Vida
Nascido em
Tikrit, no antigo
Reino do Iraque, Ali Hassam al-Majid teve uma infância muito pobre e pouca educação formal. Juntou-se ao
Partido Ba'ath em
1968,
conjuntamente com o seu primo Saddam Hussein. Em 1979, ele conspirou,
com Saddam Hussein, para derrubar o então presidente Al-Bakr.
No governo do ditador Saddam Hussein, Al-Majid foi
ministro da Defesa,
ministro do interior e chefe do serviço de inteligência do
Iraque e considerado o mentor do
genocídio cometido contra os
curdos em
1988, quando milhares de civis foram mortos pelo uso de
gás
venenoso pelas tropas iraquianas. Nestes ataques pelo menos 180 mil
curdos morreram e mais de 1,5 milhão de pessoas foram desalojadas.
Em março de 2003, os Estados Unidos e os seus aliados
invadiram o Iraque com o objetivo de derrubar Saddam Hussein e instaurar um novo governo democrático naquele país. Em
9 de abril a capital
Bagdad caiu e, em maio, as forças norte-americanas já ocupavam o país e o então
presidente norte-americano George W. Bush declarou o fim das operações militares, dissolvendo o governo do partido Ba'ath.
Ali Hassan sobreviveu aos bombardeamentos americanos de abril de 2003
mas foi preso pelas forças da coligação a 17 de agosto de 2003. Ele era o
5º homem mais procurado no Iraque pelos Estados Unidos,
mostrado como
Rei de espadas no jogo de cartas americano dos mais procurados do antigo regime.
Execução
The Iraqi Cabinet put pressure on the Presidential council on 17 March 2009 for Al-Majid's execution.
The situation was similar on 17 January 2010 prior to 9 am (GMT);
a fourth death penalty was issued against him in response to his acts
of genocide against Kurds in the 1980s. He was also convicted of killing
Shia Muslims in 1991 and 1999. Alongside him in the trial was former
defense minister Sultan Hashem, who was also found guilty by The Iraqi
High Tribunal for the Halabja attack and sentenced to 15 years'
imprisonment. Al-Majid was executed by hanging on 25 January 2010. He
was buried in Saddam's family cemetery in al-Awja the next day; near
Saddam's sons, half-brother and the former vice president, but outside
the mosque housing the tomb of Saddam.
While he was sentenced to death on four separate occasions, the
original 2007 verdict sentenced him to five death sentences, and so the
combined tally of death sentences handed out was eight.
Amnesty International's
Middle East and North Africa Director Malcolm Smart later criticized
the execution as "only the latest of a mounting number of executions,
some of whom did not receive fair trials, in gross violation of human
rights..."
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