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sábado, março 21, 2020
Nem sessenta anos limpam uma vergonha - música para recordar um massacre...
Postado por Fernando Martins às 00:06 1 bocas
Marcadores: África do Sul, apartheid, Congresso Pan-Africano, Dia Internacional Contra a Discriminação Racial, Ewan Maccoll, Massacre de Sharpeville, música, racismo, The Ballad of Sharpeville, violência policial
sexta-feira, março 21, 2014
O Massacre de Sharpeville foi há 54 anos - hoje é o Dia Internacional Contra a Discriminação Racial
No dia 21 de março de 1960 ocorreu na cidade de Sharpeville, na província de Gauteng, na África do Sul, um protesto, realizado pelo Congresso Pan-Africano (PAC). O protesto era contra a Lei do Passe, que obrigava os não caucasianos puros da África do Sul a usarem uma caderneta na qual estava escrito até onde podiam ir.
Cerca de vinte mil manifestantes reuniram-se em Sharpeville, uma cidade negra nos arredores de Johannesburg, e marcharam calmamente, num protesto pacífico. A polícia sul-africana conteve o protesto com rajadas de metralhadora. Morreram 69 pessoas, e cerca de 180 ficaram feridas.
Após esse dia, a opinião pública mundial focou sua atenção pela primeira vez na questão do apartheid. No dia 21 de novembro de 1969, a ONU implementou o Dia Internacional Contra a Discriminação Racial, que passou a ser comemorado todos os anos no dia 21 de março, a partir do ano seguinte.
in Wikipédia
Postado por Fernando Martins às 05:40 0 bocas
Marcadores: África do Sul, apartheid, Congresso Pan-Africano, Dia Internacional Contra a Discriminação Racial, Massacre de Sharpeville, racismo, violência policial
sexta-feira, junho 28, 2013
Há 44 anos uma rusga policial deu origem aos movimentos de defesa dos direitos das pessoas LGBT
The Stonewall Inn, na Christopher Street, em Manhattan, Nova Iorque (circa 2005)
A Rebelião de Stonewall foi um conjunto de episódios de conflito violento entre gays, lésbicas, bissexuais e transgéneros e a polícia de Nova Iorque que se iniciaram com uma carga policial, em 28 de junho de 1969 e que duraram vários dias. Teve lugar no bar Stonewall Inn e nas ruas vizinhas, e é largamente reconhecida como o conjunto de eventos catalisadores dos modernos movimentos em defesa dos direitos civis LGBT. Apesar de Stonewall ser um marco por ter sido a primeira vez em que um grande número de pessoas LGBT se juntou para resistir aos maus tratos da polícia contra a comunidade, hoje os movimentos de celebração do orgulho gay, a que a rebelião deu origem, não são repreendidos pela polícia e são, geralmente, pacíficos.
in Wikipédia
Na noite de 28 de junho de 1969 uma rusga habitual no Stonewall Inn, um bar gay em Nova Iorque
– que, por sê-lo, era alvo frequente de acções policiais em que o
comportamento dos agentes era sempre verbalmente agressivo – não acabou
como as outras. Uma mulher resistiu à detenção e as cerca de duzentas
pessoas que esperavam à porta do Stonewall (o bar havia sido evacuado
pela polícia) responderam a um grito de denúncia de "violência
policial!" atirando garrafas, pedras e moedas contra os agentes. Como
era sábado à noite e o Stonewall Inn ficava em Greenwich Village,
uma zona de Nova Iorque de bastante
vida nocturna, rapidamente duplicou o número de pessoas envolvidas no
protesto.
Os agentes da polícia refugiaram-se no bar, barricando-se, e só não
houve tiroteio porque no momento em que um dos agentes ia disparar
através de uma janela se ouviram as sirenes dos carros da polícia que traziam reforços para tentar controlar os protestos.
Nas três noites seguintes houve mais manifestações na Christopher
Street, a rua onde ficava o Stonewall Inn (que, apesar de ter ficado
destruído, foi limpo e arrumado e abriu novamente na noite de 29 de
junho), tendo essas noites ficado na memória das pessoas.
in Wikipédia
Postado por Fernando Martins às 04:40 0 bocas
Marcadores: direitos civis, LGBT, orgulho gay, Rebelião de Stonewall, Stonewall, violência policial
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