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segunda-feira, maio 06, 2024

Marlene Dietrich morreu há trinta e dois anos...

      
Marlene Dietrich, nome artístico de Marie Magdelene Dietrich von Losch (Berlim, 27 de dezembro de 1901 - Paris, 6 de maio de 1992) foi uma atriz e cantora alemã.
Dietrich manteve grande popularidade ao longo da sua invulgarmente longa carreira no show business, por se reinventar continuamente a si mesma, profissionalmente e caracteristicamente. Em 1920, em Berlim, ela atuou nos palcos e em filmes mudos. O seu desempenho como Lola-Lola em “The Blue Angel” (O Anjo Azul - 1930), dirigido por Josef von Sternberg, trouxe-lhe fama internacional, resultando num contrato com a Paramount Pictures. Dietrich sendo a estrela em filmes de Hollywood tais como o “Marrocco” (Marrocos - 1930), “Shangai Express” (O Expresso de Xangai” - 1932) e “Desejo” (1936). Dietrich negociou com sucesso as suas atuações e tornou-se uma das atrizes mais bem pagas da época.
Dietrich tornou-se cidadã norte-americana em 1939 e, durante toda a Segunda Guerra Mundial, era uma “entertainer”  da linha de frente. Embora ainda fizesse filmes ocasionais após a Segunda Guerra Mundial, Dietrich passou a maior parte da década de 50 até à década de 70 em turnê pelo mundo, cantando e dançando. Dietrich ficou conhecida pelos seus esforços humanitários durante a guerra, abrigando exilados alemães e franceses, dando-lhes apoio financeiro, e até mesmo ao defender a sua cidadania dos EUA. Pelo seu trabalho de melhorar a moral nas linhas de frente na Segunda Guerra Mundial recebeu honrarias dos EUA, França, Bélgica e Israel.
Marlene Dietrich, um dos ícones do cinema americano, foi eleita pelo AFI como a 10° Lenda Feminina do cinema americano.
      
 

quarta-feira, dezembro 27, 2023

Marlene Dietrich nasceu há 122 anos...

   
Marlene Dietrich (nome artístico de Marie Magdelene Dietrich von Losch; (Berlin-Schöneberg, 27 de dezembro de 1901 - Paris, França, 6 de maio de 1992) foi uma atriz e cantora alemã, naturalizada norte-americana.

Marie Magdalene Dietrich nasceu em 27 de dezembro de 1901 em Schöneberg, um distrito de Berlim, Alemanha. Ela era a mais nova das duas filhas (a irmã Elisabeth era um ano mais velha) de Louis Erich Otto Dietrich e Wilhelmina Elisabeth Josephine Dietrich. A mãe de Dietrich era de uma família abastada de Berlim que tinha uma fábrica de relógios e o seu pai era um tenente da polícia. O seu pai morreu em 1911. O seu melhor amigo, Eduard von Losch, um aristocrata primeiro tenente dos Granadeiros cortejou Wilhelmina e mais tarde se casou com ela em 1916, mas morreu logo depois, como resultado de ferimentos sofridos durante a Primeira Guerra Mundial.
Dietrich fez escola de artes cénicas e participou de filmes mudos até 1930. Em 1921, casou-se com um ajudante de diretor chamado Rudolf Sieber, e teve uma única filha, Maria, nascida em 1924.
Estreou no teatro aos vinte e três anos de idade, fazendo cinco anos de carreira apagada até ser descoberta pelo diretor austríaco Josef von Sternberg, que a convidou para protagonizar o filme Der Blaue Engel (1930), lançado no Brasil como O Anjo Azul, e baseado no romance de Heinrich Mann, Professor Unrat. Foi o primeiro dos sete filmes nos quais Marlene Dietrich e o diretor Josef von Sternberg trabalharam juntos. Os demais foram Marrocos (1930), Desonrada (1931), O Expresso de Shangai (1932), A Vénus Loira (1932), A Imperatriz Galante (1934) e Mulher Satânica (1935). Depois de trabalhar com von Sternberg foi para Hollywood, onde trabalhou em filmes mais profundos e mais marcantes.
Foi convidada por Hitler para protagonizar filmes pró-nazis, mas recusou o convite e tornou-se cidadã norte-americana, o que Hitler tomou como um desrespeito para a pátria alemã e chamou Dietrich de traidora.
Durante a Segunda Guerra Mundial, Marlene foi ao encontro das tropas aliadas, onde cantava para divertir e aliviar a dor dos soldados. Condecorada com medalha após a guerra, Marlene descobriu um dom que poderia explorar: a sua voz. Assim ela começou a cantar além de atuar. A partir de 1951, começa a se apresentar em espetáculos em Las Vegas, no Sahara Hotel.
Em 1961 Marlene protagonizou um filme que quebraria barreiras e chocaria o mundo com um assunto que ainda assustava. O filme era Julgamento em Nuremberg, que tratava do holocausto, dos nazis e do tumultuado julgamento que condenou os líderes nazis.
Em turnês mundiais ela visitou inúmeros países, porém voltou para sua pátria, a Alemanha, apenas em 1962 e seu regresso não agradou a todos, pois os nazis remanescentes chamaram-na de traidora em pleno aeroporto. Marlene tinha em Berlim uma de suas melhores amigas, a também talentosa cantora e atriz Hildegard Knef.
Em 1978, Marlene protagonizou o seu último filme, Just a Gigolo, onde contracenou com David Bowie. Porém, nesse meio tempo, ela fez várias participações em rádio e programas de televisão. Finalmente, escondeu-se em seu apartamento em Paris, onde morreu aos noventa anos de idade, de causas naturais. Porém, existem comentários de que Marlene se matou com calmantes, pois não suportava o facto de envelhecer. Outros dizem que ela tinha Alzheimer e, por isso, se matou, mas não existe nada que comprove esses comentários.
Em 2001 foi realizado um filme biográfico sobre a diva, dirigido pelo seu neto e com comentários de várias pessoas que conviveram com Dietrich, como a sua filha Maria Riva, o seu sobrinho, Hildegard Knef, Burt Bacharach, o filho de von Sternberg, entre outros.
Maria Riva escreveu um livro sobre sua mãe, no qual a declarava uma pessoa fria e autoritária.
Foi a primeira mulher a usar calças publicamente, nos anos 20.
Encontra-se sepultada em Berlin-Schöneberg (Friedhof Schöneberg III), Friedenau, Berlim, na Alemanha.

 


sábado, maio 06, 2023

Marlene Dietrich morreu há trinta e um anos...

      
Marlene Dietrich, nome artístico de Marie Magdelene Dietrich von Losch (Berlim, 27 de dezembro de 1901 - Paris, 6 de maio de 1992) foi uma atriz e cantora alemã.
Dietrich manteve grande popularidade ao longo da sua invulgarmente longa carreira no show business, por se reinventar continuamente a si mesma, profissionalmente e caracteristicamente. Em 1920, em Berlim, ela atuou nos palcos e em filmes mudos. O seu desempenho como Lola-Lola em “The Blue Angel” (O Anjo Azul - 1930), dirigido por Josef von Sternberg, trouxe-lhe fama internacional, resultando num contrato com a Paramount Pictures. Dietrich estrelou em filmes de Hollywood tais como o “Marrocco” (Marrocos - 1930), “Shangai Express” (O Expresso de Xangai” - 1932) e “Desejo” (1936). Dietrich negociou com sucesso as suas atuações e tornou-se uma das atrizes mais bem pagas da época.
Dietrich tornou-se cidadã norte-americana em 1939 e, durante toda a Segunda Guerra Mundial, era uma “entertainer”  da linha de frente. Embora ainda fizesse filmes ocasionais após a Segunda Guerra Mundial, Dietrich passou a maior parte da década de 50 até à década de 70 em turnê pelo mundo, cantando e dançando. Dietrich ficou conhecida pelos seus esforços humanitários durante a guerra, abrigando exilados alemães e franceses, dando-lhes apoio financeiro, e até mesmo ao defender a sua cidadania dos EUA. Pelo seu trabalho de melhorar a moral nas linhas de frente na Segunda Guerra Mundial recebeu honrarias dos EUA, França, Bélgica e Israel.
Marlene Dietrich, um dos ícones do cinema americano, foi eleita pelo AFI como a 10° Lenda Feminina do cinema americano.
      

 


terça-feira, dezembro 27, 2022

Marlene Dietrich nasceu há 121 anos...

   
Marlene Dietrich (nome artístico de Marie Magdelene Dietrich von Losch; (Berlin-Schöneberg, 27 de dezembro de 1901 - Paris, França, 6 de maio de 1992) foi uma atriz e cantora alemã, naturalizada norte-americana.

Marie Magdalene Dietrich nasceu em 27 de dezembro de 1901 em Schöneberg, um distrito de Berlim, Alemanha. Ela era a mais nova das duas filhas (a irmã Elisabeth era um ano mais velha) de Louis Erich Otto Dietrich e Wilhelmina Elisabeth Josephine Dietrich. A mãe de Dietrich era de uma família abastada de Berlim que tinha uma fábrica de relógios e o seu pai era um tenente da polícia. O seu pai morreu em 1911. O seu melhor amigo, Eduard von Losch, um aristocrata primeiro tenente dos Granadeiros cortejou Wilhelmina e mais tarde se casou com ela em 1916, mas morreu logo depois, como resultado de ferimentos sofridos durante a Primeira Guerra Mundial.
Dietrich fez escola de artes cénicas e participou de filmes mudos até 1930. Em 1921, casou-se com um ajudante de diretor chamado Rudolf Sieber, e teve uma única filha, Maria, nascida em 1924.
Estreou no teatro aos vinte e três anos de idade, fazendo cinco anos de carreira apagada até ser descoberta pelo diretor austríaco Josef von Sternberg, que a convidou para protagonizar o filme Der Blaue Engel (1930), lançado no Brasil como O Anjo Azul, e baseado no romance de Heinrich Mann, Professor Unrat. Foi o primeiro dos sete filmes nos quais Marlene Dietrich e o diretor Josef von Sternberg trabalharam juntos. Os demais foram Marrocos (1930), Desonrada (1931), O Expresso de Shangai (1932), A Vénus Loira (1932), A Imperatriz Galante (1934) e Mulher Satânica (1935). Depois de trabalhar com von Sternberg foi para Hollywood, onde trabalhou em filmes mais profundos e mais marcantes.
Foi convidada por Hitler para protagonizar filmes pró-nazis, mas ela recusou o convite e tornou-se cidadã norte-americana, o que Hitler tomou como um desrespeito para a pátria alemã e chamou Dietrich de traidora.
Durante a Segunda Guerra Mundial, Marlene foi ao encontro das tropas aliadas, onde cantava para divertir e aliviar a dor dos soldados. Condecorada com medalha após a guerra, Marlene descobriu um dom que poderia explorar: a sua voz. Assim ela começou a cantar além de atuar. A partir de 1951, começa a se apresentar em espetáculos em Las Vegas, no Sahara Hotel.
Em 1961 Marlene protagonizou um filme que quebraria barreiras e chocaria o mundo com um assunto que ainda assustava. O filme era Julgamento em Nuremberg, que tratava do holocausto, dos nazis e do tumultuado julgamento que condenou os líderes nazis.
Em turnês mundiais ela visitou inúmeros países, porém voltou para sua pátria, a Alemanha, apenas em 1962 e seu regresso não agradou a todos, pois os nazis remanescentes chamaram-na de traidora em pleno aeroporto. Marlene tinha em Berlim uma de suas melhores amigas, a também talentosa cantora e atriz Hildegard Knef.
Em 1978, Marlene protagonizou o seu último filme, Just a Gigolo, onde contracenou com David Bowie. Porém, nesse meio tempo, ela fez várias participações em rádio e programas de televisão. Finalmente, escondeu-se em seu apartamento em Paris, onde morreu aos noventa anos de idade, de causas naturais. Porém, existem comentários de que Marlene se matou com calmantes, pois não suportava o facto de envelhecer. Outros dizem que ela tinha Alzheimer e, por isso, se matou, mas não existe nada que comprove esses comentários.
Em 2001 foi realizado um filme biográfico sobre a diva, dirigido pelo seu neto e com comentários de várias pessoas que conviveram com Dietrich, como a sua filha Maria Riva, o seu sobrinho, Hildegard Knef, Burt Bacharach, o filho de von Sternberg, entre outros.
Maria Riva escreveu um livro sobre sua mãe, no qual a declarava uma pessoa fria e autoritária.
Foi a primeira mulher a usar calças publicamente, nos anos 20.
Encontra-se sepultada em Berlin-Schöneberg (Friedhof Schöneberg III), Friedenau, Berlim, na Alemanha.

 


sexta-feira, maio 06, 2022

Música adequada à data...

Marlene Dietrich morreu há trinta anos...

      
Marlene Dietrich, nome artístico de Marie Magdelene Dietrich von Losch (Berlim, 27 de dezembro de 1901 - Paris, 6 de maio de 1992) foi uma atriz e cantora alemã.
Dietrich manteve grande popularidade ao longo da sua invulgarmente longa carreira no show business, por se reinventar continuamente a si mesma, profissionalmente e caracteristicamente. Em 1920, em Berlim, ela atuou nos palcos e em filmes mudos. O seu desempenho como Lola-Lola em “The Blue Angel” (O Anjo Azul - 1930), dirigido por Josef von Sternberg, trouxe-lhe fama internacional, resultando num contrato com a Paramount Pictures. Dietrich estrelou em filmes de Hollywood tais como o “Marrocco” (Marrocos - 1930), “Shangai Express” (O Expresso de Xangai” - 1932) e “Desejo” (1936). Dietrich negociou com sucesso as suas atuações e tornou-se uma das atrizes mais bem pagas da época.
Dietrich tornou-se cidadã norte-americana em 1939 e, durante toda a Segunda Guerra Mundial, era uma “entertainer”  da linha de frente. Embora ainda fizesse filmes ocasionais após a Segunda Guerra Mundial, Dietrich passou a maior parte da década de 50 até à década de 70 em turnê pelo mundo, cantando e dançando. Dietrich ficou conhecida pelos seus esforços humanitários durante a guerra, abrigando exilados alemães e franceses, dando-lhes apoio financeiro, e até mesmo ao defender a sua cidadania dos EUA. Pelo seu trabalho de melhorar a moral nas linhas de frente na Segunda Guerra Mundial recebeu honrarias dos EUA, França, Bélgica e Israel.
Marlene Dietrich, um dos ícones do cinema americano, foi eleita pelo AFI como a 10° Lenda Feminina do cinema americano.
      

segunda-feira, dezembro 27, 2021

Marlene Dietrich nasceu há cento e vinte anos...

   
Marlene Dietrich (nome artístico de Marie Magdelene Dietrich von Losch; (nascida em Berlin-Schöneberg, em 27 de dezembro de 1901; falecida em Paris, França, 6 de maio de 1992) foi uma atriz e cantora alemã, naturalizada norte-americana.

Marie Magdalene Dietrich nasceu em 27 de dezembro de 1901 em Schöneberg, um distrito de Berlim, Alemanha. Ela era a mais nova das duas filhas (a irmã Elisabeth era um ano mais velha) de Louis Erich Otto Dietrich e Wilhelmina Elisabeth Josephine Dietrich. A mãe de Dietrich era de uma família abastada de Berlim que tinha uma fábrica de relógios e seu pai era um tenente da polícia. O seu pai morreu em 1911. O seu melhor amigo, Eduard von Losch, um aristocrata primeiro tenente dos Granadeiros cortejou Wilhelmina e mais tarde se casou com ela em 1916, mas morreu logo depois, como resultado de ferimentos sofridos durante a Primeira Guerra Mundial.
Dietrich fez escola de artes cénicas e participou de filmes mudos até 1930. Em 1921, casou-se com um ajudante de diretor chamado Rudolf Sieber, e teve uma única filha, Maria, nascida em 1924.
Estreou no teatro aos vinte e três anos de idade, fazendo cinco anos de carreira apagada até ser descoberta pelo diretor austríaco Josef von Sternberg, que a convidou para protagonizar o filme Der Blaue Engel (1930), lançado no Brasil como O Anjo Azul, e baseado no romance de Heinrich Mann, Professor Unrat. Foi o primeiro dos sete filmes nos quais Marlene Dietrich e o diretor Josef von Sternberg trabalharam juntos. Os demais foram Marrocos (1930), Desonrada (1931), O Expresso de Shangai (1932), A Vénus Loira (1932), A Imperatriz Galante (1934) e Mulher Satânica (1935). Depois de trabalhar com von Sternberg, ela foi para Hollywood, onde trabalhou em filmes mais profundos e mais marcantes.
Foi convidada por Hitler para protagonizar filmes pró-nazis, mas ela recusou o convite e se tornou cidadã norte-americana, o que Hitler tomou como um desrespeito para a pátria alemã, e chamou Dietrich de traidora.
Durante a Segunda Guerra Mundial, Marlene foi ao encontro das tropas aliadas, onde cantava para divertir e aliviar a dor dos soldados. Condecorada com medalha após a guerra, Marlene descobriu um dom que poderia explorar: a sua voz. Assim ela começou a cantar além de atuar. A partir de 1951, começa a se apresentar em espetáculos em Las Vegas, no Sahara Hotel.
Em 1961 Marlene protagonizou um filme que quebraria barreiras e chocaria o mundo com um assunto que ainda assustava. O filme era Julgamento em Nuremberg, que tratava do holocausto, do nazismo, e do tumultuado julgamento que condenou os grandes líderes nazis.
Em turnês mundiais ela visitou inúmeros países, porém voltou para sua pátria, a Alemanha, apenas em 1962, e sua volta não agradou a todos, pois os nazis remanescentes chamaram-na de traidora em pleno aeroporto. Marlene tinha em Berlim uma de suas melhores amigas, a também talentosa cantora e atriz Hildegard Knef.
Em 1978, Marlene protagonizou o seu último filme, Just a Gigolo, onde contracenou com David Bowie. Porém, nesse meio tempo, ela fez várias participações em rádio e programas de televisão. Finalmente, escondeu-se em seu apartamento em Paris, onde morreu aos noventa anos de idade, de causas naturais. Porém, existem comentários de que Marlene se matou com calmantes, pois não suportava o facto de envelhecer. Outros dizem que ela tinha Alzheimer e, por isso, se matou, mas não existe nada que comprove esses comentários.
Em 2001 foi realizado um filme biográfico sobre a diva, dirigido pelo seu neto e com comentários de várias pessoas que conviveram com Dietrich, como a sua filha Maria Riva, o seu sobrinho, Hildegard Knef, Burt Bacharach, o filho de von Sternberg, entre outros.
Maria Riva escreveu um livro sobre sua mãe, no qual a declarava uma pessoa fria e autoritária.
Foi a primeira mulher a usar calças publicamente, nos anos 20.
Encontra-se sepultada em Berlin-Schöneberg (Friedhof Schöneberg III), Friedenau, Berlim na Alemanha.

 


quinta-feira, maio 06, 2021

Música adequada à data...

Marlene Dietrich morreu há 29 anos

   
Marlene Dietrich, nome artístico de Marie Magdelene Dietrich von Losch (Berlim, 27 de dezembro de 1901 - Paris, 6 de maio de 1992) foi uma atriz e cantora alemã.
Dietrich manteve grande popularidade ao longo da sua invulgarmente longa carreira no show business, por se reinventar continuamente a si mesma, profissionalmente e caracteristicamente. Em 1920, em Berlim, ela atuou nos palcos e em filmes mudos. O seu desempenho como Lola-Lola em “The Blue Angel” (O Anjo Azul - 1930), dirigido por Josef von Sternberg, trouxe-lhe fama internacional, resultando num contrato com a Paramount Pictures. Dietrich estrelou em filmes de Hollywood tais como o “Marrocco” (Marrocos - 1930), “Shangai Express” (O Expresso de Xangai” - 1932) e “Desejo” (1936). Dietrich negociou com sucesso as suas atuações e tornou-se uma das atrizes mais bem pagas da época.
Dietrich tornou-se cidadã norte-americana em 1939 e, durante toda a Segunda Guerra Mundial, era uma “entertainer”  da linha de frente. Embora ainda fizesse filmes ocasionais após a Segunda Guerra Mundial, Dietrich passou a maior parte da década de 50 até à década de 70 em turnê pelo mundo, cantando e dançando. Dietrich ficou conhecida pelos seus esforços humanitários durante a guerra, abrigando exilados alemães e franceses, dando-lhes apoio financeiro, e até mesmo ao defender a sua cidadania dos EUA. Pelo seu trabalho fde melhorar a moral nas linhas de frente na Segunda Guerra Mundial recebeu honras dos EUA, França, Bélgica e Israel.
Marlene Dietrich um dos ícones do cinema americano, foi eleita pelo AFI como a 10° Lenda Feminina do cinema americano.
   

domingo, dezembro 27, 2020

Marlene Dietrich nasceu há 119 anos

   
Marlene Dietrich (nome artístico de Marie Magdelene Dietrich von Losch; (nascida em Berlin-Schöneberg, em 27 de dezembro de 1901; falecida em Paris, França, 6 de maio de 1992) foi uma atriz e cantora alemã, naturalizada norte-americana.

Marie Magdalene Dietrich nasceu em 27 de dezembro de 1901 em Schöneberg, um distrito de Berlim, Alemanha. Ela era a mais nova das duas filhas (a irmã Elisabeth era um ano mais velha) de Louis Erich Otto Dietrich e Wilhelmina Elisabeth Josephine Dietrich. A mãe de Dietrich era de uma família abastada de Berlim que tinha uma fábrica de relógios e seu pai era um tenente da polícia. Seu pai morreu em 1911. Seu melhor amigo, Eduard von Losch, um aristocrata primeiro tenente dos Granadeiros cortejou Wilhelmina e mais tarde se casou com ela em 1916, mas morreu logo depois, como resultado de ferimentos sofridos durante a Primeira Guerra Mundial.
Dietrich fez escola de artes cénicas e participou de filmes mudos até 1930. Em 1921, casou-se com um ajudante de diretor chamado Rudolf Sieber, e teve uma única filha, Maria, nascida em 1924.
Estreou no teatro aos vinte e três anos de idade, fazendo cinco anos de carreira apagada até ser descoberta pelo diretor austríaco Josef von Sternberg, que a convidou para protagonizar o filme Der Blaue Engel (1930), lançado no Brasil como O Anjo Azul, e baseado no romance de Heinrich Mann, Professor Unrat. Foi o primeiro dos sete filmes nos quais Marlene Dietrich e o diretor Josef von Sternberg trabalharam juntos. Os demais foram Marrocos (1930), Desonrada (1931), O Expresso de Shangai (1932), A Vênus Loira (1932), A Imperatriz Galante (1934) e Mulher Satânica (1935). Depois de trabalhar com von Sternberg, ela foi para Hollywood, onde trabalhou em filmes mais profundos e mais marcantes.
Foi convidada por Hitler para protagonizar filmes pró-nazistas, mas ela recusou o convite e se tornou cidadã norteamericana, o que Hitler tomou como um desrespeito para a pátria alemã, e chamou Dietrich de traidora.
Durante a Segunda Guerra Mundial, Marlene foi ao encontro das tropas aliadas, onde cantava para divertir e aliviar a dor dos soldados. Condecorada com medalha após a guerra, Marlene descobriu um dom que poderia explorar: sua voz. Assim ela começou a cantar além de atuar. A partir de 1951, começa a se apresentar em espetáculos em Las Vegas, no Sahara Hotel.
Em 1961 Marlene protagonizou um filme que quebraria barreiras e chocaria o mundo com um assunto que ainda assustava. O filme era Julgamento em Nuremberg, que tratava do holocausto, do nazismo, e do tumultuado julgamento que condenou os grandes líderes nazistas.
Em turnês mundiais, ela visitou inúmeros países, porém voltou para sua pátria, a Alemanha, apenas em 1962, e sua volta não agradou a todos, pois os nazistas remanescentes chamaram-na de traidora em pleno aeroporto. Marlene tinha em Berlim uma de suas melhores amigas, a também talentosa cantora e atriz Hildegard Knef.
Em 1978, Marlene protagonizou seu último filme, Just a Gigolo, onde contracenou com David Bowie. Porém, nesse meio tempo, ela fez várias participações em rádio e programas de televisão. Finalmente, escondeu-se em seu apartamento em Paris, onde morreu aos noventa anos de idade, de causas naturais. Porém, existem comentários de que Marlene se matou com calmantes, pois não suportava o fato de envelhecer. Outros dizem que ela tinha Mal de Alzheimer e, por isso, se matou, mas não existe nada que comprove esses comentários.
Em 2001 foi realizado um filme biográfico sobre a diva, dirigido pelo seu neto e com comentários de várias pessoas que conviveram com Dietrich, como sua filha Maria Riva, seu sobrinho, Hildegard Knef, Burt Bacharach, o filho de von Sternberg, entre outros.
Maria Riva escreveu um livro sobre sua mãe, no qual a declarava uma pessoa fria e autoritária.
Foi a primeira mulher a usar calças publicamente, nos anos 1920.
Encontra-se sepultada em Berlin-Schöneberg (Friedhof Schöneberg III), Friedenau, Berlim na Alemanha.

 

sábado, maio 06, 2017

Marlene Dietrich morreu há 25 anos...

Marlene Dietrich, nome artístico de Marie Magdelene Dietrich von Losch (Berlim, 27 de dezembro de 1901Paris, 6 de maio de 1992) foi uma atriz e cantora alemã.
Dietrich manteve grande popularidade ao longo da sua invulgarmente longa carreira no show business, por se reinventar continuamente a si mesma, profissionalmente e caracteristicamente. Em 1920, em Berlim, ela atuou nos palcos e em filmes mudos. O seu desempenho como Lola-Lola em “The Blue Angel” (O Anjo Azul - 1930), dirigido por Josef von Sternberg, trouxe-lhe fama internacional, resultando num contrato com a Paramount Pictures. Dietrich estrelou em filmes de Hollywood tais como o “Marrocco” (Marrocos - 1930), “Shangai Express” (O Expresso de Xangai” - 1932) e “Desejo” (1936). Dietrich negociou com sucesso as suas atuações e tornou-se uma das atrizes mais bem pagas da época.
Dietrich tornou-se cidadã norte-americana em 1939 e, durante toda a Segunda Guerra Mundial, era uma “entertainer”  da linha de frente. Embora ainda fizesse filmes ocasionais após a Segunda Guerra Mundial, Dietrich passou a maior parte da década de 50 até à década de 70 em turnê pelo mundo, cantando e dançando. Dietrich ficou conhecida pelos seus esforços humanitários durante a guerra, abrigando exilados alemães e franceses, dando-lhes apoio financeiro, e até mesmo ao defender a sua cidadania dos EUA. Pelo seu trabalho fde melhorar a moral nas linhas de frente na Segunda Guerra Mundial recebeu honras dos EUA, França, Bélgica e Israel.
Marlene Dietrich um dos ícones do cinema americano, foi eleita pelo AFI como a 10° Lenda Feminina do cinema americano.


terça-feira, dezembro 27, 2016

Marlene Dietrich nasceu há 115 anos

Marlene Dietrich, nome artístico de Marie Magdelene Dietrich von Losch (Berlim, 27 de dezembro de 1901  - Paris, 6 de maio de 1992) foi uma atriz e cantora alemã.


segunda-feira, maio 06, 2013

Marlene Dietrich morreu há 21 anos

Marlene Dietrich, nome artístico de Marie Magdelene Dietrich von Losch, (nascida em Berlin-Schöneberg, em 27 de dezembro de 1901; falecida em Paris, França, 6 de maio de 1992) foi uma atriz e cantora alemã, naturalizada norteamericana.

Marie Magdalene Dietrich nasceu em 27 de dezembro de 1901 em Schöneberg, um distrito de Berlim, Alemanha. Ela era a mais nova das duas filhas (a irmã Elisabeth era um ano mais velha) de Louis Erich Otto Dietrich e Wilhelmina Elisabeth Josephine Dietrich. A mãe de Dietrich era de uma família abastada de Berlim que tinha uma fábrica de relógios e seu pai era um tenente da polícia. O seu pai morreu em 1911. O seu melhor amigo, Eduard von Losch, um aristocrata primeiro tenente dos Granadeiros cortejou Wilhelmina e mais tarde se casou com ela em 1916, mas morreu logo depois, como resultado de ferimentos sofridos durante a Primeira Guerra Mundial.
Dietrich fez escola de artes cénicas e participou de filmes mudos até 1930. Em 1921, casou-se com um ajudante de diretor chamado Rudolf Sieber, e teve uma única filha, Maria, nascida em 1924.
Estreou no teatro aos vinte e três anos de idade, fazendo cinco anos de carreira apagada até ser descoberta pelo diretor austríaco Josef von Sternberg, que a convidou para protagonizar o filme Der Blaue Engel (1930), conhecido como O Anjo Azul na língua portuguesa, e baseado no romance de Heinrich Mann, Professor Unrat. Foi o primeiro dos sete filmes nos quais Marlene Dietrich e o diretor Josef von Sternberg trabalharam juntos. Os demais foram Marrocos (1930), Desonrada (1931), O Expresso de Shangai (1932), A Vénus Loira (1932), A Imperatriz Galante (1934) e Mulher Satânica (1935). Depois de trabalhar com von Sternberg, ela foi para Hollywood, onde trabalhou em filmes mais profundos e mais marcantes.
Foi convidada por Hitler para protagonizar filmes pró-nazistas, mas ela recusou o convite e se tornou cidadã norteamericana, o que Hitler tomou como um desrespeito para com a pátria alemã, e chamou Dietrich de traidora.
Durante a Segunda Guerra Mundial, Marlene foi ao encontro das tropas aliadas, onde cantava para divertir e aliviar a dor dos soldados. Condecorada após a guerra, Marlene descobriu um dom que poderia explorar: a sua voz. Assim ela começou a cantar além de atuar. A partir de 1951, começa a apresentar-se em espetáculos em Las Vegas, no Sahara Hotel.
Em 1961, Marlene protagonizou um filme que quebraria barreiras e chocaria o mundo com um assunto que ainda assustava. O filme era Julgamento em Nuremberg, que tratava do holocausto, dos nazis, e do tumultuoso julgamento que condenou os grandes líderes nazis.
Em turnês mundiais, ela visitou inúmeros países, porém voltou para a sua pátria, a Alemanha, apenas em 1962, e o seu regresso não agradou a todos, pois os nazis remanescentes chamaram-na de traidora em pleno aeroporto. Marlene tinha em Berlim uma de suas melhores amigas, a também talentosa cantora e atriz Hildegard Knef.
Em 1978, Marlene protagonizou o seu último filme, Apenas um Gigolô, onde contracenou com David Bowie. Porém, nesse meio tempo, ela fez várias participações em rádio e programas de televisão. Finalmente, escondeu-se no seu apartamento em Paris, onde morreu aos noventa anos de idade, de causas naturais. Porém, existem comentários de que Marlene se matou com calmantes, pois não suportava o facto de envelhecer. Outros dizem que ela tinha doença de Alzheimer e, por isso, suicidou-se, mas não existe nada que comprove esses comentários.
Em 2001, foi realizado um filme biográfico sobre a diva, dirigido pelo seu neto e com comentários de várias pessoas que conviveram com Dietrich, como sua a filha Maria Riva, o seu sobrinho, Hildegard Knef, Burt Bacharach e o filho de von Sternberg, entre outros.
Maria Riva escreveu um livro sobre sua mãe, no qual dizia ser uma pessoa fria e autoritária.
Foi a primeira mulher a usar calças publicamente, nos anos 1920.
Encontra-se sepultada em Berlin-Schöneberg (Friedhof Schöneberg III), Friedenau, Berlim na Alemanha.


domingo, maio 06, 2012

Marlene Dietrich morreu há 20 anos

Marlene Dietrich (nome artístico de Marie Magdelene Dietrich von Losch; (nascida em Berlin-Schöneberg, em 27 de dezembro de 1901; falecida em Paris, França, 6 de maio de 1992) foi uma atriz e cantora alemã, naturalizada norteamericana.

Marie Magdalene Dietrich nasceu em 27 de dezembro de 1901 em Schöneberg, um distrito de Berlim, Alemanha. Ela era a mais nova das duas filhas (a irmã Elisabeth era um ano mais velha) de Louis Erich Otto Dietrich e Wilhelmina Elisabeth Josephine Dietrich. A mãe de Dietrich era de uma família abastada de Berlim que tinha uma fábrica de relógios e seu pai era um tenente da polícia. Seu pai morreu em 1911. Seu melhor amigo, Eduard von Losch, um aristocrata primeiro tenente dos Granadeiros cortejou Wilhelmina e mais tarde se casou com ela em 1916, mas morreu logo depois, como resultado de ferimentos sofridos durante a Primeira Guerra Mundial.
Dietrich fez escola de artes cénicas e participou de filmes mudos até 1930. Em 1921, casou-se com um ajudante de diretor chamado Rudolf Sieber, e teve uma única filha, Maria, nascida em 1924.
Estreou no teatro aos vinte e três anos de idade, fazendo cinco anos de carreira apagada até ser descoberta pelo diretor austríaco Josef von Sternberg, que a convidou para protagonizar o filme Der Blaue Engel (1930), lançado no Brasil como O Anjo Azul, e baseado no romance de Heinrich Mann, Professor Unrat. Foi o primeiro dos sete filmes nos quais Marlene Dietrich e o diretor Josef von Sternberg trabalharam juntos. Os demais foram Marrocos (1930), Desonrada (1931), O Expresso de Shangai (1932), A Vênus Loira (1932), A Imperatriz Galante (1934) e Mulher Satânica (1935). Depois de trabalhar com von Sternberg, ela foi para Hollywood, onde trabalhou em filmes mais profundos e mais marcantes.
Foi convidada por Hitler para protagonizar filmes pró-nazistas, mas ela recusou o convite e se tornou cidadã norteamericana, o que Hitler tomou como um desrespeito para a pátria alemã, e chamou Dietrich de traidora.
Durante a Segunda Guerra Mundial, Marlene foi ao encontro das tropas aliadas, onde cantava para divertir e aliviar a dor dos soldados. Condecorada com medalha após a guerra, Marlene descobriu um dom que poderia explorar: sua voz. Assim ela começou a cantar além de atuar. A partir de 1951, começa a se apresentar em espetáculos em Las Vegas, no Sahara Hotel.
Em 1961 Marlene protagonizou um filme que quebraria barreiras e chocaria o mundo com um assunto que ainda assustava. O filme era Julgamento em Nuremberg, que tratava do holocausto, do nazismo, e do tumultuado julgamento que condenou os grandes líderes nazistas.
Em turnês mundiais, ela visitou inúmeros países, porém voltou para sua pátria, a Alemanha, apenas em 1962, e sua volta não agradou a todos, pois os nazistas remanescentes chamaram-na de traidora em pleno aeroporto. Marlene tinha em Berlim uma de suas melhores amigas, a também talentosa cantora e atriz Hildegard Knef.
Em 1978, Marlene protagonizou seu último filme, Just a Gigolo, onde contracenou com David Bowie. Porém, nesse meio tempo, ela fez várias participações em rádio e programas de televisão. Finalmente, escondeu-se em seu apartamento em Paris, onde morreu aos noventa anos de idade, de causas naturais. Porém, existem comentários de que Marlene se matou com calmantes, pois não suportava o fato de envelhecer. Outros dizem que ela tinha Mal de Alzheimer e, por isso, se matou, mas não existe nada que comprove esses comentários.
Em 2001 foi realizado um filme biográfico sobre a diva, dirigido pelo seu neto e com comentários de várias pessoas que conviveram com Dietrich, como sua filha Maria Riva, seu sobrinho, Hildegard Knef, Burt Bacharach, o filho de von Sternberg, entre outros.
Maria Riva escreveu um livro sobre sua mãe, no qual a declarava uma pessoa fria e autoritária.
Foi a primeira mulher a usar calças publicamente, nos anos 1920.
Encontra-se sepultada em Berlin-Schöneberg (Friedhof Schöneberg III), Friedenau, Berlim na Alemanha.