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terça-feira, dezembro 27, 2022

Peter Sinfield - 79 anos

     

Peter John Sinfield (Fulham, London, 27 December 1943) is an English poet and songwriter. He is best known as the co-founder and former lyricist of King Crimson, whose debut album In the Court of the Crimson King is considered one of the first and most influential progressive rock albums ever released.

Sinfield's lyrics are known for their surreal imagery, often involving common fantasy concepts, nature, or the sea. They often also deal with emotional concepts and, sometimes, storyline concepts. Later in his career, he adapted his songwriting to better suit pop music, and wrote a number of successful songs for artists such as Celine Dion, Cher, Cliff Richard, Leo Sayer, Five Star, and Bucks Fizz.

In 2005, Sinfield was referred to as a "prog rock hero" in Q magazine for his lyrical work and influence in the music industry.

      

 

quinta-feira, dezembro 27, 2018

O poeta e compositor Peter Sinfield faz hoje 75 anos!

Peter Sinfield (nascido a 27 de dezembro de 1943, em Londres, Inglaterra) é um poeta, mais conhecido pelo seu trabalho como letrista dos primeiros anos de existência da banda de rock progressivo King Crimson. Contribuiu para os discos In the Court of the Crimson King, In the Wake of Poseidon, Lizard e Islands, assim como para a banda Roxy Music, que também produziu.
Problemas causados pela crescente complexidade das suas letras levaram Sinfield a ser convidado por Robert Fripp a deixar a banda. Sinfield continuou ativo na área do rock progressivo, produzindo o primeiro disco dos Roxy Music, e depois gravando um disco a solo, Still, em 1973. O disco foi relançado em CD, com faixas adicionais com o título de Stillusion. Também contribuiu para seu ex-colega dos King Crimson, Greg Lake, na banda Emerson, Lake & Palmer, e também para a banda italiana Premiata Forneria Marconi e para o ex-teclista dos Procol Harum, Gary Brooker.
Posteriormente trabalhou com música pop, escrevendo letras para Bucks Fizz (Land of Make Believe), Cher (Heart of Stone) e Celine Dion (Think Twice). Ele também escreveu letras para outro ex-membro dos King Crimson, o violinista David Cross.
Sinfield é mais conhecido pelas letras de I Believe in Father Christmas, uma canção natalícia que critica o consumismo atual da data, de Greg Lake. Lançada como single em 1975 e depois no disco Works Vol.2, dos Emerson, Lake & Palmer, em 1977, atualmente é um clássico de Natal.
A poesia visionária de Sinfield é profundamente influenciada por Shakespeare, Shelley, Blake e Rilke, sendo considerado um dos poucos poetas que emergiram do mundo do rock.
   

  
 
Epitaph - King Crimson
 
The wall on which the prophets wrote
Is cracking at the seams.
Upon the instruments of death
The sunlight brightly gleams.
When every man is torn apart
With nightmares and with dreams,
Will no one lay the laurel wreath
When silence drowns the screams.
 
Confusion will be my epitaph.
As I crawl a cracked and broken path
If we make it we can all sit back
and laugh.
But I fear tomorrow I'll be crying,
Yes I fear tomorrow I'll be crying.
  
Between the iron gates of fate,
The seeds of time were sown,
And watered by the deeds of those
Who know and who are known;
Knowledge is a deadly friend
If no one sets the rules.
The fate of all mankind I see
Is in the hands of fools.
  
Confusion will be my epitaph.
As I crawl a cracked and broken path
If we make it we can all sit back
and laugh.
But I fear tomorrow I'll be crying,
Yes I fear tomorrow I'll be crying.

sexta-feira, dezembro 27, 2013

O poeta e letrista Peter Sinfield faz hoje 70 anos!

Peter Sinfield (nascido a 27 de dezembro de 1943, em Londres, Inglaterra) é um poeta, mais conhecido pelo seu trabalho como letrista dos primeiros anos de existência da banda de rock progressivo King Crimson. Ele contribuiu para os discos In the Court of the Crimson King, In the Wake of Poseidon, Lizard e Islands, assim como para a banda Roxy Music, que ele também produziu.
Problemas causados pela crescente complexidade das suas letras levaram Sinfield a ser convidado por Robert Fripp a deixar a banda. Sinfield continuou ativo na área do rock progressivo, produzindo o primeiro disco dos Roxy Music, e depois gravando um disco a solo, Still, em 1973. O disco foi relançado em CD, com faixas adicionais com o título de Stillusion. Ele também contribuiu para seu ex-colega dos King Crimson, Greg Lake, na banda Emerson, Lake & Palmer, e também para a banda italiana Premiata Forneria Marconi e para o ex-tecladista dos Procol Harum, Gary Brooker.
Posteriormente, ele trabalhou com música pop, escrevendo letras para Bucks Fizz (Land of Make Believe), Cher (Heart of Stone) e Celine Dion (Think Twice). Ele também escreveu letras para outro ex-membro dos King Crimson, o violinista David Cross.
Sinfield é mais conhecido pelas letras de I Believe in Father Christmas, uma canção natalícia que critica o consumismo atual da data, de Greg Lake. Lançada como single em 1975 e depois no disco Works Vol.2, dos Emerson, Lake & Palmer, em 1977, atualmente é um clássico de Natal.
A poesia visionária de Sinfield é profundamente influenciada por Shakespeare, Shelley, Blake e Rilke.
Sinfield é considerado um dos poucos poetas que emergiram do mundo do rock.



Epitaph - King Crimson

The wall on which the prophets wrote
Is cracking at the seams.
Upon the instruments of death
The sunlight brightly gleams.
When every man is torn apart
With nightmares and with dreams,
Will no one lay the laurel wreath
When silence drowns the screams.

Confusion will be my epitaph.
As I crawl a cracked and broken path
If we make it we can all sit back
and laugh.
But I fear tomorrow I'll be crying,
Yes I fear tomorrow I'll be crying.

Between the iron gates of fate,
The seeds of time were sown,
And watered by the deeds of those
Who know and who are known;
Knowledge is a deadly friend
If no one sets the rules.
The fate of all mankind I see
Is in the hands of fools.

Confusion will be my epitaph.
As I crawl a cracked and broken path
If we make it we can all sit back
and laugh.
But I fear tomorrow I'll be crying,
Yes I fear tomorrow I'll be crying.

quinta-feira, maio 16, 2013

Robert Fripp - 67 anos

Robert Fripp (Wimborne Minster, 16 de maio de 1946) é um guitarrista inglês de rock progressivo, famoso por suas técnicas inovadoras no seu instrumento, como o uso de um aparelho denominado Frippertronic que dá a guitarra a capacidade de gerar sons de sintetizadores. É o líder da banda King Crimson. Trabalhou com músicos como Brian Eno, Andy Summers, Peter Gabriel, David Bowie e David Sylvian. Foi considerado o 62º melhor guitarrista de todos os tempos pela revista norte-americana Rolling Stone.

Fripp começou a tocar guitarra ( acústica) aos 11 anos, com uma Manguin Frere, passando pra elétrica apenas aos 14, com uma Hofner President. Ele teve aulas de teoria musical com uma professora de piano, o que lhe deu alguma base pra um ano depois ter aulas com Don Strike, um bom guitarrista do estilo dos anos 30.
Em nenhum momento Robert se prendeu à algum estilo musical, nunca cultivou ídolos, chegando à dizer que Jimi Hendrix nunca foi um guitarrista; foi apenas um músico que tinha algo a dizer e conseguiu, chegando a duvidar se o mesmo se interessava tanto pelo instrumento de trabalho. Outro alvo do guitarrista inglês foi Eric Clapton, a qual mencionou que foi um guitarrista meramente banal, que lançou algo interessante e se perdeu com o tempo (declarações à revista Guitar Player de 1974, que foram resposta a rumores destes dois terem sido as suas grandes influências). Robert desenvolveu um estilo único sem se prender ao mainstream, o que lhe gerou alguma antipatia com parte do público, apesar de gozar de extrema reputação no meio especializado
O trabalho profissional de Fripp começou em 1967, com uma banda formada por Peter Giles e Michael Giles. Sem sucesso, eles se prepararam para formar com Greg Lake, Peter Sinfeld e Ian McDonald os King Crimson, lançando, em 1969, o debutante álbum In the Court of the Crimson King. Com moderado sucesso, apesar da inovação a qual o álbum trazia para o rock da época, a banda lança, logo depois, o disco In the Wake of Poseidon. Já sem Ian Mcdonald, que havia deixado a banda após o primeiro disco, os King Crimson partiriam para uma imensa troca de integrantes, permanecendo Robert Fripp como o único remanescente entre todas as formações, apesar do mesmo não se considerar o líder da banda.
Além do seu papel nos King Crimson, Fripp trabalhou com diversos artistas e grupos, podendo citar-se como exemplos Brian Eno, Peter Gabriel, David Bowie, David Sylvian, Andy Summers, Blondie, Talking Heads e G3.