O Grande Aiatolá Sayyid Ruhollah Musavi Khomeini (Khomein, 24 de setembro de 1902 - Teerão, 3 de junho de 1989) foi uma autoridade religiosa xiita iraniana, líder espiritual e político da Revolução Iraniana de 1979 que depôs Mohammad Reza Pahlevi, na altura o Xá do Irão. É considerado o fundador do moderno estado xiita, tendo governado o Irão desde a deposição do Xá até à sua morte, em 1989.
Mostrar mensagens com a etiqueta xiitas. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta xiitas. Mostrar todas as mensagens
segunda-feira, junho 03, 2024
O Aiatolá Khomeini morreu há trinta e cinco anos...
O Grande Aiatolá Sayyid Ruhollah Musavi Khomeini (Khomein, 24 de setembro de 1902 - Teerão, 3 de junho de 1989) foi uma autoridade religiosa xiita iraniana, líder espiritual e político da Revolução Iraniana de 1979 que depôs Mohammad Reza Pahlevi, na altura o Xá do Irão. É considerado o fundador do moderno estado xiita, tendo governado o Irão desde a deposição do Xá até à sua morte, em 1989.
Costuma ser referido como o Imã Khomeini, dentro do Irão e pelos seus seguidores ao redor do mundo, e como Aiatolá Khomeini, fora do seu país.
in Wikipédia
sábado, junho 03, 2023
O Aiatolá Khomeini morreu há trinta e quatro anos
O Grande Aiatolá Sayyid Ruhollah Musavi Khomeini (Khomein, 24 de setembro de 1902 - Teerão, 3 de junho de 1989) foi uma autoridade religiosa xiita iraniana, líder espiritual e político da Revolução Iraniana de 1979 que depôs Mohammad Reza Pahlevi, na altura o Xá do Irão. É considerado o fundador do moderno estado xiita e governou o Irão desde a deposição do Xá até à sua morte, em 1989.
Costuma ser referido como o Imã Khomeini dentro do Irão e pelos seus seguidores ao redor do mundo, e como Aiatolá Khomeini fora de seu país.
in Wikipédia
sexta-feira, junho 03, 2022
Khomeini morreu há trinta e três anos
O Grande Aiatolá Sayyid Ruhollah Musavi Khomeini (Khomein, 24 de setembro de 1902 - Teerão, 3 de junho de 1989) foi uma autoridade religiosa xiita iraniana, líder espiritual e político da Revolução Iraniana de 1979 que depôs Mohammad Reza Pahlevi, na altura o Xá do Irão. É considerado o fundador do moderno estado xiita e governou o Irão desde a deposição do Xá até à sua morte, em 1989.
Costuma ser referido como o Imã Khomeini dentro do Irão e pelos seus seguidores ao redor do mundo, e como Aiatolá Khomeini fora de seu país.
in Wikipédia
domingo, setembro 22, 2019
A Guerra Irão-Iraque começou há 39 anos
A Guerra Guerra Irão-Iraque foi um conflito militar travado entre o Irão e o Iraque,
resultado de disputas políticas e territoriais entre ambos os países. A
guerra começou quando os iraquianos invadiram o território iraniano, em
22 de setembro de 1980. Saddam Hussein, ditador do Iraque, esperava que o caótico Irão pós-revolução não tivesse condições de resistir ao avanço das suas tropas
e invadiu, sem declarar guerra formalmente, mas o progresso foi lento e o
ataque acabou sendo repelido. Em 1982, os iranianos lançaram a sua
contra-ofensiva e tomaram a iniciativa. A guerra passou então a abranger
aspectos religiosos, nacionalistas e sectários, com os curdos e xiitas
demonstrando apoio ao Irão no esforço de guerra. O resultado foi um banho
de sangue, com grandes perdas de vidas (especialmente entre a população
civil).
O Conselho de Segurança das Nações Unidas
buscou várias resoluções para tentar acabar com as hostilidades, mas a
guerra só foi formalmente encerrada em 20 de agosto de 1988 após a
Resolução 598 da ONU firmar um cessar-fogo aceito por ambos os lados. Na conclusão do conflito, as fronteiras retornaram ao status pré-guerra dos Acordos de Argel de 1975. Os últimos prisioneiros de guerra, contudo, só foram soltos em 2003, após a destituição de Saddam do poder no Iraque.
A guerra foi extremamente custosa em termos de vidas e dinheiro
para ambos os lados: números oficiais apontam que mais de meio milhão de
combatentes morreram, com um número similar de civis também perdendo a
vida; milhares de pessoas foram feridas e outras milhares foram
deslocadas de suas casas, causando uma crise humanitária.
Centenas de milhares de milhões de dólares também foram gastos, mas no final nenhum
ganho territorial foi visto por qualquer um dos beligerantes. Este
conflito foi comparado a Primeira Guerra Mundial em termos de táticas usadas, com uso grande de trincheiras com arame farpado e armadilhas, ninhos de metralhadoras e ataques de baioneta em ondas humanas pela terra de ninguém. Outro ponto marcante da guerra foi o uso indiscriminado de armas químicas, como o gás mostarda, por parte dos iraquianos contra tropas e civis iranianos e curdos. Muitos países muçulmanos e ocidentais
apoiaram o Iraque com dinheiro, equipamentos e informações de
inteligência (como imagens de satélite). Algumas nações apoiaram o Irão,
muitas de forma clandestina (como no caso Irão-Contras).
O conflito deixou ambos os lados extremamente fatigados, mas
trouxe também alguns desdobramentos. O Iraque, embora financeiramente
quebrado, tinha agora um poderoso exército a sua disposição. Já o Irão, apesar das perdas sofridas, viu a sua revolução islamita sedimentada. A ONU,
embora declaradamente não tenha tomado partido, não buscou
imediatamente condenar as atrocidades cometidas a olhos vistos pelo
Iraque, como os seus ataques químicos contra civis, e recusaram a
identificar os iraquianos como os agressores (apesar deles terem sido os
primeiros a atacar) até 11 de dezembro de 1991, quando Saddam Hussein
passou a ser o principal antagonista da região após a Guerra do Golfo.
in Wikipédia
Postado por Fernando Martins às 00:39 0 bocas
Marcadores: curdos, guerra Irão-Iraque, Irão, Irão-Contras, Iraque, Islão, Khomeini, Saddam Hussein, Shatt-al-Arab, sunitas, xiitas
domingo, setembro 22, 2013
A Guerra Irão-Iraque comeou há 33 anos
A Guerra Irão-Iraque foi um conflito militar entre o Irão e o Iraque entre 1980 e 1988. Foi o resultado de disputas políticas e territoriais entre ambos os países. Os Estados Unidos, cujo presidente era Ronald Reagan, apoiavam o Iraque.
Em 1980, o presidente Saddam Hussein, do Iraque, revogou um acordo de 1975, que cedia ao Irão cerca de 518 quilómetros quadrados de uma área de fronteira ao norte do canal de Shatt-al-Arab, em troca da garantia de que o Irão cessaria a assistência militar à minoria curda no Iraque que lutava por independência.
Exigindo a revisão do acordo para demarcação da fronteira ao longo do Shatt-al-Arab (que controla o porto de Bassora), a reapropriação de três ilhas no estreito de Ormuz (tomadas pelo Irão em 1971) e a cessação de autonomia das minorias dentro do Irão, o exército iraquiano, em 22 de setembro de 1980, invadiu a zona ocidental do Irão.
O Iraque também estava interessado na desestabilização do governo islâmico de Teerão e na anexação do Cuzistão, a província iraniana mais rica em petróleo.
Segundo os iraquianos, o Irão infiltrou agentes no Iraque para derrubar o
regime de Saddam Hussein. Além disso, fez intensa campanha de
propaganda e violou diversas vezes o espaço terrestre, marítimo e aéreo
iraquiano. Ambos os lados foram vítimas de ataques aéreos a cidades e a
poços de petróleo.
O exército iraquiano envolveu-se numa escaramuça de fronteira numa
região disputada, porém não muito importante, efetuando posteriormente
um assalto armado dentro da região produtora de petróleo iraniana. A
ofensiva iraquiana encontrou forte resistência e o Irão recapturou o
território.
Em 1981, somente Khorramshahr caiu inteiramente em poder do Iraque. Em 1982,
as forças iraquianas recuaram em todas as frentes. A cidade de
Khorramshahr foi evacuada. A resistência do Irão levou o Iraque a propor
um cessar-fogo, recusado pelo Irão (os iranianos exigiram pesadas
condições: dentre elas a queda de Hussein). Graças ao contrabando de armas (escândalo Irão-Contras), o Irão conseguiu recuperar boa parte dos territórios ocupados pelas forças iraquianas. Nesse mesmo ano, o Irão atacou o Kuwait e outros Estados do Golfo Pérsico. Nessa altura, a Organização das Nações Unidas e alguns Estados Europeus enviaram vários navios de guerra para a zona. Em 1985, aviões iraquianos destruíram uma central nuclear parcialmente construída em Bushehr e depois bombardearam alvos civis, o que levou os iranianos a bombardear Bassorá e Bagdad.
Entre 1984-1985 e 1987 a guerra terrestre passou para uma fase onde
predominou o atrito, que favoreceu o desgaste iraquiano, enquanto o
conflito transbordava para o Golfo Pérsico,
envolvendo o ataque iraniano a navios petroleiros que saiam do Iraque e
o uso de minas submarinas nas proximidades da fronteira marítima dos
dois países.
O esforço de guerra do Iraque era financiado pela Arábia Saudita, pelos Estados Unidos e por outros países vizinhos, enquanto o Irão contava com a ajuda da Síria e da Líbia, entre outros. A União Soviética, que vendia mais armas inicialmente para o Iraque, passa a vender mais
equipamento militar para o Irão, conforme cresceu o apoio americano ao
Iraque. Durante todo o conflito o Brasil foi um dos países ocidentais que vendeu armas para o Iraque em troca de petróleo. Portugal vendeu armas e outros produtos a ambos os beligerantes.
Mas, em meados da década de 1980, a reputação internacional do Iraque ficou abalada, quando foi acusado de ter utilizado armas químicas contra as tropas iranianas, embora tenha acusado o Irão de fazer o mesmo (1987-1988).
A guerra entrou em uma nova fase em 1987, quando os iranianos aumentaram as hostilidades contra a navegação comercial dentro e nas proximidades do Golfo Pérsico, resultando na ampliação da presença de navios norte-americanos e de outras nações na região. Oficiais graduados do exército iraniano começaram a perder credibilidade à medida que suas tropas sofriam perdas de armas e equipamentos, enquanto o Iraque continuava a ser abastecido pelo Ocidente.
No princípio de 1988, o Conselho de Segurança da ONU exigiu um cessar-fogo. O Iraque aceitou, mas o Irã, não. Em Agosto de 1988, hábeis negociações levadas a cabo pelo secretário-geral da ONU, Perez de Cuéllar, e a economia caótica do Irão levaram a que o país aceitasse que a Organização das Nações Unidas (ONU) fosse mediadora do cessar-fogo. O armistício veio em julho e a paz foi restabelecida em 15 de agosto.
Em 1990, o Iraque aceitou o acordo de Argel de 1975, que estabelecia fronteira com o Irão. Não houve ganhos e as perdas foram estimadas em cerca de 1,5 milhão de vidas. A guerra destruiu os dois países e diminuiu o ímpeto revolucionário no Irão. Em 1989, o aiatolá Khomeini morreu. A partir de então, o governo iraniano passou a adotar posições mais moderadas. Em setembro de 1990, enquanto o Iraque se preocupava com a invasão do Kuwait, ambos os países restabeleceram relações diplomáticas.
A guerra entrou em uma nova fase em 1987, quando os iranianos aumentaram as hostilidades contra a navegação comercial dentro e nas proximidades do Golfo Pérsico, resultando na ampliação da presença de navios norte-americanos e de outras nações na região. Oficiais graduados do exército iraniano começaram a perder credibilidade à medida que suas tropas sofriam perdas de armas e equipamentos, enquanto o Iraque continuava a ser abastecido pelo Ocidente.
No princípio de 1988, o Conselho de Segurança da ONU exigiu um cessar-fogo. O Iraque aceitou, mas o Irã, não. Em Agosto de 1988, hábeis negociações levadas a cabo pelo secretário-geral da ONU, Perez de Cuéllar, e a economia caótica do Irão levaram a que o país aceitasse que a Organização das Nações Unidas (ONU) fosse mediadora do cessar-fogo. O armistício veio em julho e a paz foi restabelecida em 15 de agosto.
Em 1990, o Iraque aceitou o acordo de Argel de 1975, que estabelecia fronteira com o Irão. Não houve ganhos e as perdas foram estimadas em cerca de 1,5 milhão de vidas. A guerra destruiu os dois países e diminuiu o ímpeto revolucionário no Irão. Em 1989, o aiatolá Khomeini morreu. A partir de então, o governo iraniano passou a adotar posições mais moderadas. Em setembro de 1990, enquanto o Iraque se preocupava com a invasão do Kuwait, ambos os países restabeleceram relações diplomáticas.
in Wikipédia
Postado por Fernando Martins às 12:33 0 bocas
Marcadores: curdos, guerra Irão-Iraque, Irão, Irão-Contras, Iraque, Islão, Khomeini, Saddam Hussein, Shatt-al-Arab, sunitas, xiitas
Subscrever:
Mensagens (Atom)