O beijo original: os comunistas Brejnev (URSS) e Honecker (RDA) - imagem daqui
Leonid Ilitch Brejnev (19 de dezembro de 1906 - 10 de novembro de 1982) foi um estadista soviético, secretário-geral do Partido Comunista da União Soviética, cargo mais alto do país, de 1964 a 1982 e presidente entre 1977 e 1982.
As principais conquistas políticas de Brejnev durante a sua liderança foram a retomada das relações diplomáticas soviéticas com outros países do mundo, a cooperação, junto das potências ocidentais pela paz mundial e a criação de um bem-estar social único em seu país, que ao mesmo tempo manteve uma estagnação económica. Ele também teve influente participação na expansão da ideologia comunista a sua maior extensão, através do financiamento de revoluções e golpes socialistas ao redor do globo, ao mesmo tempo que declarava a União Soviética como guardiã da paz no planeta.
Em termos políticos, a liderança de Brejnev perante a União Soviética representou o retorno do poder stalinista, tendo ele inclusive tentado uma má sucedida reabilitação do nome de seu antecessor Joseph Stalin.
Em termos culturais, deu fim às campanhas anti-religiosas iniciadas em 1958 e premiou os Patriarcas Ortodoxos de Moscovo com prémios socialistas, como Ordem do Estandarte Vermelho e Lutador pela Paz, aumentando a liberdade religiosa na União Soviética, como forma de retomar e não degradar ainda mais a antiga cultura da Rússia, em parte deturpada pelo ateísmo comunista.
Em 1972, foi-lhe atribuído o Prêmio Lenin da Paz, e por suas contribuições na Grande Guerra Patriótica, recebeu a mais alta condecoração cívica que um cidadão soviético podia receber, Herói da União Soviética.
Após sua morte, uma crise tomou conta e derrubou a União Soviética durante o regime reformista de Mikhail Gorbatchov.
As principais conquistas políticas de Brejnev durante a sua liderança foram a retomada das relações diplomáticas soviéticas com outros países do mundo, a cooperação, junto das potências ocidentais pela paz mundial e a criação de um bem-estar social único em seu país, que ao mesmo tempo manteve uma estagnação económica. Ele também teve influente participação na expansão da ideologia comunista a sua maior extensão, através do financiamento de revoluções e golpes socialistas ao redor do globo, ao mesmo tempo que declarava a União Soviética como guardiã da paz no planeta.
Em termos políticos, a liderança de Brejnev perante a União Soviética representou o retorno do poder stalinista, tendo ele inclusive tentado uma má sucedida reabilitação do nome de seu antecessor Joseph Stalin.
Em termos culturais, deu fim às campanhas anti-religiosas iniciadas em 1958 e premiou os Patriarcas Ortodoxos de Moscovo com prémios socialistas, como Ordem do Estandarte Vermelho e Lutador pela Paz, aumentando a liberdade religiosa na União Soviética, como forma de retomar e não degradar ainda mais a antiga cultura da Rússia, em parte deturpada pelo ateísmo comunista.
Em 1972, foi-lhe atribuído o Prêmio Lenin da Paz, e por suas contribuições na Grande Guerra Patriótica, recebeu a mais alta condecoração cívica que um cidadão soviético podia receber, Herói da União Soviética.
Após sua morte, uma crise tomou conta e derrubou a União Soviética durante o regime reformista de Mikhail Gorbatchov.
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