terça-feira, fevereiro 06, 2018
Mary Leakey nasceu há 105 anos
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Marcadores: Arqueologia, Australopithecus, Homo erectus, Homo habilis, Louis Leakey, paleoantropologia, Paleontologia, pegadas de Laetoli, Proconsul africanus, Richard Leakey
quarta-feira, fevereiro 06, 2013
Mary Leakey nasceu há um século
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segunda-feira, fevereiro 06, 2012
A matriarca da família Leakey nasceu há 99 anos
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sábado, maio 08, 2010
Finalmente dá para perceber alguns comportamentos de certos deputados
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sexta-feira, abril 09, 2010
Eugénia Cunha lança livro de divulgação científica
Lançado no dia 13, em Coimbra
Antropóloga portuguesa publica livro sobre como nos tornámos humanos
Tem as descobertas importantes de fósseis, numa espécie de "quem é quem" dos protagonistas da nossa história evolutiva, sistematiza os conhecimentos, traça o "estado da arte", tudo de forma concisa e simples. Inclui referências a alguns achados portugueses, como a criança do Lapedo, com 24 mil anos ("o mais importante fóssil humano alguma vez descoberto em Portugal").
Nesta história, já sabemos como tudo acaba: somos agora a única espécie de humanos ("Homo sapiens"), mas houve muitas outras, como o "Homo habilis", o "Homo erectus" ou o "Homo neanderthalensis", algumas coexistiram, e descobrir como chegámos até aqui faz-nos continuar a ler.
"O que nos torna humanos constitui uma incrível questão científica", lê-se no início. "O destaque da imprensa à nossa história natural fundamenta-se por se tratar das nossas origens, de saber quem foi o 'big daddy', enfim compreender por que somos como somos."
Eugénia Cunha leva-nos, assim, numa viagem com início há 55 milhões de anos, quando surgiram os primatas, e, com grande parte da acção em África, conta como nos fomos tornando no que somos: bípedes, com cérebros grandes, fabricantes de ferramentas, com uma linguagem articulada e produtores de símbolos.
Postado por Fernando Martins às 18:32 2 bocas
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segunda-feira, fevereiro 22, 2010
Paleontologia e paleoantropologia no DN
Hobbit da Indonésia, o primeiro colonizador?
Estudos recentes apontam o 'Homo florensiensis', espécie descoberta em 2003 na Indonésia, como o primeiro a deixar África para colonizar outros pontos do globo
Cerca de um metro de altura, cérebro do tamanho de uma laranja, pés compridos e chatos. Os cientistas chamam-lhe "hobbit", mas não saiu de nenhum livro de Tolkien. Desde 2003 que a descoberta de ossadas de uma nova espécie está a ameaçar revolucionar a história da raça humana.
Quando um grupo de investigadores australianos começou a escavar o solo de Ling Bua, uma caverna de calcário na ilha das Flores, não podia adivinhar que estavam prestes a fazer uma das mais importantes descobertas arqueológicas de sempre. A ilha indonésia escondia, até há pouco mais de seis anos, a existência de uma espécie humana que não constava nos manuais de antropologia, o Homo florensiensis.
Desde essa altura que a descoberta tem causado uma acesa discussão entre cientistas sobre a origem desta espécie, que no início se pensava serem apenas humanos "modernos" que padeciam de doenças como a microcefalia, uma patologia que conduz a um desenvolvimento reduzido do crânio e do cérebro. Uma outra teoria rejeitava o "hobbit" como sendo uma nova espécie, dizendo que estas ossadas pertenceriam aos nossos antepassados Homo erectus, que teriam encolhido devido às condições de vida na ilha. Mas estudos recentes confirmam que se trata efectivamente de uma nova espécie. Desengane-se quem pensa que a discussão acaba aqui. Um artigo publicado ontem pelo editor de ciência do jornal britânico The Observer revela que as últimas pesquisas chegaram a conclusões no mínimo surpreendentes. A expedição liderada por Mike Morwood pode ter resultado na descoberta de um descendente directo do Homo habilis, espécie que apareceu pouco após a extinção do Australopithecus , correspondente ao primeiro estado de evolução da espécie humana.
A notícia está a deixar perplexa a comunidade científica, já que o Homo habilis viveu há cerca de dois milhões de anos, enquanto o "hobbit" se extinguiu apenas há 17 mil anos. São várias as questões que se levantam. Como poderá o "hobbit" ser descendente de uma espécie tão antiga? Como é possível que tenha migrado de África, onde vivia o Homo habilis, até à Indonésia? Os pés chatos e a pequena estatura tornavam a tarefa praticamente impossível. O que é certo é que as pesquisas mostram que o pequeno ser deixou África para colonizar parte do Sudeste asiático há mais de dois milhões de anos.
Esta teoria pode revolucionar a história da raça humana, já que até agora se acreditava que tinha sido o Homo erectus a primeira espécie a deixar o continente africano e a colonizar outros pontos do globo.
"Encontrámos uma ilha onde uma espécie foi separada do resto da evolução durante mais de um milhão de anos", explicou Morwood ao The Observer. O investigador acredita que, por ser uma região remota, a ilha das Flores concedeu uma protecção especial à espécie, que teve uma duração fora do comum, à semelhança de alguns animais que habitaram a ilha. "Houve , por exemplo, os elefantes-pigmeus e o dragão de Komodo, agora temos o Homo florensiensis."
Postado por Fernando Martins às 15:20 0 bocas
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