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quinta-feira, novembro 02, 2023

Musica para Día de los muertos...!

 

La Llorona - Coco

 

Ay, de mí, llorona, llorona de azul celeste
Ay, de mí, llorona, llorona de azul celeste
Y aunque la vida me cueste, llorona, no dejaré de quererte
No dejaré de quererte


Me subí al pino más alto, llorona, a ver si te divisaba
Como el pino era tierno, llorona, al verme llorar, lloraba


Ay, de mí, llorona, llorona, llorona de azul celeste


Ay, de mí, llorona, llorona, llorona de azul celeste
Y aunquе la vida me cueste, llorona, no dеjaré de quererte


Y aunque la vida me cueste, llorona, no dejaré de quererte
No dejaré de quererte
No dejaré de quererte
Ay, ay, ay

segunda-feira, julho 10, 2017

Jackson do Pandeiro morreu há 35 anos

Jackson do Pandeiro, nome artístico de José Gomes Filho (Alagoa Grande, 31 de agosto de 1919Brasília, 10 de julho de 1982), foi um cantor e compositor de forró e samba, assim como de seus diversos subgéneros, a citar: baião, xote, xaxado, coco, arrastapé, quadrilha, marcha e frevo, entre outros. Também era conhecido como O Rei do Ritmo.
 
Biografia
Paraibano de Alagoa Grande, Jackson nasceu a 31 de agosto de 1919, com o nome de José Gomes Filho. Ele era filho de uma cantadora de coco, Flora Mourão, que lhe deu o seu primeiro instrumento: o pandeiro.
O seu nome artístico nasceu de uma alcunha por que ele mesmo respondia: Jack, inspirado numa personagem de filmes de faroeste, Jack Perry. A transformação para Jackson foi uma sugestão de um diretor de programa de rádio. Dizia que ficaria mais sonoro e causaria mais efeito quando fosse ser anunciado.
Somente em 1953, com trinta e cinco anos, Jackson gravou o seu primeiro grande sucesso: "Sebastiana", de Rosil Cavalcanti. Logo depois, teve outro grande hit: "Forró em Limoeiro", rojão composto por Edgar Ferreira.
Foi na rádio pernambucana que ele conheceu Almira Castilho de Albuquerque, com quem casou em 1956, vivendo com ela até 1967. Depois de doze anos de convivência, Jackson e Almira separaram-se e ele se casou com a baiana Neuza Flores dos Anjos, de quem também se separou pouco antes de falecer.
No Rio de Janeiro, já trabalhando na Rádio Nacional, Jackson alcançou grande sucesso com "O Canto da Ema", "Chiclete com Banana" e "Um a Um". Os críticos ficavam abismados com a facilidade de Jackson em cantar os mais diversos géneros musicais: baião, coco, samba-coco, rojão, além de marchinhas de carnaval.
O facto de ter tocado tanto tempo nos cabarés aprimorou a sua capacidade jazzística. Também é famosa a sua maneira de dividir a música, e diz-se que o próprio João Gilberto aprendeu a dividir com ele. Muitos o consideram o maior ritmista da história da Música Popular Brasileira e, ao lado de Luiz Gonzaga, foi um dos principais responsáveis pela nacionalização de canções nascidas entre o povo nordestino. A sua discografia compreende mais de 30 álbuns lançados no formato LP. Desde sua primeira gravação, "Forró em Limoeiro", em 1953, até ao último álbum, "Isso é que é Forró!", de 1981, foram 29 anos de carreira artística, tendo passado por inúmeras gravadoras.
 
Morte
Durante excursão empreendida pelo país, Jackson do Pandeiro, que era diabético desde os anos 60, morreu aos 62 anos, a 10 de julho de 1982, na cidade de Brasília, por complicações resultantes de embolia pulmonar e cerebral. Ele tinha participado de um show na cidade uma semana antes e no dia seguinte passou mal no aeroporto, antes de embarcar para o Rio de Janeiro. Ficou internado na Casa de Saúde Santa Lúcia. Foi enterrado a 11 de julho de 1982 no Cemitério do Cajú, na cidade do Rio de Janeiro, com a presença de músicos e compositores populares, sem a presença de nenhum nome da MPB. Hoje os seus restos mortais encontram-se na sua terra natal (Alagoa Grande) localizado não no cemitério local, mas sim num memorial, preparado em sua homenagem pelo povo alagoagrandense.