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sábado, novembro 11, 2023

Muito me tarda o meu amigo na Guarda...

 

Ay eu coitada

Ay eu coitada, como vivo em gram cuidado
por meu amigo que hei alongado;
.......muito me tarda
.......o meu amigo na Guarda.

Ay eu coitada, como vivo em gram desejo
por meu amigo que tarda e nom vejo;
.......muito me tarda
.......o meu amigo na Guarda.

 


El-Rei D. Sancho I de Portugal 

domingo, novembro 27, 2022

Porque é dia de recordar os amigos da Guarda...

    

Ai eu coitada

   

Ai eu coitada, como vivo em gram cuidado 

por meu amigo que hei alongado; 

        muito me tarda 

        o meu amigo na Guarda. 

 

Ai eu coitada, como vivo em gram desejo 

por meu amigo que tarda e nom vejo; 

        muito me tarda 

        o meu amigo na Guarda.

 

El-Rei D. Sancho I

sexta-feira, novembro 11, 2022

Poema de um Rei que hoje faz anos...

 

Ay eu coitada - Amancio Prada

Ay eu coitada, como vivo em gram cuidado
por meu amigo que hei alongado;
.......muito me tarda
.......o meu amigo na Guarda.

Ay eu coitada, como vivo em gram desejo
por meu amigo que tarda e nom vejo;
.......muito me tarda
.......o meu amigo na Guarda.


El-Rei D. Sancho I de Portugal

sábado, novembro 27, 2021

Muito me tarda o meu amigo na Guarda...

  

Ai eu coitada

 

Ai eu coitada, como vivo em gram cuidado 

por meu amigo que hei alongado; 

        muito me tarda 

        o meu amigo na Guarda. 

 

Ai eu coitada, como vivo em gram desejo 

por meu amigo que tarda e nom vejo; 

        muito me tarda 

        o meu amigo na Guarda.

 

D. Sancho I

 

ADENDA: Post 30.000º do blog Geopedrados!

quinta-feira, novembro 11, 2021

Poema cantado de um Rei que hoje faz anos...

 

Ay eu coitada - Amancio Prada

Ay eu coitada, como vivo em gram cuidado
por meu amigo que hei alongado;
.......muito me tarda
.......o meu amigo na Guarda.

Ay eu coitada, como vivo em gram desejo
por meu amigo que tarda e nom vejo;
.......muito me tarda
.......o meu amigo na Guarda.


El-Rei D. Sancho I de Portugal

sexta-feira, março 26, 2021

Música para celebrar e recordar um grande Rei...

 

Ai eu, coitada - D. Sancho I (Grupo La Batalla)

Ai eu, coitada, como vivo en gran cuidado
por meu amigo, que hei alongado!
     Muito me tarda
     o meu amigo na Guarda!

Ai eu, coitada, como vivo en gran desejo

por meu amigo, que tarda e non vejo!
     Muito me tarda
     o meu amigo na Guarda!

 

sexta-feira, novembro 27, 2020

Muito me tarda o meu amigo na Guarda...

 

Amâncio Prada - Muito me tarda

  
   

Ay eu coitada
  
Ay eu coitada, como vivo em gram cuidado
por meu amigo que hei alongado;

muito me tarda
o meu amigo na Guarda.

  
Ay eu coitada, como vivo em gram desejo
por meu amigo que tarda e nom vejo;
muito me tarda
o meu amigo na Guarda.

  

 
El-Rei D. Sancho I

quarta-feira, novembro 27, 2019

Muito me tarda o meu amigo na Guarda...!



La Batalla & Pedro Caldeira Cabral - Ay eu coitada

 Ay eu coitada

Ay eu coitada, como vivo em gram cuidado
por meu amigo que hei alongado;
muito me tarda
o meu amigo na Guarda.

Ay eu coitada, como vivo em gram desejo
por meu amigo que tarda e nom vejo;
muito me tarda
o meu amigo na Guarda.

El-Rei D. Sancho I

NOTA: outra versão, de Amâncio Prada, cantautor de fala galega, para celebrar o aniversário da cidade da Guarda:



segunda-feira, março 26, 2012

O segundo Rei português morreu há 801 anos

D. Sancho I de Portugal (Coimbra, 11 de novembro de 1154 - Coimbra, 26 de março de 1211), cognominado o Povoador (pelo estímulo com que apadrinhou o povoamento dos territórios do país - destacando-se a fundação da cidade da Guarda, em 1199, e a atribuição de cartas de foral na Beira e em Trás-os-Montes: Gouveia (1186), Covilhã (1186), Viseu (1187), Bragança (1187), etc., povoando assim áreas remotas do reino, em particular com imigrantes da Flandres e Borgonha.

Quarto filho do monarca Afonso Henriques, foi baptizado com o nome de Martinho, por haver nascido no dia do santo com o mesmo nome, e não estaria preparado para reinar; no entanto, a morte do seu irmão mais velho, D. Henrique, quando contava apenas três anos de idade, levou à alteração da sua onomástica para um nome mais hispânico, ficando desde então Sancho Afonso.
Em 1170, Sancho foi armado cavaleiro pelo seu pai logo após o acidente de D. Afonso Henriques em Badajoz e tornou-se seu braço direito, quer do ponto de vista militar, quer do ponto de vista administrativo. Nestes primeiros tempos de Portugal enquanto país independente, muitos eram os inimigos da coroa, a começar pelo reino de Castela e Leão que havia controlado Portugal até então. Para além do mais, a Igreja Católica demorava em consagrar a independência de Portugal com a sua bênção. Para compensar estas falhas, Portugal procurou aliados dentro da Península Ibérica, em particular o reino de Aragão, um inimigo tradicional de Castela, que se tornou no primeiro país a reconhecer Portugal. O acordo foi firmado 1174 pelo casamento de Sancho, então príncipe herdeiro, com a infanta Dulce Berenguer, irmã mais nova do rei Afonso II de Aragão.
No ano de 1178, D. Sancho faz uma importante expedição contra mouros, confrontando-os cerca de Sevilha e do rio Guadalquivir, e ganha-lhes a batalha. Com essa acção, expulsa assim a possibilidade deles entrarem em território português.
Com a morte de Afonso Henriques em 1185, Sancho I torna-se no segundo rei de Portugal. Tendo sido coroado na de Coimbra, manteve essa cidade como o centro do seu reino. D. Sancho deu por finda as guerras fronteiriças pela posse da Galiza e dedicou-se a guerrear os Mouros localizados a Sul. Aproveitou a passagem pelo porto de Lisboa dos cruzados da terceira cruzada, na primavera de 1189, para conquistar Silves, um importante centro administrativo e económico do Sul, com população estimada em 20.000 pessoas. Sancho ordenou a fortificação da cidade e construção do castelo que ainda hoje pode ser admirado. A posse de Silves foi efémera já que em 1190 Abu Yusuf Ya'qub al-Mansur cercou a cidade de Silves com um exército e com outro atacou Torres Novas, que apenas conseguiu resistir durante dez dias, devido ao rei de Leão e Castela ameaçar de novo o Norte.
Sancho I dedicou muito do seu esforço governativo à organização política, administrativa e económica do seu reino. Acumulou um tesouro real e incentivou a criação de indústrias, bem como a classe média de comerciantes e mercadores. Sancho I concedeu várias cartas de foral principalmente na Beira e em Trás-os-Montes: Gouveia (1186), Covilhã (1186), Viseu (1187), Bragança (1187), etc, criando assim novas cidades, e povoando áreas remotas do reino, em particular com imigrantes da Flandres e Borgonha. O rei é também lembrado pelo seu gosto pelas artes e literatura, tendo deixado ele próprio vários volumes com poemas. Neste reinado sabe-se que alguns portugueses frequentaram universidades estrangeiras e que um grupo de juristas conhecia o Direito que se ministrava na escola de Bolonha. Em 1192 concedeu ao mosteiro de Santa Cruz 400 morabitinos para que se mantivessem em França os monges que lá quisessem estudar.
O seu túmulo encontra-se no Mosteiro de Santa Cruz, em Coimbra, ao lado do túmulo do pai.



Ai eu, coitada - D. Sancho I (Grupo La Batalla)

Ai eu, coitada, como vivo en gran cuidado
por meu amigo, que hei alongado!
     Muito me tarda
     o meu amigo na Guarda!

Ai eu, coitada, como vivo en gran desejo

por meu amigo, que tarda e non vejo!
     Muito me tarda
     o meu amigo na Guarda!

sábado, março 26, 2011

Muito me tarda o meu amigo na Guarda...

(imagem daqui)



Muito me tarda o meu amigo na Guarda

Ay eu coitada
Como vivo em gran cuidado
Por meu amigo
Que ei alongado!
Muito me tarda
O meu amigo na Guarda!

Ay eu coitada
Como vivo em gran desejo
Por meu amigo
Que tarda e não vejo!
Muito me tarda
O meu amigo na Guarda.


Poema de El-Rei D. Sancho I