O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas.
Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
Um ponto de confusão na sua carreira é relacionado com seu trabalho nos The Crazy World of Arthur Brown. Ele foi baterista durante a turnê do grupo, mas não participou do álbum auto intitulado da banda, cargo ocupado por Drachen Theaker. Entretanto, o medo em voar de Theaker o impossibilitava em realizar turnês com o grupo, tarefa passada então para Palmer.
Seguido da sua saída dos The Crazy World of Arthur Brown, Palmer juntou-se a Vincent Crane para formar os Atomic Rooster. Tocou somente num álbum antes de sua saída para a banda Emerson, Lake and Palmer. Palmer permaneceu na banda até ao fim em 1979. Seguiu com uma nova banda P.M. e deixou posteriormente o projeto em favor dos Asia, com antigos membros dos Yes, King Crimson e The Buggles. Palmer e Emerson reuniram-se novamente, dessa vez com o guitarrista e vocalista Robert Berry, para formar o 3, lançando um álbum, sem sucesso, em 1988.
Palmer reuniu-se para reformular o ELP em 1992 para Black Moon e In the Hot Seat em 1994. Seguido do final definitivo do ELP em 1998, e do High Voltage Festival em 2010, Palmer continua a realizar turnês com sua própria banda tocando versões de músicas do ELP.
Apesar de nenhuma das bandas de que Palmer foi integrante estar no Hall da Fama do Rock and Roll em Cleveland, a bateria de Palmer está presente, após ter sido comprada e doada por Ringo Starr.
Um ponto de confusão na sua carreira é relacionado com seu trabalho nos The Crazy World of Arthur Brown. Ele foi baterista durante a turnê do grupo, mas não participou do álbum auto intitulado da banda, cargo ocupado por Drachen Theaker. Entretanto, o medo em voar de Theaker o impossibilitava em realizar turnês com o grupo, tarefa passada então para Palmer.
Seguido da sua saída dos The Crazy World of Arthur Brown, Palmer juntou-se a Vincent Crane para formar os Atomic Rooster. Tocou somente em um álbum antes de sua saída para os Emerson, Lake, and Palmer. Palmer permaneceu na banda até o fim em 1979. Seguiu com uma nova banda P.M. e deixou posteriormente o projeto em favor dos Asia, com antigos membros dos Yes, King Crimson e The Buggles. Palmer e Emerson reuniram-se novamente, dessa vez com o guitarrista e vocalista Robert Berry, para formar o 3, lançando um álbum, sem sucesso, em 1988.
Palmer reuniu-se para reformular o ELP em 1992 para Black Moon e In the Hot Seat em 1994. Seguido do final definitivo do ELP em 1998, e do High Voltage Festival em 2010, Palmer continua a realizar turnês com sua própria banda tocando versões de músicas do ELP.
Apesar de nenhuma das bandas em que Palmer foi integrante estar no Hall da Fama do Rock and Roll em Cleveland, a bateria de Palmer está presente, após ter sido comprada e doada por Ringo Starr.
Problemas causados pela crescente complexidade das suas letras levaram Sinfield a ser convidado por Robert Fripp a deixar a banda. Sinfield continuou ativo na área do rock progressivo, produzindo o primeiro disco dos Roxy Music, e depois gravando um disco a solo, Still, em 1973. O disco foi relançado em CD, com faixas adicionais com o título de Stillusion. Também contribuiu para seu ex-colega dos King Crimson, Greg Lake, na banda Emerson, Lake & Palmer, e também para a banda italianaPremiata Forneria Marconi e para o ex-teclista dos Procol Harum, Gary Brooker.
Posteriormente trabalhou com música pop, escrevendo letras para Bucks Fizz (Land of Make Believe), Cher (Heart of Stone) e Celine Dion (Think Twice). Ele também escreveu letras para outro ex-membro dos King Crimson, o violinistaDavid Cross.
Sinfield é mais conhecido pelas letras de I Believe in Father Christmas, uma canção natalícia que critica o consumismo atual da data, de Greg Lake. Lançada como single em 1975 e depois no disco Works Vol.2, dos Emerson, Lake & Palmer, em 1977, atualmente é um clássico de Natal.
A poesia visionária de Sinfield é profundamente influenciada por Shakespeare, Shelley, Blake e Rilke, sendo considerado um dos poucos poetas que emergiram do mundo do rock.
The wall on which the prophets wrote
Is cracking at the seams.
Upon the instruments of death
The sunlight brightly gleams.
When every man is torn apart
With nightmares and with dreams,
Will no one lay the laurel wreath
When silence drowns the screams.
Confusion will be my epitaph.
As I crawl a cracked and broken path
If we make it we can all sit back
and laugh.
But I fear tomorrow I'll be crying,
Yes I fear tomorrow I'll be crying.
Between the iron gates of fate,
The seeds of time were sown,
And watered by the deeds of those
Who know and who are known;
Knowledge is a deadly friend
If no one sets the rules.
The fate of all mankind I see
Is in the hands of fools.
Confusion will be my epitaph.
As I crawl a cracked and broken path
If we make it we can all sit back
and laugh.
But I fear tomorrow I'll be crying,
Yes I fear tomorrow I'll be crying.
Problemas causados pela crescente complexidade das suas letras levaram Sinfield a ser convidado por Robert Fripp a deixar a banda. Sinfield continuou ativo na área do rock progressivo, produzindo o primeiro disco dos Roxy Music, e depois gravando um disco a solo, Still, em 1973. O disco foi relançado em CD, com faixas adicionais com o título de Stillusion. Ele também contribuiu para seu ex-colega dos King Crimson, Greg Lake, na banda Emerson, Lake & Palmer, e também para a banda italianaPremiata Forneria Marconi e para o ex-tecladista dos Procol Harum, Gary Brooker.
Posteriormente, ele trabalhou com música pop, escrevendo letras para Bucks Fizz (Land of Make Believe), Cher (Heart of Stone) e Celine Dion (Think Twice). Ele também escreveu letras para outro ex-membro dos King Crimson, o violinistaDavid Cross.
Sinfield é mais conhecido pelas letras de I Believe in Father Christmas, uma canção natalícia que critica o consumismo atual da data, de Greg Lake. Lançada como single em 1975 e depois no disco Works Vol.2, dos Emerson, Lake & Palmer, em 1977, atualmente é um clássico de Natal.
The wall on which the prophets wrote
Is cracking at the seams.
Upon the instruments of death
The sunlight brightly gleams.
When every man is torn apart
With nightmares and with dreams,
Will no one lay the laurel wreath
When silence drowns the screams.
Confusion will be my epitaph.
As I crawl a cracked and broken path
If we make it we can all sit back
and laugh.
But I fear tomorrow I'll be crying,
Yes I fear tomorrow I'll be crying.
Between the iron gates of fate,
The seeds of time were sown,
And watered by the deeds of those
Who know and who are known;
Knowledge is a deadly friend
If no one sets the rules.
The fate of all mankind I see
Is in the hands of fools.
Confusion will be my epitaph.
As I crawl a cracked and broken path
If we make it we can all sit back
and laugh.
But I fear tomorrow I'll be crying,
Yes I fear tomorrow I'll be crying.
Um aspeto que gera confusão na sua carreira é relacionado com o seu trabalho na banda The Crazy World of Arthur Brown. Ele foi baterista durante a turnê do grupo, mas não participou do álbum homónimo da banda, cargo ocupado por Drachen Theaker. Entretanto, o medo em voar de Theaker, que o impossibilitava em realizar turnês com o grupo, levou a que essa tarefa fosse passada então para Palmer.
Depois da sua saída dos The Crazy World of Arthur Brown, Palmer juntou-se a Vincent Crane para formar os Atomic Rooster. Tocou somente num álbum antes de sua saída para os Emerson, Lake & Palmer (ELP). Palmer permaneceu na banda até o final de 1979. Seguiu-se uma nova banda P.M. e deixou posteriormente o projeto em favor dos Asia, com antigos membros do Yes, King Crimson e The Buggles. Palmer e Emerson reuniram-se novamente, dessa vez com o guitarrista e vocalista Robert Berry, para formar o 3, lançando um álbum sem sucesso de 1987.
Palmer reuniu-se para reformular os ELP em 1992 para Black Moon e In the Hot Seat, uma compilação com vários DVDs de turnês, seguido do final definitivo dos ELP em 1998, Palmer realizou uma turnê com a sua própria banda.