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terça-feira, julho 19, 2011

Se até um cego (e um criador de SCUT's...) vê...

(imagem daqui)


Cravinho
"Teimosia de Sócrates foi altamente lesiva para o País”

"O Governo do Partido Socialista podia ter tido uma atitude diferente. Não era preciso ser um génio para perceber, em Setembro de 2008, a seguir ao Lehman Brothers, que ia haver uma contracção de crédito brutal, que iria atingir não só as empresas como até a dívida soberana. Era, portanto, preciso reduzir esse endividamento absolutamente extraordinário. É claro que o ministro das Finanças percebeu, não tenho a menor dúvida, mas temos que ver que a teimosia do primeiro-ministro foi altamente lesiva para o país", afirma João Cravinho, em declarações à Renascença.

Aos microfones da rádio, João Cravinho defende ainda um Governo económico único para salvar o euro. "O euro só pode subsistir se tiver atrás de si uma fortíssima componente política, traduzida na existência de uma tesouraria comum, um Governo económico e financeiro.

E acrescenta: "Hoje, quem tem a cabeça no cepo não é Papandreou, não é Portugal, não é Irlanda, é toda a União Europeia, a senhora Merkel em primeiro lugar".

sexta-feira, julho 01, 2011

Só lhe saem duques, luíses e cenas tristes


Sócrates não é engenheiro, mas supostamente licenciado

O ex-primeiro ministro José Sócrates

Eurico Calado, professor fundador da Universidade Independente (UnI) e antigo responsável pelos cursos de Engenharia da mesma Universidade, afirmou no dia 20 de Junho em Tribunal que José Sócrates “Não é engenheiro”, mas sim “supostamente licenciado”.

O professor contou que confrontou o ex-reitor Luís Arouca sobre o assunto e que este lhe contou como todo o processo foi feito nas suas costas. "Perguntei-lhe : "Ouve lá, Luís. Então o Sócrates licenciou-se na minha universidade, na faculdade de que eu sou director, e que até fez a minha cadeira (Inglês Técnico) e eu nunca soube de nada? Ele respondeu: Se soubesses isto nunca se tinha feito. Pois não, respondi eu. Pelo menos nunca daquela maneira".

Segundo o semanário Sol, Eurico Calado, explicou aos juízes, que julgam um dos processos-crime relacionados com a UnI, que percebia que as universidades precisam de visibilidade politica: "Ele era secretário de Estado e há umas manobras que é sempre possível fazer, mas dentro da legalidade, como apresentar uns trabalhos. E houve outros casos destes, de descrédito".

in CM - ler notícia

sexta-feira, junho 17, 2011

Soares, Sócrates, PS, bom senso, honestidade e inteligência


Soares: "Saída de Sócrates foi acto de bom senso"

Mário Soares diz que agora o PS tem dois candidatos a líder inteligentes e honestos.

No espaço de opinião que regularmente preenche na revista “Visão”, o antigo Presidente da República escreve hoje sobre o rescaldo das eleições legislativas antecipadas.

Sublinha que o novo Governo de “direita conservadora e neoliberal” tem pela frente uma tarefa que “todos sabemos, não vai ser nada fácil”, devendo aplicar um programa que integra exigências “demasiado monetaristas, embora necessárias”, a troco de um empréstimo ao qual ficaram associados “os altos juros com que a troika nos brindou”.

Falando sobre o PS, começa por frisar que este ainda é, no plano político, “a grande força da oposição”, “mas menos – diga-se – no plano social” o que “deve ser corrigido”.

Mário Soares saúda de seguida a saída voluntária de José Sócrates como um “acto de bom senso”, dizendo que este “abriu a porta a dois candidatos a líder que têm a vantagem de ser pessoas inteligentes, experientes e honestas”.

Sobre Francisco Assis e António José Seguro pouco mais escreve e, mantendo sempre a equidistância, diz apenas acreditar que, qualquer que seja o resultado, “não se irão zangar” e “julgo até que serão capazes de colaborar”.

Para o seu partido, lança ainda o desafio para que aproveite este “intervalo salutar do poder” para se unir e fazer uma “refundação política e ideológica”, que diz ser “um imperativo” para que o PS “sobreviva” às fortes mudanças – as que chegaram e as que estão para chegar.

Ainda sobre os resultados das eleições, Mário Soares destaca os resultados da “esquerda radical” que “parece ter perdido o rumo e os horizontes políticos” com o seu “irrealismo”. Ao contrário de Jerónimo de Sousa, o PCP de Álvaro Cunhal teria falado com a troika, diz Soares.



NOTA: só Mário Soares é que conseguia chamar desonesto e burro a José Sócrates com a elegância que lhe conhecemos. O nosso obrigado por mais este bom serviço para a preservação da democracia e do bom senso em Portugal, caro Doutor Soares.

sexta-feira, junho 03, 2011

Coitadinho do crocodilo...


"São poucos os segundos de televisão a que um pobre político tem direito."


José Sócrates, o político com mais horas de televisão neste ciclo eleitoral.

in O Cachimbo de Magritte - post de Nuno Gouveia

Com seis anos de atraso...




Ler os blogues dá para ver o desespero de uns e a alegria talvez exagerada de outros. Eu compreendo a alegria, apesar de tudo. Foram anos a mais de utilização dos meios do Estado ao serviço de uma estratégia meramente pessoal. Ao contrário do que escrevem @s socrátic@s que já começaram a aceitar o que vai acontecer no próximo dia 5 de Junho, remover José Sócrates é um serviço que se presta a Portugal: o clima de arrogância e de vale tudo a que assistimos nos últimos seis anos vai finalmente terminar. A distensão que se irá seguir não chega para resolver os graves problemas do país, mas pode ajudar. A esquerda-caviar e dos interesses que se aglomerou à volta de Sócrates - com a cumplicidade de alguma "direita" cabotina - também irá sair derrotada.

in O Cachimbo de Magritte - post de Paulo Pinto Mascarenhas

O cair do mito

 (imagem daqui)

O robô e a máquina de propaganda

A máquina do Governo dispõe de uma redacção que ataca os artigos e os colunistas considerados hostis.

Muitas vezes fala-se da ‘máquina de propaganda’ do Governo socialista. Mas nunca houve uma tentativa séria de investigar como funciona, que métodos utiliza, quantas pessoas envolve, quem a dirige, etc.

Vou dizer o que sei.

Essa máquina desdobra-se por várias frentes. Tem uma espécie de redacção central, que funciona como a redacção de um jornal, cuja missão é fazer constantemente contra-propaganda. Dispõe de um blogue chamado Câmara Corporativa (http://corporacoes.blogspot.com) e está permanentemente atenta a tudo o que se publica, desmentindo as notícias consideradas negativas para o Governo.

Além disso, critica artigos de opinião publicados nos jornais, rebatendo os argumentos e, por vezes, ridicularizando ou desacreditando os seus autores.

Mobiliza pessoas para intervir nos fóruns tipo TSF que hoje existem em todas as estações de rádio e TV.

Selecciona na imprensa internacional notícias, artigos ou entrevistas favoráveis ao Governo português e põe-nos a circular entre jornalistas e colunistas ‘amigos’.

É por esta última razão que vemos às vezes opiniões publicadas em obscuros órgãos de comunicação estrangeiros citadas em Portugal por diversas pessoas como importantes argumentos.

Outra vertente são as relações com jornalistas. Há uma rede de jornalistas ‘amigos’ e a coisa funciona assim: um assessor fala com um jornalista amigo e dá-lhe determinada informação. Chama-se a isto ‘plantar uma notícia’ – e todos os Governos o fazem. Só que, uma vez a notícia publicada, às vezes com pouco destaque, os assessores telefonam a outros jornalistas e sopram-lhes: «Viste aquela notícia no sítio tal? Olha que é verdade! E é importante!». E assim a notícia é amplificada, conseguindo-se um efeito de confirmação.

Umas vezes as notícias plantadas são verdadeiras, outras vezes são falsas. O Expresso, por exemplo, chegou a publicar em semanas consecutivas uma coisa e o seu contrário. Significativamente, o que estava em causa era Teixeira dos Santos, que o PS queria queimar.

E constata-se que as notícias desagradáveis para a oposição têm mais eco do que outras. Veja-se a repercussão que teve uma carta de António Capucho publicada no SOL, que era um documento interessante mas não tinha a relevância que acabou por ter. A máquina de propaganda amplifica as notícias que interessam ao Governo.

Em seguida, os comentadores colocados pelo PS nos vários programas de debate que hoje enxameiam as televisões repetem os argumentos convenientes. José Lello, Sérgio Sousa Pinto, Emídio Rangel, Francisco Assis, etc., repetem à saciedade, às vezes como papagaios, as mesmas ideias. E mesmo António Costa, na Quadratura do Círculo, um programa de características diferentes, não foge à regra: nunca o vi fazer uma crítica directa a Sócrates. Mas vi-o fazer uma crítica brutal a Teixeira dos Santos, na tal altura em que começou a cair em desgraça.

As únicas situações em que as coisas fugiram do controlo da máquina socrática foram os casos Freeport e Face Oculta. Só que aí era impossível abafá-los. E para os combater foram lançadas contra-campanhas, como expliquei noutros artigos. E houve pessoas que pagaram por isso.

A par das relações com os jornalistas, que se processam diariamente, há outro aspecto decisivo que passa pelo controlo dos principais meios.

A tentativa de comprar a TVI falhou, mas José Eduardo Moniz e Manuela Moura Guedes foram afastados e a orientação editorial da estação mudou. José Manuel Fernandes foi afastado do Público, e a orientação do jornal também mudou. Medina Carreira foi afastado da SIC. O SOL foi alvo de uma tentativa de asfixia. E estes são apenas os casos mais conhecidos.

Por outro lado, o Governo soube cultivar boas relações com os patrões dos grandes grupos de media – a Controlinvest, a Cofina e a Impresa –, também como consequência das crises financeiras em que estes se viram mergulhados.

Podemos assim constatar que, das três estações de TV generalistas, nenhuma hoje é hostil ao Governo. A RTP é do Estado, a TVI – que era muito crítica – foi apaziguada, a SIC tem--se vindo a aproximar do Executivo. Ora isto é anormal na Europa. Em quase todos os países há estações próximas da esquerda, há estações próximas da direita, há estações próximas do Governo, há estações próximas da oposição. Em Portugal é diferente.

Ainda no plano da contra-propaganda, já falei noutras alturas da técnica do boomerang. Como funciona? Quando alguém da oposição (regra geral, o líder do PSD) diz qualquer coisa passível de exploração negativa, toda a máquina se põe a mexer para usar essa ideia como arma de arremesso contra quem a proferiu.

Passos Coelho diz que quer mudar certas regras na Saúde – e logo Francisco Assis, Silva Pereira, Vieira da Silva, Jorge Lacão ou Santos Silva, os gendarmes de serviço, vêm gritar: «O PSD quer acabar com o Serviço Nacional de Saúde!». Passos Coelho diz qualquer coisa sobre as escolas públicas e as privadas – e lá vêm os mesmos dizer: «O PSD quer acabar com o ensino público gratuito!». Passos Coelho diz que quer certificar as ‘Novas Oportunidades’ – e os mesmos repetem: «O PSD ofendeu 500 mil portugueses!». E, no final, todos dizem em coro: «O PSD quer acabar com o Estado Social!».

Passos Coelho não soube lidar com isto de início. E, perante estes ataques, acabou muitas vezes por bater em retirada. Propôs uma revisão constitucional e recuou. Outras vezes explicou-se em demasia. E com isso deu uma ideia de impreparação e falta de convicção, que só recentemente conseguiu corrigir.

Mas a máquina não fica por aqui. Tem muitas outras frentes de combate. Os assessores do primeiro-ministro organizam dossiês para cada ministro, dizendo-lhes como devem reagir perante o que diariamente é publicado na imprensa. Assim, bem cedo pela manhã, um assessor telefona a um ministro, faz-lhe uma resenha da imprensa e diz-lhe o que ele deve responder a esta e àquela pergunta.

Claro que há ministros que não aceitam este paternalismo. Que querem ter liberdade para responder pela sua cabeça. Mas esses ficam logo marcados. Admito que Luís Amado não aceite recados, estou certo de que Campos e Cunha não os aceitou, Freitas do Amaral também não. Mas a maioria dos outros aceitou-os ou aceita-os, até para tranquilidade própria: assim têm a certeza de não cometer gaffes e não desagradar ao primeiro-ministro.

E já não falo nos boys colocados em todos os Ministérios e em todas as administrações das empresas públicas e que funcionam como correias de transmissão da opinião do Governo. Rui Pedro Soares é o caso mais conhecido. Mas obviamente não é o único. Eles estão por toda a parte. Muitas vezes nem têm posições de grande relevo. Mas o facto de se saber que são os porta-vozes do poder confere-lhes importância acrescida, porque as pessoas receiam-nos.

Como resultado de tudo isto, muita gente, mesmo dentro do PS, tem medo. Evita falar. No congresso socialista, que mais parecia um encontro da IURD, vimos pessoas respeitáveis participar alegremente na farsa sem um gesto de distanciação. Chegou a meter dó ver António Costa, António Vitorino, o próprio Almeida Santos, envolvidos naquela encenação patética.

Que foi produzida como uma super-produção, com sofisticados meios audiovisuais. Quando Sócrates começou a proferir a primeira das três últimas frases do seu último discurso, uma música ‘heróica’ começou a ouvir-se baixinho. E foi subindo, subindo de tom – e quando Sócrates acabou de falar a música estoirou, as luzes brilharam, não sei se houve fogo preso mas podia ter havido, choveram flores, foi a apoteose.

Quem dirigirá esta poderosa e bem oleada máquina de propaganda e contra-propaganda?

Haverá certamente um núcleo duro, ao qual não serão alheios aqueles que dão a cara nos momentos difíceis: Francisco Assis, Jorge Lacão e os três Silvas: Vieira da Silva, Augusto Santos Silva e Pedro Silva Pereira.

Há quem fale numa personagem misteriosa, sibilina, que não gosta dos holofotes e que dá pelo nome de Luís Bernardo. Actualmente é assessor de Sócrates, antes foi assessor de Carrilho na Cultura. Pedro Norton, actual número 2 da Impresa e seu amigo, diz que ele é «o homem mais inteligente que conhece».

Acontece que uma máquina política pode ser muito boa, pode estar muito bem oleada, pode funcionar na perfeição, mas tem sempre um ponto fraco: depende em última análise da performance de um homem.

Durante anos essa performance foi quase perfeita – por isso chamei a Sócrates um ‘robô político’. Ora esse robô, agora, começou a falhar. E a derrota televisiva perante Passos Coelho pode ter posto em causa toda a engrenagem. O robô engasgou-se, exaltou-se, esteve à beira de colapsar.

E quando isso acontece não há máquina de propaganda que valha.

quinta-feira, junho 02, 2011

Defender Portugal - dia 5 de Junho contamos contigo

O estranho caso do mentiroso compulsivo

(imagem daqui)

 
José Sócrates podia ter dito, apresentando as mesmas justificações, que não concordava com a descida da TSU. Que a força das circunstâncias o tinha obrigado a aceitar uma medida com a qual não concordava. Que tinha insistido com os representantes do BCE, FMI e UE mas que tinha sido vencido. Que caso vencesse as legislativas iria tentar renegociar aquela medida. Mas caso falhasse teria de a aplicar nas condições que constam do MoU.

Não foi isto que se passou. Sócrates afirmou que o governo se limitaria a estudar futuramente a descida da TSU sem qualquer garantia que esta medida seria aplicada ou quando muito seria "moderada". Estranhamente, para quem dizia que ainda não tinha estudar o assunto apresentou todo o tipo de argumentos contra a esta. Que nada tinha ficado decidido nos acordos com a "troika".

Acontece, sabe-se agora, que o governo comprometeu-se com uma "descida significativa" da TSU apresentando como contrapartida cortes de despesa, subidas no IVA e noutros impostos.

Contrariamente ao que afirma José Sócrates existe efectivamente um caso em torno da TSU e é bem grave. O Primeiro-Ministro mentiu. E mesmo quando confrontado com factos incontestáveis continuar a insistir na mentira. Convinha também explicar se o faz por oportunismo político ou se não pensa cumprir o que acordou com a "troika".

in O Cachimbo de Magritte - post de Miguel Noronha

sábado, maio 28, 2011

Sócrates e os habituais ajustamentos pontuais

(imagem daqui)

Empréstimo UE/FMI
Finanças confirmam “ajustamentos pontuais” entre as duas versões do acordo com a troika










NOTA: o mentiroso do costume, com o paleio de sempre, a tentar enganar meio mundo - curiosamente a sua brilhante actuação faz-nos lembrar esta canção da Lena d'Água:

quarta-feira, maio 25, 2011

O jogador de roleta e o fundo de pensões da Segurança Social de Portugal

(imagem daqui)


Segurança Social nega compra de dívida


Governo confirma que pôs Segurança Social ao serviço da dívida pública

in Blasfémias - post de João Miranda

NOTA: Sócrates pôs os Bancos, a Segurança Social e sabe-se lá mais quem a comprar a nossa dívida - arriscando as nossas futuras pensões, o estado social e os grupos económicos portugueses - e só as ameaças dos banqueiros amigos e de Teixeira dos Santos o fizeram parar, à beira do abismo. Preferia que o estado português caísse com ele, com um certo dirigente europeu fez na II Guerra Mundial - e há gente que ainda acredita nas suas patranhas!

domingo, maio 22, 2011

À rasquinha


 PS nega que esteja a fazer campanha "tradicional" com outdoors

PS reage a tweet e nega que tenha prometido não pôr cartazes 

NOTA: será que podem parar de mentir um bocadinho...?!?

As aldrabices do costume com o mentiroso de sempre

Comícios - Seguem Sócrates sem saberem português
PS paga apoio com refeições

As bancadas improvisadas na praça do Giraldo, em Évora, tiveram mais de 150 imigrantes

Seguem José Sócrates para todo o lado, de norte a sul do País, em autocarros pagos pelo PS. Depois são usados para compor os comícios, agitar bandeiras, e puxar pelo partido, apesar de muitos deles não perceberem uma palavra de português e não poderem votar. Em troca têm refeições grátis.

Trata-se de imigrantes provenientes da Índia e Paquistão, trabalhadores nas lojas do Martim Moniz, Lisboa, e na construção civil. Estiveram com José Sócrates em Beja, Coimbra e no comício de ontem em Évora, onde deram nas vistas ao exibir os seus turbantes. Até à porta da RTP, no dia do debate com Passos Coelho, realizado na sexta-feira, estiveram de bandeiras em punho.

Além do transporte, conforme o CM verificou, o PS disponibiliza refeições e lanches. Deixaram os seus trabalhos para apoiar Sócrates, mas disseram ao CM que não são pagos por isso. "Não são pagos" garantiu também ontem fonte do PS, justificando que a presença dos imigrantes está inserida "na estrutura voluntária da campanha".

Singh Gurmukh, indiano e trabalhador na construção civil, é acompanhado por quatro dezenas de imigrantes asiáticos em Évora. Diz que segue Sócrates de "graça" como reconhecimento pelo apoio à sua comunidade. "Só pagam o autocarro e a comida", disse num português pouco perceptível. A par desta comunidade, o comício contou ainda com mais de uma centena de africanos, que viajaram em dois autocarros da zona do Cacém, Sintra. "Chegámos esta tarde. Apoio Sócrates", disse Sandim Cassama, da Guiné-Bissau, e residente em Portugal há 20 anos.

in CM - ler notícia

NOTA: há quem fale em muitos mais autocarros, em telefonemas de embaixadas e de pagamentos em dinheiro aos figurantes, além da comida, bonés, transportes e de camisolas - mas deve ser tudo mentira, vindo de quem vem. Para falantes de inglês técnico, com aquilo que se vê na foto, só se pode dizer: Mr. Sócrates, you very sikh, pardon, you are very sick...

segunda-feira, abril 25, 2011

Mentir, aldrabrar, enganar, dissimular

(imagem daqui)

Impostos
Fisco aumenta IVA às escondidas

Os serviços de Finanças estão a reclassificar vários bens, mudando as taxas de IVA a aplicar

Primeiro foram os tapetes de relva, agora chegou a vez de a água oxigenada deixar a taxa reduzida para passar a pagar a taxa normal de 23%.

in CM - ler texto

terça-feira, abril 12, 2011

Prime minister, did you lie to me? - mais um que não conhecia José Sócrates

O senhor mentiu-me?


NO SEGUIMENTO de uma entrevista que José Sócrates deu, recentemente, ao programa Counting the Cost, da Al Jazeera (cujo vídeo pode ser visto [aqui]), um jornalista da estação escreve que se sentiu enganado por ele... e que não apreciou tal exercício.
Esse desabafo, a que deu o sugestivo título que nesta imagem se vê, pode ser lido [aqui].

in Sorumbático - post de Carlos Medina Ribeiro

quarta-feira, abril 06, 2011

A propósito de mentiras e de um desesperado pedido de ajuda de Sócrates

(imagem daqui)



É assim que o gabinete do primeiro-ministro desmente, também em declarações ao DN, a informação avançada hoje pelo britânico Financial Times de que já há contactos com Bruxelas para desencadear um pedido de ajuda externa a Portugal.

À medida que o país se afunda as mentiras de Sócrates ficam com a perna cada vez mais curta.
Esta última não durou sequer 10 horas.

in 31 da Armada - post de Carlos Nunes Lopes

terça-feira, abril 05, 2011

PM = Primeiro Mentiroso



Empréstimos intercalares
Bagão Félix acusa Sócrates de mentir sobre Conselho de Estado

“Não vale tudo. Há limites de ética e de decência na política", disse Bagão Félix

O conselheiro de Estado Bagão Félix acusa o primeiro-ministro de mentir nas declarações que fez à RTP sobre a discussão no Conselho de Estado da passada semana.

Questionado pelo jornalistas da RTP sobre a possibilidade de Portugal pedir um empréstimo intercalar e de esse facto ter sido falado no Conselho de Estado, como noticiaram vários órgãos de comunicação social, José Sócrates disse que tal não tinha sido discutido.

“Não conheço isso. (…) Não foi [discutido no Conselho de Estado]”, afirmou José Sócrates à RTP

Bagão Félix, ex-ministro das Finanças, salientou ao PÚBLICO que não podia contar o que se passou no Conselho de Estado, mas podia “falar sobre o que não se passou”.

“Perante as declarações do senhor primeiro-ministro só posso dizer que tem um problema de natureza física, como surdez, o que não parece, ou é distraído, o que também não me parece, ou faltou à verdade. Mentiu”, acrescenta o economista próximo do CDS-PP.

Salientando várias vezes que não vai ser ele a revelar o que se passa no Conselho de Estado, Bagão Félix salienta que não podia ficar calado “face às declarações do primeiro-ministro”.

“Não vale tudo. Há limites de ética e de decência na política. Como cidadão fiquei boquiaberto. Perturbado”, acrescentou.

sexta-feira, abril 01, 2011

Hoje é o Dia do senhor Pinto de Sousa


Em Portugal estamos sempre em 1 de Abril

Para estes inenarráveis que nos governam, o dia das mentiras é todos os dias, sempre que lhes der jeito.

Habituaram-se de tal modo que se trata já de um vício, iniludível mas cuja essência produz sempre os seus efeitos: enganar uns tantos. Muitos, de preferência. Tantos quantos lhes permitam continuar a mentir. E conseguem, pelo que lhes compensa o vício.

in portadaloja - post de José

quinta-feira, março 31, 2011

A ética republicana e socialista - versão boy do PS do CTT quase licenciado

(imagem daqui)

Responsável mostrou-se surpreendido, numa carta enviada aos trabalhadores
Administrador deixa CTT após suspeitas sobre falsificação de currículo

Marcos Baptista, antigo sócio do secretário de Estado dos Transportes Paulo Campos, terá adulterado as habilitações académicas e suspendeu hoje o mandato.

O administrador dos CTT foi nomeado para o cargo enquanto licenciado, de acordo com o despacho publicado em Diário da República, noticia o jornal i. No entanto, o curso de Economia não terá sido concluído, uma vez que Marcos Baptista não completou cadeiras suficientes para concluir uma licenciatura pós Bolonha.

O diário refere, na edição online, que, na sequência destas suspeitas, o responsável suspendeu o mandato na empresa pública. Numa carta enviada aos trabalhadores, Marcos Baptista mostrou-se “surpreendido por dúvidas” relativas ao seu percurso académico.

“Devo referir que sempre estive convencido de que o meu percurso académico com oito anos de frequência universitária e elevado número de cadeiras concluídas, em mais do que um plano de estudos curriculares, correspondesse a um curso superior à luz das equivalências automáticas do Processo de Bolonha. Solicitei, por isso, hoje ao ISEG [a instituições que frequentou] a devida avaliação curricular”, referiu no comunicado interno.

Marcos Baptista ocupava as funções de administrador para as áreas de marketing, regulação, suporte a clientes, entre outros. E, no site da empresa, o responsável é apresentado como "licenciado em Economia, pelo Instituto Superior de Economia, da Universidade Técnica de Lisboa". Grau ao qual soma uma "especialização em marketing e merchandising",

O jornal i recorda que foi o secretário de Estado dos Transportes, Paulo Campos, que tem a tutela dos CTT, que nomeou Marcos Baptista para o cargo, em 2005. E que o agora ex-administrador da empresa tinha sido sócio do governante na empresa Puro Prazer.

in Público - ler notícia 

NOTA: o jornal i é menos meigo - o seu título da notícia é este:

quarta-feira, março 23, 2011

Está um senhor na televisão a recordar-me o quanto gostava do Pinóquio e do Calimero no passado


NOTA: hoje as mentiras e desculpas de seis anos acabaram. Com tanta Escola e Universidade (ou lá o que eram...) que frequentou, o pseudo-engenheiro devia era saber um bocadinho mais.