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terça-feira, novembro 26, 2024

A primeira central a aproveitar a energia das marés foi inaugurada há 58 anos

  
A central maremotriz de La Rance é uma estação de energia maremotriz (ou energia das marés) localizada no estuário do rio Rance, na Bretanha, França. Foi inaugurada em 26 de novembro de 1966, a primeira estação do tipo a ser construída no mundo. Foi, durante 45 anos, a central de maior capacidade instalada até ser ultrapassada pela central maremotriz do lago Sihwa, na Coreia do Sul, em 2011. As suas 24 turbinas alcançam um pico de 240 megawatts e uma média de 62 megawatts, um fator de capacidade de aproximadamente 26%. Com uma produção anual de 540 GWh, ela dava 0,12% da demanda de energia do país. 

 

domingo, abril 14, 2024

O pintor José Júlio de Souza Pinto morreu há 85 anos...


José Júlio de Souza Pinto
(Angra do Heroísmo, 15 de setembro de 1856 - Pont-Scorff, Bretanha, 14 de abril de 1939) foi um pintor português, ligado à primeira geração naturalista. Foi irmão de António Souza Pinto, também pintor, ativo no Brasil.

Nascido na ilha Terceira, nos Açores, mas filho de pais continentais, viveu nesta ilha, em Santa Maria e em São Miguel até aos 14 anos. Souza Pinto residiu no Porto até o fim da adolescência, onde teve seus primeiros contactos com a pintura. Frequentou a Escola de Belas-Artes desta cidade entre 1870 e 1878, onde estudou com João Correia, Tadeu de Almeida Furtado e Soares dos Reis. Em 1880, vencendo o prémio de viagem, partiu, ao lado de Henrique Pousão, para Paris.
Na capital francesa, frequentou o estúdio de Alexandre Cabanel e estudou com William-Adolphe Bouguereau na École des Beaux-Arts. Copiou Tiepolo e Jean-Jacques Henner. Integrou-se rapidamente na vida artística parisiense, expondo regularmente nos Salons e recebendo vários prémios. Em 1890, é nomeado membro do júri oficial da Legião de Honra e, em 1900, do júri académico da École.
Souza Pinto desenvolveu uma carreira de grande solidez na França, permeada por frequentes visitas a Portugal, onde expôs em mostras coletivas e individuais em Lisboa e no Porto, até 1929. As suas obras figuram nos acervos de diversos museus franceses, e foi o primeiro artista português a ter uma obra na coleção do Museu do Luxemburgo (o embrião do Museu de Orsay). Apaixonou-se pela Bretanha, região francesa onde residiu da maturidade até à sua morte.
Pintou obras de grande emoção, permitindo-se a utilização de alguns efeitos secundários do impressionismo em sua vasta produção de paisagens campestres e à beira-mar, ademais de um anedotário do quotidiano rural (A colheita da batata, 1898, Museu de Orsay), dos dramas vividos pelos aldeões (O barco desaparecido, 1890, Museu do Chiado), cenas de género e interiores (Interior de laboratório, 1903, Museu de Arte de São Paulo).
Silva Gaio regista a sua "tonalidade viscosa", a exemplo da de Jules Breton e Jules Bastien-Lepage. Para José Augusto França, Souza Pinto é o artista que melhor estabelece uma conexão entre a pintura portuguesa e a Escola de Paris, definindo "as relações possíveis com as propostas do meio artístico internacional da capital francesa".
    
   
A colheita da batata (1898)

domingo, março 17, 2024

Lá Fhéile Pádraig - viva a Irlanda - e todos os povos celtas...!

  
Bandeiras dos povos celtas - Galiza, Irlanda, Escócia, Cornualha, Ilha de Man, País de Gales e Bretanha (Pub Baiuca - Allariz)

 


sexta-feira, abril 14, 2023

José Júlio de Souza Pinto morreu há 84 anos


José Júlio de Souza Pinto
(Angra do Heroísmo, 15 de setembro de 1856 - Pont-Scorff, Bretanha, 14 de abril de 1939) foi um pintor português, ligado à primeira geração naturalista. Foi irmão de António Souza Pinto, também pintor, ativo no Brasil.

Nascido na ilha Terceira, nos Açores, mas filho de pais continentais, viveu nesta ilha, em Santa Maria e em São Miguel até aos 14 anos. Souza Pinto residiu no Porto até o fim da adolescência, onde teve seus primeiros contactos com a pintura. Frequentou a Escola de Belas-Artes desta cidade entre 1870 e 1878, onde estudou com João Correia, Tadeu de Almeida Furtado e Soares dos Reis. Em 1880, vencendo o prémio de viagem, partiu, ao lado de Henrique Pousão, para Paris.
Na capital francesa, frequentou o estúdio de Alexandre Cabanel e estudou com William-Adolphe Bouguereau na École des Beaux-Arts. Copiou Tiepolo e Jean-Jacques Henner. Integrou-se rapidamente na vida artística parisiense, expondo regularmente nos Salons e recebendo vários prémios. Em 1890, é nomeado membro do júri oficial da Legião de Honra e, em 1900, do júri académico da École.
Souza Pinto desenvolveu uma carreira de grande solidez na França, permeada por frequentes visitas a Portugal, onde expôs em mostras coletivas e individuais em Lisboa e no Porto, até 1929. As suas obras figuram nos acervos de diversos museus franceses, e foi o primeiro artista português a ter uma obra na coleção do Museu do Luxemburgo (o embrião do Museu de Orsay). Apaixonou-se pela Bretanha, região francesa onde residiu da maturidade até à sua morte.
Pintou obras de grande emoção, permitindo-se a utilização de alguns efeitos secundários do impressionismo em sua vasta produção de paisagens campestres e à beira-mar, ademais de um anedotário do quotidiano rural (A colheita da batata, 1898, Museu de Orsay), dos dramas vividos pelos aldeões (O barco desaparecido, 1890, Museu do Chiado), cenas de género e interiores (Interior de laboratório, 1903, Museu de Arte de São Paulo).
Silva Gaio regista a sua "tonalidade viscosa", a exemplo da de Jules Breton e Jules Bastien-Lepage. Para José Augusto França, Souza Pinto é o artista que melhor estabelece uma conexão entre a pintura portuguesa e a Escola de Paris, definindo "as relações possíveis com as propostas do meio artístico internacional da capital francesa".
    
   
A colheita da batata (1898)
          
Le rendez-vous (O encontro) (1893)

sexta-feira, março 17, 2023

Lá Fhéile Pádraig - viva a Irlanda (e os povos celtas)...!

  
Bandeiras dos povos celtas - Galiza, Irlanda, Escócia, Cornualha, Ilha de Man, País de Gales e Bretanha (Pub Baiuca - Allariz)

 


quinta-feira, abril 14, 2022

José Júlio de Souza Pinto morreu há 83 anos


José Júlio de Souza Pinto
(Angra do Heroísmo, 15 de setembro de 1856 - Pont-Scorff, Bretanha, 14 de abril de 1939) foi um pintor português, ligado à primeira geração naturalista. Foi irmão de António Souza Pinto, também pintor, ativo no Brasil.

Nascido na ilha Terceira, nos Açores, mas filho de pais continentais, viveu nesta ilha, em Santa Maria e em São Miguel até aos 14 anos. Souza Pinto residiu no Porto até o fim da adolescência, onde teve seus primeiros contactos com a pintura. Frequentou a Escola de Belas-Artes desta cidade entre 1870 e 1878, onde estudou com João Correia, Tadeu de Almeida Furtado e Soares dos Reis. Em 1880, vencendo o prémio de viagem, partiu, ao lado de Henrique Pousão, para Paris.
Na capital francesa, frequentou o estúdio de Alexandre Cabanel e estudou com William-Adolphe Bouguereau na École des Beaux-Arts. Copiou Tiepolo e Jean-Jacques Henner. Integrou-se rapidamente na vida artística parisiense, expondo regularmente nos Salons e recebendo vários prémios. Em 1890, é nomeado membro do júri oficial da Legião de Honra e, em 1900, do júri académico da École.
Souza Pinto desenvolveu uma carreira de grande solidez na França, permeada por frequentes visitas a Portugal, onde expôs em mostras coletivas e individuais em Lisboa e no Porto, até 1929. As suas obras figuram nos acervos de diversos museus franceses, e foi o primeiro artista português a ter uma obra na coleção do Museu do Luxemburgo (o embrião do Museu de Orsay). Apaixonou-se pela Bretanha, região francesa onde residiu da maturidade até à sua morte.
Pintou obras de grande emoção, permitindo-se a utilização de alguns efeitos secundários do impressionismo em sua vasta produção de paisagens campestres e à beira-mar, ademais de um anedotário do quotidiano rural (A colheita da batata, 1898, Museu de Orsay), dos dramas vividos pelos aldeões (O barco desaparecido, 1890, Museu do Chiado), cenas de género e interiores (Interior de laboratório, 1903, Museu de Arte de São Paulo).
Silva Gaio regista a sua "tonalidade viscosa", a exemplo da de Jules Breton e Jules Bastien-Lepage. Para José Augusto França, Souza Pinto é o artista que melhor estabelece uma conexão entre a pintura portuguesa e a Escola de Paris, definindo "as relações possíveis com as propostas do meio artístico internacional da capital francesa".
    
   
A colheita da batata
(1898)
          
Le rendez-vous (O encontro) (1893)

quinta-feira, março 17, 2022

Lá Fhéile Pádraig - viva a Irlanda e os povos celtas...!

  
Bandeiras dos povos celtas - Galiza, Irlanda, Escócia, Cornualha, Ilha de Man, País de Gales e Bretanha (Pub Baiuca - Allariz)

 




quarta-feira, abril 14, 2021

José Júlio de Souza Pinto morreu há 82 anos


José Júlio de Souza Pinto
(Angra do Heroísmo, 15 de setembro de 1856 - Pont-Scorff, Bretanha, 14 de abril de 1939) foi um pintor português, ligado à primeira geração naturalista. Foi irmão de António Souza Pinto, também pintor, ativo no Brasil.

Nascido na ilha Terceira do arquipélago de Açores mas filho de pais continentais, viveu nesta ilha, em Santa Maria e em São Miguel até aos 14 anos. Souza Pinto residiu no Porto até o fim da adolescência, onde teve seus primeiros contactos com a pintura. Frequentou a Escola de Belas-Artes desta cidade entre 1870 e 1878, onde estudou com João Correia, Tadeu de Almeida Furtado e Soares dos Reis. Em 1880, vencendo o prémio de viagem, partiu, ao lado de Henrique Pousão, para Paris.
Na capital francesa, frequentou o estúdio de Alexandre Cabanel e estudou com William-Adolphe Bouguereau na École des Beaux-Arts. Copiou Tiepolo e Jean-Jacques Henner. Integrou-se rapidamente na vida artística parisiense, expondo regularmente nos Salons e recebendo vários prémios. Em 1890, é nomeado membro do júri oficial da Legião de Honra e, em 1900, do júri académico da École.
Souza Pinto desenvolveu uma carreira de grande solidez na França, permeada por frequentes visitas a Portugal, onde expôs em mostras coletivas e individuais em Lisboa e no Porto, até 1929. As suas obras figuram nos acervos de diversos museus franceses, e foi o primeiro artista português a ter uma obra na coleção do Museu do Luxemburgo (o embrião do Museu de Orsay). Apaixonou-se pela Bretanha, região francesa onde residiu da maturidade até a sua morte.
Pintou obras de grande emoção, permitindo-se a utilização de alguns efeitos secundários do impressionismo em sua vasta produção de paisagens campestres e à beira-mar, ademais de um anedotário do quotidiano rural (A colheita da batata, 1898, Museu de Orsay), dos dramas vividos pelos aldeões (O barco desaparecido, 1890, Museu do Chiado), cenas de género e interiores (Interior de laboratório, 1903, Museu de Arte de São Paulo).
Silva Gaio regista sua "tonalidade viscosa", a exemplo da de Jules Breton e Jules Bastien-Lepage. Para José Augusto França, Souza Pinto é o artista que melhor estabelece uma conexão entre a pintura portuguesa e a Escola de Paris, definindo "as relações possíveis com as propostas do meio artístico internacional da capital francesa".
  
 
A colheita da batata
(1898)
       
Le rendez-vous (O encontro) (1893)

quarta-feira, março 17, 2021

E viva a Irlanda - e os povos celtas...!

  
Bandeiras dos povos celtas - Galiza, Irlanda, Escócia, Cornualha, Ilha de Man, País de Gales e Bretanha (Pub Baiuca - Allariz)

 


domingo, abril 14, 2013

O pintor José Júlio de Souza Pinto morreu há 74 anos

Le rendez-vous (O encontro) (1893)

José Júlio de Souza Pinto (Angra do Heroísmo, 15 de setembro de 1856 - Pont-Scorff, Bretanha, 14 de abril de 1939) foi um pintor português, ligado à primeira geração naturalista. Foi irmão de António Souza Pinto, também pintor, ativo no Brasil.

Nascido na ilha Terceira do arquipélago de Açores mas filho de pais continentais, viveu nesta ilha, em Santa Maria e em São Miguel até aos 14 anos. Souza Pinto residiu no Porto até o fim da adolescência, onde teve seus primeiros contactos com a pintura. Frequentou a Escola de Belas-Artes desta cidade entre 1870 e 1878, onde estudou com João Correia, Tadeu de Almeida Furtado e Soares dos Reis. Em 1880, vencendo o prémio de viagem, partiu, ao lado de Henrique Pousão, para Paris.
Na capital francesa, frequentou o estúdio de Alexandre Cabanel e estudou com William-Adolphe Bouguereau na École des Beaux-Arts. Copiou Tiepolo e Jean-Jacques Henner. Integrou-se rapidamente na vida artística parisiense, expondo regularmente nos Salons e recebendo vários prémios. Em 1890, é nomeado membro do júri oficial da Legião de Honra e, em 1900, do júri académico da École.
Souza Pinto desenvolveu uma carreira de grande solidez na França, permeada por frequentes visitas a Portugal, onde expôs em mostras coletivas e individuais em Lisboa e no Porto, até 1929. As suas obras figuram nos acervos de diversos museus franceses, e foi o primeiro artista português a ter uma obra na coleção do Museu do Luxemburgo (o embrião do Museu de Orsay). Apaixonou-se pela Bretanha, região francesa onde residiu da maturidade até a sua morte.
Pintou obras de grande emoção, permitindo-se a utilização de alguns efeitos secundários do impressionismo em sua vasta produção de paisagens campestres e à beira-mar, ademais de um anedotário do quotidiano rural (A colheita da batata, 1898, Museu de Orsay), dos dramas vividos pelos aldeões (O barco desaparecido, 1890, Museu do Chiado), cenas de género e interiores (Interior de laboratório, 1903, Museu de Arte de São Paulo).
Silva Gaio regista sua "tonalidade viscosa", a exemplo da de Jules Breton e Jules Bastien-Lepage. Para José Augusto França, Souza Pinto é o artista que melhor estabelece uma conexão entre a pintura portuguesa e a Escola de Paris, definindo "as relações possíveis com as propostas do meio artístico internacional da capital francesa".

sábado, março 17, 2012

Hoje somos todos irlandeses, celtas e verdes...!

Foto no Pub Baiuca - Allariz (Galiza) - bandeiras dos povos celtas
(Galiza, Irlanda, Escócia, Cornualha, Ilha de Man, País de Gales e Bretanha)