quarta-feira, novembro 20, 2013
Hubble nasceu há 124 anos
Postado por Fernando Martins às 01:24 0 bocas
Marcadores: Edwin Hubble, expansão do Universo, HST, Hubble, Lei de Hubble, Telescópio Espacial Hubble
sábado, setembro 28, 2013
Hubble morreu há 60 anos!
Postado por Fernando Martins às 23:59 0 bocas
Marcadores: astronomia, Edwin Hubble, Hubble, Lei de Hubble, telescópio Hubble
quarta-feira, abril 24, 2013
O Telescópio Espacial Hubble foi lançado para o espaço há 23 anos
Postado por Fernando Martins às 23:00 0 bocas
Marcadores: astronomia, HST, Hubble, NASA, satélites, Telescópio Espacial Hubble
terça-feira, novembro 20, 2012
Hubble nasceu há 123 anos
Postado por Fernando Martins às 23:00 0 bocas
Marcadores: astronomia, Edwin Hubble, expansão do Universo, Hubble, Lei de Hubble, Telescópio Espacial Hubble
sexta-feira, setembro 28, 2012
Hubble morreu há 59 anos
Postado por Fernando Martins às 00:59 0 bocas
Marcadores: astronomia, Edwin Hubble, Hubble, Lei de Hubble, Telescópio Espacial Hubble
terça-feira, abril 24, 2012
O HST (Telescópio Espacial Hubble) foi para o espaço há 22 anos
Postado por Fernando Martins às 00:22 0 bocas
Marcadores: Edwin Hubble, HST, Hubble, N, satélites, Telescópio, Telescópio Espacial Hubble
quarta-feira, setembro 28, 2011
O astrónomo Hubble morreu há 58 anos
Postado por Fernando Martins às 00:58 0 bocas
Marcadores: astronomia, Hubble, Telescópio
sexta-feira, janeiro 28, 2011
Olhar para longe - olhar para o passado
Postado por Fernando Martins às 20:18 0 bocas
Marcadores: astronomia, cosmologia, Hubble, NASA
sábado, janeiro 01, 2011
Hoje também é um dia importante para a Ciência
1980 - Sismo nos Açores provoca a morte de 71 pessoas.
1983 - É criada a Internet.
Postado por Geopedrados às 21:22 0 bocas
Marcadores: 1 de Janeiro de 1980, 2011, Açores, Ano Novo, Hubble, Internet, sismo, sismologia
sábado, abril 24, 2010
A NASA lançou o Telescópio Hubble há 20 anos
Do Blog AstroLeiria publicamos o seguinte post:
Clicando na figura central o buscador leva-nos para links de páginas sobre o Hubble, mas clicando fora acedemos ao Google Sky e ver as estrelas e outros astros a partir de determinados pontos da Terra.
Com a nova função, os usuários podem usar o Google para observar maravilhas astronómicas como a Nebulosa do Caranguejo (Crab Nebula), os restos em expansão de uma supernova que fica a cerca de 6,3 mil anos-luz da Terra.
Marcas nas fotos das estrelas condizem-nos a textos explicativos da Wikipedia. Sobreposições mostram constelações inteiras, ilustram as fases da Lua e mostram como os planetas visíveis da Terra orbitam ao longo de dois meses.
O acervo de imagens cobre 100 milhões de estrelas e 200 milhões de galáxias, segundo o Google. Embora muitas das imagens já estejam disponíveis on-line, o Google quer torná-las mais acessíveis pelo Google Earth, até então focado em imagens de satélite da Terra.
“Aproxime-se de galáxias a milhões de anos-luz de distância, explore constelações, veja os planetas em movimento, testemunhe supernovas; é como ter uma telescópio virtual gigante sob o seu comando - seu planetário pessoal”, escreveu Lior Ron, gerente de produtos do Google, no blog da equipa do Google Earth e Google Maps.
O Google Sky usa imagens em alta resolução de diversos observatórios espaciais, incluindo o Space Telescope Science Institute, o Sloan Digital Sky Survey, o Digital Sky Survey Consortium, o Palomar Observatory (da CalTech), o Astronomy Technology Center, no Reino Unido, o Anglo-Australian Observatory, além do Telescópio Espacial Hubble, da NASA.
Postado por Adelaide Martins às 11:38 0 bocas
Marcadores: AstroLeiria, astronomia, HST, Hubble, NASA, Telescópio
sexta-feira, fevereiro 05, 2010
Plutão revisitado pelo Hubble
A equipa de Mike Brown, do Instituto de tecnologia da Califórnia (Estados Unidos), comparou imagens obtidas pelo Hubble em 1994 com um conjunto tirado entre 2000 e 2003. Resultado, no período entre 2000 e 2002 foi quando ocorreram as maiores mudanças.
O que está na origem destes fenómenos é um mistério, embora os cientistas tenham algumas hipóteses. Provavelmente, devem-se a mudanças na superfície gelada de Plutão, agora que, na sua órbita de 248 anos, começa a sair do ponto mais perto do Sol. Em relação ao brilho, a luz solar terá provocado o “descongelamento” da superfície no pólo norte e os gases resultantes terão voltado a congelar no outro pólo. Quanto ao aspecto avermelhado, pode estar relacionado com a presença de metano, já detectado na superfície do planeta.
Para a equipa, as novas imagens, as mais nítidas de Plutão obtidas pelo Hubble, confirmam que é um mundo bastante dinâmico, cuja atmosfera sofre mudanças assinaláveis ao longo da sua viagem em torno do Sol. Está longe de ser uma rocha congelada despida de interesse.
Mas se por ora teremos de nos contentar com as fotos do Hubble, por melhores que sejam, em 2015 esperam-se novas revelações do planeta-anão, nunca visitado por qualquer sonda. Tal lacuna mudará com a sonda New Horizons, em viagem neste momento pelo sistema solar, e que daqui a cinco anos chegará a Plutão e à sua lua Caronte.
Postado por Fernando Martins às 19:58 0 bocas
Marcadores: astronomia, Caronte, Hubble, New Horizons, Plutão
terça-feira, setembro 30, 2008
Telescópio Hubble - notícia no Público
30.09.2008 - 11h47 Inês Subtil
Uma falha grave no telescópio Hubble forçou a NASA a atrasar a missão da "Atlantis" para actualizar o observatório espacial pelo menos até Fevereiro de 2009. Este adiamento vai permitir que se teste e prepare o aparelho que irá reparar o problema agora detectado, que impossibilita o Hubble de formatar ou armazenar dados dos seus instrumentos e transmitir informação para a Terra.
A agência espacial norte-americana tinha planeado mandar o satélite (SIC) Atlantis para reparar e actualizar o telescópio em Outubro, mas foi detectada uma anomalia no Hubble no sábado, que vai implicar que o lançamento ocorra nos próximos meses para que uma caixa electrónica de substituição seja preparada.
A parte que sofreu a avaria tem duas cópias, a chamada unidade de controlo ou formatador dos dados científicos. Foi o lado A que deixou de funcionar, mas os engenheiros esperam que o lado B fique operacional nas próximas semanas para continuar as actividades científicas do Hubble.
Apesar disso, é crucial que esta unidade seja reparada, senão o telescópio ficará sem substituto para o seu sistema essencial. “Queremos ter a certeza que deixamos o Hubble o mais saudável possível”, afirmou Ed Weiler, administrador associado para a ciência da NASA, citado pela “New Scietist”.
“Meados de Fevereiro parece ser o período mais razoável para efectuar a reparação”, afirmou, por seu lado, Preston Burch, o administrador do Hubble no Centro de voos espaciais Goddard, citado pela BBC.
A missão da “Atlantis”, o quinto lançamento ao serviço do telescópio, estava prevista durar onze dias e pretendia reparar e instalar novos aparelhos no observatório espacial posto em órbita em 1990.
Na semana passada, tinha sido anunciado o primeiro adiamento da partida da “Atlantis”, marcada para 10 de Outubro. A passagem do furacão Ike provocou danos no controlo das operações do Centro Johnson de Voos Espaciais, em Houston. Este é, portanto, um segundo adiamento sem data definitiva prevista.
in Público - ler notícia
Postado por Fernando Martins às 16:16 0 bocas
Marcadores: astronomia, Hubble, Público, Telescópio