(imagem daqui)
(...)
Morte
Faleceu inesperadamente na sua residência, a 2 de julho de 1932, sufocado por um edema da glote. O governo português, chefiado por António de Oliveira Salazar,
autorizou a sua sepultura em Lisboa, organizando o funeral com honras
de Estado. Os seus restos mortais chegaram a Portugal, em 2 de agosto,
sendo sepultados no Panteão dos Braganças, no Mosteiro de São Vicente de Fora em Lisboa.
Balanço
Passou à história com os cognomes O Patriota, pela preocupação que os assuntos pátrios sempre lhe causaram; O Desventurado, em virtude da Revolução que lhe retirou a coroa; O Estudioso ou o Bibliófilo (devido ao seu amor pelos livros antigos e pela literatura portuguesa). Os monárquicos chamavam-lhe O Rei-Saudade, pela saudade que lhes deixou, após a abolição da monarquia.
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