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quinta-feira, março 15, 2012
O que sobrou da Checoslováquia foi ocupado pelos nazis há 73 anos
Partição da Checoslováquia de 1938 a 1939
Após o Anschluss (anexação da Áustria pela Alemanha nazista) em março de 1938, a próxima ambição do líder nazista Adolf Hitler era a anexação da Checoslováquia. O pretexto alegado foi privações sofridas por populações de etnia alemã que vivem nas regiões norte e oeste da fronteira da Checoslováquia, conhecidos coletivamente como Sudetas. Sua incorporação a Alemanha nazista iria deixar o restante da Checoslováquia impotente para resistir à ocupação posterior.
Assim, a Checoslováquia, antes e durante a Segunda Guerra Mundial, entre 15 de março de 1939 até 8 de maio de 1945, foi ocupada pelos nazis. Em 15 de março de 1939, as tropas alemãs invadiram a Boémia e a Morávia. A então jovem Checoslováquia não foi capaz de resistir aos invasores e foi ocupada durante um período de seis anos: por um lado, o Protetorado da Boémia e Morávia é praticamente anexado ao Terceiro Reich, por outro lado, a República Eslovaca seria um país independente, porém um Estado fantoche da Alemanha nazi, que não é ocupada pelas tropas alemãs.
in Wikipédia
Postado por Fernando Martins às 00:07 0 bocas
Marcadores: Boémia e Morávia, Checoslováquia, Eslováquia, II Grande Guerra, II Guerra Mundial, nazis, Sudetas
quinta-feira, dezembro 29, 2011
A vingança serve-se com veludo - há 22 anos Vaclav Havel tornou-se Presidente da Checoslováquia
Václav Havel (Praga, 5 de outubro de 1936 - Praga, 18 de dezembro de 2011) foi um escritor, intelectual e dramaturgo checo. Foi o último Presidente da Checoslováquia e o primeiro Presidente da República Checa.
Firme defensor da resistência não-violenta (tendo passado cinco anos preso por suas convicções), tornou-se um ícone da Revolução de Veludo em seu país, em 1989. Em 29 de dezembro de 1989, na qualidade de chefe do Fórum Cívico, elegeu-se presidente da Checoslováquia pelo voto unânime da Assembleia Federal.
Manteve-se no cargo após as eleições livres de 1990. Apesar das crescentes tensões, Havel apoiou a preservação da federação entre checos e eslovacos durante a dissolução da Checoslováquia. Em 3 de julho de 1992, o parlamento federal não logrou elegê-lo - o único candidato a presidente - devido à falta de apoio dos deputados eslovacos. Após a declaração de independência da Eslováquia, Havel renunciou à presidência, em 20 de julho. Quando da criação da República Checa, candidatou-se ao cargo de presidente e venceu as eleições em 26 de janeiro de 1993.
Após combater um cancro de pulmão, Havel foi reeleito presidente em 1998. Seu segundo mandato presidencial terminou em 2 de fevereiro de 2003, sucedendo-lhe seu grande adversário, Václav Klaus.
in Wikipédia
NOTA: recentemente o PCP foi o único partido a votar contra o voto de pesar pela morte deste Senhor.
Postado por Pedro Luna às 00:22 0 bocas
Marcadores: Checoslováquia, comunismo, democracia, direitos humanos, Eslováquia, Presidente da República, República Checa, revolução de Veludo, tortura, Vaclav Havel
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