, Diogo Cão julgou ter alcançado o ponto mais a sul do continente africano (Cabo da Boa Esperança), que na verdade foi dobrado por Bartolomeu Dias pouco tempo depois, e ao qual inicialmente chamara Cabo das Tormentas.
Estabeleceu as primeiras relações com o Reino do Congo.
Em 1485 chegou ao Cabo da Cruz (actual Namíbia). Introduziu a utilização dos padrões de pedra, em lugar das cruzes de madeira, para assinalar a presença portuguesa nas zonas descobertas.
Brasão de armas concedido a Diogo Cão por D. João II - iluminura da obra seiscentista conhecida por Livro do Armeiro Mor, da autoria de João de Gross que se encontra no Arquivo Nacional da Torre do Tombo- Lisboa
Teve mercê de Armas Novas por carta de 14 de abril de 1484. As Armas que lhe foram concedidas são: de verde, com duas colunas de prata, rematadas cada uma por uma cruz de azul e firmadas sobre dois montes, moventes de um terreiro, tudo de sua cor; timbre: as duas colunas do escudo passadas em aspa e atadas de verde.
Casamento e descendência
Ignora-se com quem casou, mas teve geração, hoje extinta na varonia.
Diogo Cão nas artes
Diogo Cão é citado em diversas obras artísticas, como n´Os Lusíadas, de Luís de Camões ou na música Padrão, de Caetano Veloso. O navegador é personagem também no romance As naus, de António Lobo Antunes.
Surgiu em vários selos e notas de Portugal e das suas antigas colónias.