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sábado, janeiro 27, 2024
O bailarino Mikhail Baryshnikov comemora hoje setenta e seis anos
Mikhail Nikolaévich Baryshnikov (em russo "Михаи́л Никола́евич Бары́шников", em letão Mihails Barišņikovs, Riga, 27 de janeiro de 1948) é um bailarino, coreógrafo e ator. É citado, ao lado de Vaslav Nijinsk e Rodolf Nureyv, como um dos maiores
bailarinos da história. Ele dançou com a companhia ABT onde
posteriormente se tornou diretor artístico. Foi diretor com Mark Morris
da White Oak Dance Project, uma companhia contemporânea.
Biografia
Nascido na União Soviética na então República Socialista Soviética da Letónia - RSSL (hoje República da Letónia) e naturalizado norte-americano, começou os seus estudos de balé em 1960. Em 1964 entrou na Escola Vaganova, na então cidade de Leningrado, conquistando logo o primeiro prémio na divisão júnior do Concurso
Internacional Varna. Entrou para o Balé Kirov e fez a sua estreia no
Teatro Mariinsky, em 1967, dançando no papel do "camponês" do pas de deux de Giselle.
O talento de Baryshnikov, em particular a sua
presença e pureza técnica clássica, foi reconhecido por vários
coreógrafos soviéticos, incluindo Oleg Vinogradov, Konstantin Sergeyev, Igor Tchernichov e Leonid Jakobson. O virtuoso Vestris, de Jakobson, em 1969, juntamente com uma intensidade emocional de Albrecht, em Giselle,
tornou-se a sua assinatura nos seus papéis. Embora ainda na União Soviética, foi
chamado pelo crítico Clive Barnes "o mais perfeito bailarino que alguma
vez vi".
Baryshnikov é frequentemente citado ao lado de Vaslav Nijinsky e Rudolf Nureyev como um dos maiores bailarinos da história. Após um promissor início de carreira no Kirov Ballet em Leningrado, ele foi para o Canadá, em 1974, em busca de maiores oportunidades na dança ocidental. Após atuar como dançarino autónomo ao lado de várias companhias, juntou-se à Companhia de Ballet de Nova Iorque como solista, para aprender o estilo de movimento de George Balanchine. Ele dançou com a companhia American Ballet Theatre, onde posteriormente se tornou diretor artístico.
Baryshnikov liderou muitos dos seus próprios projetos artísticos e foi associado principalmente à promoção da dança moderna,
lançando dezenas de novos trabalhos, incluindo muitos dele próprio. O seu
sucesso como ator no teatro, cinema e televisão ajudaram-no a se tornar
provavelmente o mais largamente reconhecido bailarino contemporâneo. Em 1977 recebeu uma nomeação para o Óscar de Melhor Ator Coadjuvante e para o Globo de Ouro pelo seu trabalho como "Yuri Kopeikine" no filme "The Turning Point (A grande decisão)"
(...)
De 1974 a 1979 foi o principal bailarino do American Ballet Theatre (ABT), onde ele se associa com Gelsey Kirkland. Ele também trabalhou com o New York City Ballet, com George Balanchine.
Também fez tours dançando ballet e dança moderna, em companhias ao redor do
mundo, durante quinze meses. Vários papéis foram criados por ele, incluindo
Opus 19: A Dreamer (1979), por Jerome Robbins, Rhapsody (1980), por
Frederick Ashton, e Outras Danças (com Natalia Makarova)
por Jerome Robbins. Ele retornou à ABT, em 1980, como dançarino e
diretor artístico, cargo que ocupou durante uma década. Em 3 de julho de
1986, ele tornou-se cidadão naturalizado dos Estados Unidos. De 1990
a 2002, Baryshnikov foi diretor artístico da White Oak Dance Project, uma empresa que ele co-fundou com Mark Morris. Em 2004 lançou o Baryshnikov Arts Centre, em Nova Iorque.
Durante uma apresentação no Canadá em 1974, ele buscou asilo no país e, em 1986, naturalizou-se norte-americano. Foi bailarino do American Ballet Theater de Nova Iorque onde foi bailarino de 1974 a 1989, e onde estrelou A Bela Adormecida (1975); Hamlet Conotations (1976); Giselle (1977); Balanchine (1980); Don Quixote (1989). Também foi diretor da companhia do American Ballet Theater entre 1985 e 1989. Além de bailarino é ator, tendo estrelado o filme O Sol da Meia-Noite (White Nights de 1985) ao lado do dançarino e ator americano, Gregory Hines.
Família
Baryshnikov tem uma filha, Aleksandra Baryshnikova (nascida em 1981), a partir de um relacionamento anterior com a atriz Jessica Lange.
Quando Baryshnikov e Lange se conheceram, ele era capaz de falar muito
pouco inglês, e eles tiveram de comunicar usando francês. Baryshnikov
está atualmente numa longa relação com a ex-bailarina Lisa Rinehart, e eles têm três filhos: Sofia, Anna e Peter. Numa entrevista com Larry King,
Baryshnikov disse que não acredita em casamento, pois o compromisso de
que as pessoas fazem entre si não tem nada a ver com um casamento legal.
Ele afirmou que ele não era religioso, de forma que permanecer em
frente a um altar não significa nada para ele.
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Marcadores: actor, ballet, Baryshnikov, dança, Letónia, Mikhail Baryshnikov, USA
sexta-feira, janeiro 27, 2023
Baryshnikov faz hoje setenta e cinco anos
Mikhail Nikolaévich Baryshnikov (em russo "Михаи́л Никола́евич Бары́шников", em letão Mihails Barišņikovs, Riga, 27 de janeiro de 1948) é um bailarino, coreógrafo e ator. É citado ao lado de Vaslav Nijinsk e Rodolf Nureyv como um dos maiores
bailarinos da história. Ele dançou com a companhia ABT onde
posteriormente se tornou diretor artístico. Foi diretor com Mark Morris
da White Oak Dance Project, uma companhia contemporânea.
Biografia
Nascido na União Soviética na então República Socialista Soviética da Letónia - RSSL (hoje República da Letónia) e naturalizado norte-americano, começou os seus estudos de balé em 1960. Em 1964 entrou na Escola Vaganova, na então cidade de Leningrado, conquistando logo o primeiro prémio na divisão júnior do Concurso
Internacional Varna. Entrou para o Balé Kirov e fez a sua estreia no
Teatro Mariinsky, em 1967, dançando no papel do "camponês" do pas de deux de Giselle.
O talento de Baryshnikov, em particular a sua
presença e pureza técnica clássica, foi reconhecido por vários
coreógrafos soviéticos, incluindo Oleg Vinogradov, Konstantin Sergeyev, Igor Tchernichov e Leonid Jakobson. O virtuoso Vestris, de Jakobson, em 1969, juntamente com uma intensidade emocional de Albrecht, em Giselle,
tornou-se a sua assinatura nos seus papéis. Embora ainda na União Soviética, foi
chamado pelo crítico Clive Barnes "o mais perfeito bailarino que alguma
vez vi".
Baryshnikov é frequentemente citado ao lado de Vaslav Nijinsky e Rudolf Nureyev como um dos maiores bailarinos da história. Após um promissor início de carreira no Kirov Ballet em Leningrado, ele foi para o Canadá, em 1974, em busca de maiores oportunidades na dança ocidental. Após atuar como dançarino autónomo ao lado de várias companhias, juntou-se à Companhia de Ballet de Nova Iorque como solista para aprender o estilo de movimento de George Balanchine. Ele dançou com a companhia American Ballet Theatre, onde posteriormente se tornou diretor artístico.
Baryshnikov liderou muitos dos seus próprios projetos artísticos e foi associado principalmente à promoção da dança moderna,
lançando dezenas de novos trabalhos, incluindo muitos dele próprio. O seu
sucesso como ator no teatro, cinema e televisão ajudaram-no a se tornar
provavelmente o mais largamente reconhecido bailarino contemporâneo. Em 1977 recebeu uma nomeação para o Óscar de Melhor Ator Coadjuvante e para o Globo de Ouro pelo seu trabalho como "Yuri Kopeikine" no filme "The Turning Point (A grande decisão)"
(...)
De 1974 a 1979 foi o principal bailarino do American Ballet Theatre (ABT), onde ele se associa com Gelsey Kirkland. Ele também trabalhou com o New York City Ballet, com George Balanchine.
Também fez tours dançando ballet e dança moderna em companhias ao redor do
mundo por quinze meses. Vários papéis foram criados por ele, incluindo
Opus 19: A Dreamer (1979), por Jerome Robbins, Rhapsody (1980), por
Frederick Ashton, e Outras Danças (com Natalia Makarova)
por Jerome Robbins. Ele retornou à ABT, em 1980 como dançarino e
diretor artístico, cargo que ocupou durante uma década. Em 3 de julho de
1986, ele tornou-se cidadão naturalizado dos Estados Unidos. De 1990
a 2002, Baryshnikov foi diretor artístico da White Oak Dance Project, uma empresa que ele co-fundou com Mark Morris. Em 2004 lançou o Baryshnikov Arts Centre, em Nova Iorque.
Durante uma apresentação no Canadá em 1974, ele buscou asilo no país e, em 1986, naturalizou-se norte-americano. Foi bailarino do American Ballet Theater de Nova Iorque onde foi bailarino de 1974 a 1989, e onde estrelou A Bela Adormecida (1975); Hamlet Conotations (1976); Giselle (1977); Balanchine (1980); Don Quixote (1989). Também foi diretor da companhia do American Ballet Theater entre 1985 e 1989. Além de bailarino é ator, tendo estrelado o filme O Sol da Meia-Noite (White Nights de 1985) ao lado do dançarino e ator americano, Gregory Hines.
Família
Baryshnikov tem uma filha, Aleksandra Baryshnikova (nascida em 1981), a partir de um relacionamento anterior com a atriz Jessica Lange.
Quando Baryshnikov e Lange se conheceram, ele era capaz de falar muito
pouco inglês, e eles tiveram de comunicar usando francês. Baryshnikov
está atualmente numa longa relação com a ex-bailarina Lisa Rinehart, e eles têm três filhos: Sofia, Anna, e Peter. Numa entrevista com Larry King,
Baryshnikov disse que não acredita em casamento, pois o compromisso de
que as pessoas fazem entre si não tem nada a ver com um casamento legal.
Ele afirmou que ele não era religioso, de forma que permanecer em
frente a um altar não significa nada para ele.
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Postado por Fernando Martins às 07:50 0 bocas
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quinta-feira, janeiro 27, 2022
Baryshnikov, bailarino clássico, faz hoje setenta e quatro anos
Mikhail Nikolaévich Baryshnikov (em russo "Михаи́л Никола́евич Бары́шников", em letão Mihails Barišņikovs, Riga, 27 de janeiro de 1948) é um bailarino, coreógrafo e ator. É citado ao lado de Vaslav Nijinsk e Rodolf Nureyv como um dos maiores
bailarinos da história. Ele dançou com a companhia ABT onde
posteriormente se tornou diretor artístico. Foi diretor com Mark Morris
da White Oak Dance Project, uma companhia contemporânea.
Biografia
Nascido na União Soviética na então República Socialista Soviética da Letónia - RSSL (hoje República da Letónia) e naturalizado norte-americano, começou os seus estudos de balé em 1960. Em 1964 entrou na Escola Vaganova, na então cidade de Leningrado, conquistando logo o primeiro prémio na divisão júnior do Concurso
Internacional Varna. Entrou para o Balé Kirov e fez a sua estreia no
Teatro Mariinsky, em 1967, dançando no papel do "camponês" do pas de deux de Giselle.
O talento de Baryshnikov, em particular a sua
presença e pureza técnica clássica, foi reconhecido por vários
coreógrafos soviéticos, incluindo Oleg Vinogradov, Konstantin Sergeyev, Igor Tchernichov e Leonid Jakobson. O virtuoso Vestris, de Jakobson, em 1969, juntamente com uma intensidade emocional de Albrecht, em Giselle,
tornou-se a sua assinatura nos seus papéis. Embora ainda na União Soviética, foi
chamado pelo crítico Clive Barnes "o mais perfeito bailarino que alguma
vez vi".
Baryshnikov é frequentemente citado ao lado de Vaslav Nijinsky e Rudolf Nureyev como um dos maiores bailarinos da história. Após um promissor início de carreira no Kirov Ballet em Leningrado, ele foi para o Canadá, em 1974, em busca de maiores oportunidades na dança ocidental. Após atuar como dançarino autónomo ao lado de várias companhias, juntou-se à Companhia de Ballet de Nova Iorque como solista para aprender o estilo de movimento de George Balanchine. Ele dançou com a companhia American Ballet Theatre, onde posteriormente se tornou diretor artístico.
Baryshnikov liderou muitos dos seus próprios projetos artísticos e foi associado principalmente à promoção da dança moderna,
lançando dezenas de novos trabalhos, incluindo muitos dele próprio. O seu
sucesso como ator no teatro, cinema e televisão ajudaram-no a se tornar
provavelmente o mais largamente reconhecido bailarino contemporâneo. Em 1977 recebeu uma nomeação para o Óscar de Melhor Ator Coadjuvante e para o Globo de Ouro pelo seu trabalho como "Yuri Kopeikine" no filme "The Turning Point (A grande decisão)"
(...)
De 1974 a 1979 foi o principal bailarino do American Ballet Theatre (ABT), onde ele se associa com Gelsey Kirkland. Ele também trabalhou com o New York City Ballet, com George Balanchine.
Também fez tours dançando ballet e dança moderna em companhias ao redor do
mundo por quinze meses. Vários papéis foram criados por ele, incluindo
Opus 19: A Dreamer (1979), por Jerome Robbins, Rhapsody (1980), por
Frederick Ashton, e Outras Danças (com Natalia Makarova)
por Jerome Robbins. Ele retornou à ABT, em 1980 como dançarino e
diretor artístico, cargo que ocupou durante uma década. Em 3 de julho de
1986, ele tornou-se cidadão naturalizado dos Estados Unidos. De 1990
a 2002, Baryshnikov foi diretor artístico da White Oak Dance Project, uma empresa que ele co-fundou com Mark Morris. Em 2004 lançou o Baryshnikov Arts Centre, em Nova Iorque.
Durante uma apresentação no Canadá em 1974, ele buscou asilo no país e, em 1986, naturalizou-se norte-americano. Foi bailarino do American Ballet Theater de Nova Iorque onde foi bailarino de 1974 a 1989, e onde estrelou A Bela Adormecida (1975); Hamlet Conotations (1976); Giselle (1977); Balanchine (1980); Don Quixote (1989). Também foi diretor da companhia do American Ballet Theater entre 1985 e 1989. Além de bailarino é ator, tendo estrelado o filme O Sol da Meia-Noite (White Nights de 1985) ao lado do dançarino e ator americano, Gregory Hines.
Família
Baryshnikov tem uma filha, Aleksandra Baryshnikova (nascida em 1981), a partir de um relacionamento anterior com a atriz Jessica Lange.
Quando Baryshnikov e Lange se conheceram, ele era capaz de falar muito
pouco Inglês, e eles tiveram de se comunicar usando francês. Baryshnikov
está atualmente numa longa relação com a ex-bailarina Lisa Rinehart, e eles têm três filhos: Sofia, Anna, e Peter. Numa entrevista com Larry King,
Baryshnikov disse que não acredita em casamento, pois o compromisso de
que as pessoas fazem entre si não tem nada a ver com um casamento legal.
Ele afirmou que ele não era religioso, de forma que permanecer em
frente a um altar não significa nada para ele.
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quarta-feira, janeiro 27, 2021
O bailarino Baryshnikov faz hoje setenta e três anos
Mikhail Nikolaévich Baryshnikov (em russo "Михаи́л Никола́евич Бары́шников", em letão Mihails Barišņikovs, Riga, 27 de janeiro de 1948) é um bailarino, coreógrafo e ator. É citado ao lado de Vaslav Nijinsk e Rodolf Nureyv como um dos maiores
bailarinos da história. Ele dançou com a companhia ABT onde
posteriormente se tornou diretor artístico. Foi diretor com Mark Morris
da White Oak Dance Project, uma companhia contemporânea.
Biografia
Nascido na União Soviética na então República Socialista Soviética da Letónia - RSSL (hoje República da Letónia) e naturalizado norte-americano, começou os seus estudos de balé em 1960. Em 1964 entrou na Escola Vaganova, na então cidade de Leningrado, conquistando logo o primeiro prémio na divisão júnior do Concurso
Internacional Varna. Entrou para o Balé Kirov e fez a sua estreia no
Teatro Mariinsky, em 1967, dançando no papel do "camponês" do pas de deux de Giselle.
O talento de Baryshnikov, em particular a sua
presença e pureza técnica clássica, foi reconhecido por vários
coreógrafos soviéticos, incluindo Oleg Vinogradov, Konstantin Sergeyev, Igor Tchernichov e Leonid Jakobson. O virtuoso Vestris, de Jakobson, em 1969, juntamente com uma intensidade emocional de Albrecht, em Giselle,
tornou-se a sua assinatura nos seus papéis. Embora ainda na União Soviética, foi
chamado pelo crítico Clive Barnes "o mais perfeito bailarino que alguma
vez vi".
Baryshnikov é frequentemente citado ao lado de Vaslav Nijinsky e Rudolf Nureyev como um dos maiores bailarinos da história. Após um promissor início de carreira no Kirov Ballet em Leningrado, ele foi para o Canadá, em 1974, em busca de maiores oportunidades na dança ocidental. Após atuar como dançarino autónomo ao lado de várias companhias, juntou-se à Companhia de Ballet de Nova Iorque como solista para aprender o estilo de movimento de George Balanchine. Ele dançou com a companhia American Ballet Theatre, onde posteriormente se tornou diretor artístico.
Baryshnikov liderou muitos dos seus próprios projetos artísticos e foi associado principalmente à promoção da dança moderna,
lançando dezenas de novos trabalhos, incluindo muitos dele próprio. O seu
sucesso como ator no teatro, cinema e televisão ajudaram-no a se tornar
provavelmente o mais largamente reconhecido bailarino contemporâneo. Em 1977 recebeu uma nomeação para o Óscar de Melhor Ator Coadjuvante e para o Globo de Ouro pelo seu trabalho como "Yuri Kopeikine" no filme "The Turning Point (A grande decisão)"
(...)
De 1974 a 1979 foi o principal bailarino do American Ballet Theatre (ABT), onde ele se associa com Gelsey Kirkland. Ele também trabalhou com o New York City Ballet, com George Balanchine.
Também excursionou dançando ballet e dança moderna em companhias ao redor do
mundo por quinze meses. Vários papéis foram criados por ele, incluindo
Opus 19: A Dreamer (1979), por Jerome Robbins, Rhapsody (1980), por
Frederick Ashton, e Outras Danças (com Natalia Makarova)
por Jerome Robbins. Ele retornou à ABT, em 1980 como dançarino e
diretor artístico, cargo que ocupou durante uma década. Em 3 de julho de
1986, ele tornou-se cidadão naturalizado dos Estados Unidos. De 1990
a 2002, Baryshnikov foi diretor artístico da White Oak Dance Project, uma empresa que ele co-fundou com Mark Morris. Em 2004 lançou o Baryshnikov Arts Centre, em Nova Iorque.
Durante uma apresentação no Canadá em 1974, ele buscou asilo no país e, em 1986, naturalizou-se norte-americano. Foi bailarino do American Ballet Theater de Nova Iorque onde foi bailarino de 1974 a 1989, e onde estrelou A Bela Adormecida (1975); Hamlet Conotations (1976); Giselle (1977); Balanchine (1980); Don Quixote (1989). Também foi diretor da companhia do American Ballet Theater entre 1985 e 1989. Além de bailarino é ator, tendo estrelado o filme O Sol da Meia-Noite (White Nights de 1985) ao lado do dançarino e ator americano, Gregory Hines.
Família
Baryshnikov tem uma filha, Aleksandra Baryshnikova (nascida em 1981), a partir de um relacionamento anterior com a atriz Jessica Lange.
Quando Baryshnikov e Lange se conheceram, ele era capaz de falar muito
pouco Inglês, e eles tiveram de se comunicar usando francês. Baryshnikov
está atualmente numa longa relação com a ex-bailarina Lisa Rinehart, e eles têm três filhos: Sofia, Anna, e Peter. Numa entrevista com Larry King,
Baryshnikov disse que não acredita em casamento, pois o compromisso de
que as pessoas fazem entre si não tem nada a ver com um casamento legal.
Ele afirmou que ele não era religioso, de forma que permanecer em
frente a um altar não significa nada para ele.
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sábado, janeiro 27, 2018
Baryshnikov faz hoje setenta anos!
Mikhail Nikolaévich Baryshnikov (em russo "Михаи́л Никола́евич Бары́шников", em letão Mihails Barišņikovs, Riga, 27 de janeiro de 1948) é um bailarino, coreógrafo e ator.
Biografia
Nascido na União Soviética na então República Socialista Soviética da Letónia - RSSL (hoje República da Letônia) e naturalizado norte-americano, começou seus estudos de balé em 1960. Em 1964 entrou na Escola Vaganova, na então cidade de Leningrado, conquistando logo o primeiro prémio na divisão júnior do Concurso
Internacional Varna. Entrou para o Balé Kirov e fez a sua estreia no
Teatro Mariinsky, em 1967, dançando no papel do "camponês" do pas de deux de Giselle.
O talento de Baryshnikov, em particular a sua
presença e pureza técnica clássica, foi reconhecido por vários
coreógrafos soviéticos, incluindo Oleg Vinogradov, Konstantin Sergeyev, Igor Tchernichov e Leonid Jakobson. O virtuoso Vestris, de Jakobson, em 1969, juntamente com uma intensidade emocional de Albrecht, em Giselle,
tornou-se a sua assinatura nos seus papéis. Embora ainda na União Soviética, foi
chamado pelo crítico Clive Barnes "o mais perfeito bailarino que alguma
vez vi".
Baryshnikov é frequentemente citado ao lado de Vaslav Nijinsky e Rudolf Nureyev como um dos maiores bailarinos da história. Após um promissor início de carreira no Kirov Ballet em Leningrado, ele foi para o Canadá, em 1974, em busca de maiores oportunidades na dança ocidental. Após atuar como dançarino autónomo ao lado de várias companhias, juntou-se à Companhia de Ballet de Nova Iorque como solista para aprender o estilo de movimento de George Balanchine. Ele dançou com a companhia American Ballet Theatre, onde posteriormente se tornou diretor artístico.
Baryshnikov liderou muitos dos seus próprios projetos artísticos e foi associado principalmente à promoção da dança moderna,
lançando dezenas de novos trabalhos, incluindo muitos dele próprio. O seu
sucesso como ator no teatro, cinema e televisão ajudaram-no a se tornar
provavelmente o mais largamente reconhecido bailarino contemporâneo. Em 1977 recebeu uma nomeação para o Óscar de Melhor Ator Coadjuvante e para o Globo de Ouro pelo seu trabalho como "Yuri Kopeikine" no filme "The Turning Point (A grande decisão)"
(...)
De 1974 a 1979 foi o principal bailarino do American Ballet Theatre (ABT), onde ele se associa com Gelsey Kirkland. Ele também trabalhou com o New York City Ballet, com George Balanchine.
Também excursionou dançando ballet e dança moderna em companhias ao redor do
mundo por quinze meses. Vários papéis foram criados por ele, incluindo
Opus 19: A Dreamer (1979), por Jerome Robbins, Rhapsody (1980), por
Frederick Ashton, e Outras Danças (com Natalia Makarova)
por Jerome Robbins. Ele retornou à ABT, em 1980 como dançarino e
diretor artístico, cargo que ocupou durante uma década. Em 3 de julho de
1986, ele tornou-se cidadão naturalizado dos Estados Unidos. De 1990
a 2002, Baryshnikov foi diretor artístico da White Oak Dance Project, uma empresa que ele co-fundou com Mark Morris. Em 2004 lançou o Baryshnikov Arts Centre, em Nova Iorque.
Durante uma apresentação no Canadá em 1974, ele buscou asilo no país e, em 1986, naturalizou-se norte-americano. Foi bailarino do American Ballet Theater de Nova Iorque onde foi bailarino de 1974 a 1989, e onde estrelou A Bela Adormecida (1975); Hamlet Conotations (1976); Giselle (1977); Balanchine (1980); Don Quixote (1989). Também foi diretor da companhia do American Ballet Theater entre 1985 e 1989. Além de bailarino é ator, tendo estrelado o filme O Sol da Meia-Noite (White Nights de 1985) ao lado do dançarino e ator americano, Gregory Hines.
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sexta-feira, janeiro 27, 2012
Baryshnikov nasceu há 64 anos
Mikhail Nikolaévich Baryshnikov (russo: "Михаи́л Никола́евич Бары́шников", letão: Mihails Barišņikovs, Riga, 27 de janeiro de 1948) é um bailarino nascido na Letónia e naturalizado norte-americano. Foi membro do balé Kirov na Rússia. Atualmente é ator.
Biografia
Nasceu em Riga, na agora independente Letónia, Baryshnikov começou seus estudos de balé em 1960. Em 1964, ele entrou na Escola Vaganova, na então cidade de Leningrado, logo conquistando um primeiro prémio, na divisão júnior do Concurso Internacional Varna. Ele entrou o Balé Kirov e fez sua estreia no Teatro Mariinsky, em 1967, dançando o "camponês" pas de deux de Giselle. O talento de Baryshnikov, em particular a força de sua fase de sua presença e pureza técnica clássica, foi reconhecido por vários coreógrafos soviéticos, incluindo Oleg Vinogradov, Konstantin Sergeyev, Igor Tchernichov, e Leonid Jakobson bailado criado por ele. Embora ainda na União Soviética, foi chamado pelo crítico Clive Barnes "o mais perfeito bailarino que alguma vez vi".
Enquanto em uma tournée no Canadá com o Balé Kirov em 1974, Baryshnikov fugiu, posicionando-se contra o regime ditatorial comunista, ao pedir asilo político em Toronto. Ele declarou posteriormente que Christina Berlim, uma amiga americana, o ajudou a planear a sua fuga durante sua tournée de 1970 em Londres. Sua primeira performance após a sair do isolamento temporário no Canadá foi com o Balé Nacional do Canadá, em uma versão televisiva de "La Sylphide". Depois foi para os Estados Unidos.
De 1974 a 1979, ele foi o principal bailarino do American Ballet Theatre (ABT), onde ele trabalha com Gelsey Kirkland. Ele também trabalhou com o New York City Ballet, com George Balanchine. Ele também excursionou com o ballet e dança moderna em companhias ao redor do mundo por quinze meses. Vários papéis foram criados por ele, incluindo os papéis Opus 19: A Dreamer (1979), por Jerome Robbins, Rhapsody (1980), por Frederick Ashton, e Outras Danças (com Natalia Makarova) por Jerome Robbins. Ele retornou a ABT, em 1980 como dançarino e diretor artístico, cargo que ocupou durante uma década. Em 3 de julho de 1986, ele tornou-se cidadão dos Estados Unidos da América. De 1990 a 2002, Baryshnikov era diretor artístico da White Oak Dance Project, empresa ele co-fundou com Mark Morris. Em 2004 ele lançou o Baryshnikov Arts Centre, em Nova Iorque.
No American Ballet Theater de Nova Iorque, onde foi bailarino de 1974 a 1989, salientou-se em A Bela Adormecida (1975); Hamlet Conotations (1976); Giselle (1977); Balanchine (1980); Don Quixote (1989). Também foi diretor da companhia do American Ballet Theater entre 1985 e 1989. Além de bailarino é ator, tendo estrelado o filme O Sol da Meia-Noite (White Nights de 1985) ao lado do dançarino e ator americano, Gregory Hines.
Família
Baryshnikov tem uma filha, Aleksandra Baryshnikova (nascido em 1981), a partir de um relacionamento com a atriz Jessica Lange. Quando Baryshnikov e Lange se conheceram, ele era capaz de falar muito pouco inglês, e eles tiveram de falar em francês. Baryshnikov tem uma longa relação com a ex-bailarina Lisa Rinehart, e eles têm três filhos: Sofia, Anna, e Peter. Em uma entrevista com Larry King, Baryshnikov disse que não acredita em casamento, pois o compromisso de que as pessoas fazem entre si não tem nada a ver com um casamento legalmente válido. Ele afirmou que não era religioso, de forma que permanecer em frente a um altar não significa nada para ele.
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