segunda-feira, outubro 14, 2024
Os prisioneiros do campo de concentração nazi de Sobibor revoltaram-se há oitenta e um anos...
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Marcadores: campo de concentração, Holocausto, judeus, nazis, revolta, Sobibor
sexta-feira, agosto 02, 2024
Os nazis assassinaram Felix Nussbaum há oitenta anos...
Felix Nussbaum (Osnabrück, 11 de dezembro de 1904 - Auschwitz, 2 de agosto de 1944) foi um pintor alemão de religião judaica, com várias obras que ilustram os horrores do Holocausto, do qual ele foi vítima. Estudou em Hamburgo e Berlim, arte, livre e aplicada (freie und angewandte Kunst). Nos anos 20 e 30 as suas exposições em Berlim tiveram grande sucesso. Com a chegada ao poder dos nazis em 1933, foi obrigado a viver no exílio, em Itália, França e finalmente na Bélgica (Bruxelas) com a sua mulher, a polaca Felka Platek, com quem casou em 1937. Com a ocupação pelos alemães e o regime de Vichy, foi internado num campo de concentração em França. Conseguiu no entanto fugir, com a sua mulher, e esconder-se na casa de um amigo, também um artista, em Bruxelas. Foi traído e denunciado, em junho de 1944 e imediatamente preso, juntamente com a sua mulher. Foi levado para campo de concentração de Malines (ou Mechelen) de onde foi levado, para Auschwitz, onde foi assassinado, a 2 de agosto de 1944, presumivelmente com a sua mulher.
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Marcadores: Alemanha, Auschwitz, campo de concentração, Felix Nussbaum, judeus, nazis, pintura, Surrealismo
terça-feira, abril 16, 2024
O comandante do campo de concentração de Auschwitz foi enforcado há 77 anos
Rudolf Franz Ferdinand Höss (ou Höß, Hoeß e Hoess) (Baden-Baden, 25 de novembro de 1901 – Oświęcim, 16 de abril de 1947) foi um oficial alemão das SS nazis. Serviu, durante quase dois anos, como comandante do campo de concentração de Auschwitz durante a Segunda Guerra Mundial e foi um dos responsáveis por testar, e depois implementar, vários métodos de matança para executar o plano de Adolf Hitler para exterminar a população judaica na Europa ocupada pela Alemanha nazi, num projeto denominado de "a Solução final".
A 2 de abril de 1947, foi sentenciado à morte por enforcamento. A sentença foi executada no dia 16 de abril do mesmo ano, na entrada do que outrora fora o crematório do campo de concentração Auschwitz I.
Na sua autobiografia publicada em 1958, Rudolf Höß: Kommandant in Auschwitz, descreveu-se como um homem de "grande virtude e obediência militar", tendo "um grande senso de dever". Höß era casado e tinha cinco filhos.
Durante o julgamento de Nuremberga, em 5 de abril de 1946, Höss afirmou:
Eu comandei Auschwitz até 1 de dezembro de 1943 e estimo que um total de 2.500.000 vítimas tenham sido executadas e exterminadas lá por gaseamento ou carbonização, e pelo menos outros meio milhão sucumbiram à fome e doença, totalizando 3.000.000 de mortos. Estes números representam um total de 70% a 80% de todas as pessoas envidas para Auschwitz como prisioneiras, o restante foi selecionado e usado como trabalho escravo nas indústrias do campo de concentração. Entre os executados e carbonizados, estão aproximadamente 20.000 prisioneiros de guerra russos que foram entregues a Auschwitz nos transportes da Wehrmacht por homens e oficiais do exército. O resto incluía pelo menos 100.000 judeus alemães e um grande número de cidadãos (maioria judeus) dos Países Baixos, França, Bélgica, Polónia, Hungria, Checoslováquia, Grécia e outros países. Nós executámos cerca de 400.000 judeus húngaros em Auschwitz apenas no verão de 1944.
Embora inicialmente tenha se mostrado apático com as revelações a respeito da magnitude do que aconteceu em Auschwitz, Rudolf Höß não se eximiu da responsabilidade por seus crimes. Em suas memórias e conversas que teve com os carcereiros e com os juízes no seu julgamento, ele começou a expressar remorso por seus atos. Quatro dias antes de ser executado, ele confessou para o promotor: "Na solidão de minha cela, eu cheguei ao amargo reconhecimento de que pequei gravemente contra a humanidade. Como comandante de Auschwitz, eu fui responsável por executar os planos cruéis do Terceiro Reich para a destruição humana. Ao fazê-lo, infligi feridas terríveis à humanidade. Causei sofrimento indescritível ao povo polaco em particular. Eu pagarei por isso com minha vida. Que o Senhor Deus me perdoe um dia pelo que fiz."
Em 25 de maio de 1946, Höß foi entregue às autoridades polacas e ao Supremo Tribunal Nacional. O seu julgamento durou de 11 a 29 de março de 1947. Em 2 de abril, foi sentenciado à morte por enforcamento. A sentença foi executada no dia 16 de abril de 1947, na entrada do que outrora fora o crematório do campo de concentração Auschwitz I. Antes de sua execução, ele retornou ao catolicismo e recebeu os sacramentos finais.Postado por Fernando Martins às 07:07 0 bocas
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quarta-feira, março 06, 2024
Martin Niemoller morreu há quarenta anos...
"Ele me estendeu a mão e eu aproveitei a oportunidade. Segurei a sua mão fortemente e disse: 'Sr. Chanceler, o senhor disse que devemos deixar em suas mãos o povo alemão, mas a responsabilidade pelo nosso povo foi posta na nossa consciência por alguém inteiramente diferente'. Então, ele puxou a sua mão, dirigindo-se ao próximo e não disse mais nenhuma palavra."
Perseguição nazi
E quem como eu, que não viu nada a seu lado no ofício religioso vespertino de anteontem, a não ser três jovens policiais da Gestapo – três jovens que certamente foram batizados um dia em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo e que certamente juraram fidelidade ao seu Salvador na cerimónia de crisma, e agora são enviados para armar ciladas à comunidade de Jesus Cristo –, não esquece facilmente o ultraje à Igreja e deseja clamar 'Senhor, tende piedade' de forma bem profunda.
E Não Sobrou Ninguém
Quando os nazis levaram os comunistas,
eu calei-me,
porque, afinal,
eu não era comunista.
Quando eles prenderam os sociais-democratas,
eu calei-me,
porque, afinal,
eu não era social-democrata.
Quando eles levaram os sindicalistas,
eu não protestei,
porque, afinal,
eu não era sindicalista.
Quando levaram os judeus,
eu não protestei,
porque, afinal,
eu não era judeu.
Quando eles me levaram,
não havia mais quem protestasse.
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segunda-feira, dezembro 11, 2023
O pintor Felix Nussbaum nasceu há 119 anos
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quarta-feira, agosto 02, 2023
Os nazis assassinaram Felix Nussbaum há 79 anos...
Felix Nussbaum (Osnabrück, 11 de dezembro de 1904 - Auschwitz, 2 de agosto de 1944) foi um pintor alemão de religião judaica, com várias obras que ilustram os horrores do Holocausto, do qual ele foi vítima. Estudou em Hamburgo e Berlim, arte, livre e aplicada (freie und angewandte Kunst). Nos anos 20 e 30 as suas exposições em Berlim tiveram grande sucesso. Com a chegada ao poder dos nazis em 1933, foi obrigado a viver no exílio, em Itália, França e finalmente na Bélgica (Bruxelas) com a sua mulher, a polaca Felka Platek, com quem casou em 1937. Com a ocupação pelos alemães e o regime de Vichy, foi internado num campo de concentração em França. Conseguiu no entanto fugir, com a sua mulher, e esconder-se na casa de um amigo, também um artista, em Bruxelas. Foi traído e denunciado, em junho de 1944 e imediatamente preso, juntamente com a sua mulher. Foi levado para campo de concentração de Malines (ou Mechelen) de onde foi levado, para Auschwitz, onde foi assassinado, a 2 de agosto de 1944, presumivelmente com a sua mulher.
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domingo, abril 16, 2023
O comandante do campo de concentração de Auschwitz foi executado há 76 anos
Rudolf Franz Ferdinand Höss (ou Höß, Hoeß e Hoess) (Baden-Baden, 25 de novembro de 1901 – Oświęcim, 16 de abril de 1947) foi um oficial alemão das SS nazis. Serviu, durante quase dois anos, como comandante do campo de concentração de Auschwitz durante a Segunda Guerra Mundial e foi um dos responsáveis por testar, e depois implementar, vários métodos de matança para executar o plano de Adolf Hitler para exterminar a população judaica na Europa ocupada pela Alemanha nazi, num projeto denominado de "a Solução final".
A 2 de abril de 1947, foi sentenciado à morte por enforcamento. A sentença foi executada no dia 16 de abril do mesmo ano, na entrada do que outrora fora o crematório do campo de concentração Auschwitz I.
Na sua autobiografia publicada em 1958, Rudolf Höß: Kommandant in Auschwitz, descreveu-se como um homem de "grande virtude e obediência militar", tendo "um grande senso de dever". Höß era casado e tinha cinco filhos.
Durante o julgamento de Nuremberga, em 5 de abril de 1946, Höss afirmou:
Eu comandei Auschwitz até 1 de dezembro de 1943 e estimo que um total de 2.500.000 vítimas tenham sido executadas e exterminadas lá por gaseamento ou carbonização, e pelo menos outros meio milhão sucumbiram à fome e doença, totalizando 3.000.000 de mortos. Estes números representam um total de 70% a 80% de todas as pessoas envidas para Auschwitz como prisioneiras, o restante foi selecionado e usado como trabalho escravo nas indústrias do campo de concentração. Entre os executados e carbonizados, estão aproximadamente 20.000 prisioneiros de guerra russos que foram entregues a Auschwitz nos transportes da Wehrmacht por homens e oficiais do exército. O resto incluía pelo menos 100.000 judeus alemães e um grande número de cidadãos (maioria judeus) dos Países Baixos, França, Bélgica, Polónia, Hungria, Checoslováquia, Grécia e outros países. Nós executados cerca de 400.000 judeus húngaros em Auschwitz apenas no verão de 1944.
Embora inicialmente tenha se mostrado apático com as revelações a respeito da magnitude do que aconteceu em Auschwitz, Rudolf Höß não se eximiu da responsabilidade por seus crimes. Em suas memórias e conversas que teve com os carcereiros e com os juízes no seu julgamento, ele começou a expressar remorso por seus atos. Quatro dias antes de ser executado, ele confessou para o promotor: "Na solidão de minha cela, eu cheguei ao amargo reconhecimento de que pequei gravemente contra a humanidade. Como comandante de Auschwitz, eu fui responsável por executar os planos cruéis do Terceiro Reich para a destruição humana. Ao fazê-lo, infligi feridas terríveis à humanidade. Causei sofrimento indescritível ao povo polaco em particular. Eu pagarei por isso com minha vida. Que o Senhor Deus me perdoe um dia pelo que fiz."
Em 25 de maio de 1946, Höß foi entregue às autoridades polacas e ao Supremo Tribunal Nacional. O seu julgamento durou de 11 a 29 de março de 1947. Em 2 de abril, foi sentenciado à morte por enforcamento. A sentença foi executada no dia 16 de abril de 1947, na entrada do que outrora fora o crematório do campo de concentração Auschwitz I. Antes de sua execução, ele retornou ao catolicismo e recebeu os sacramentos finais.Postado por Fernando Martins às 07:06 0 bocas
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segunda-feira, março 06, 2023
Martin Niemoller morreu há 39 anos
"Ele me estendeu a mão e eu aproveitei a oportunidade. Segurei a sua mão fortemente e disse: 'Sr. Chanceler, o senhor disse que devemos deixar em suas mãos o povo alemão, mas a responsabilidade pelo nosso povo foi posta na nossa consciência por alguém inteiramente diferente'. Então, ele puxou a sua mão, dirigindo-se ao próximo e não disse mais nenhuma palavra."
Perseguição nazi
E quem como eu, que não viu nada a seu lado no ofício religioso vespertino de anteontem, a não ser três jovens policiais da Gestapo – três jovens que certamente foram batizados um dia em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo e que certamente juraram fidelidade ao seu Salvador na cerimónia de crisma, e agora são enviados para armar ciladas à comunidade de Jesus Cristo –, não esquece facilmente o ultraje à Igreja e deseja clamar 'Senhor, tende piedade' de forma bem profunda.
E Não Sobrou Ninguém
Quando os nazis levaram os comunistas,
eu calei-me,
porque, afinal,
eu não era comunista.
Quando eles prenderam os sociais-democratas,
eu calei-me,
porque, afinal,
eu não era social-democrata.
Quando eles levaram os sindicalistas,
eu não protestei,
porque, afinal,
eu não era sindicalista.
Quando levaram os judeus,
eu não protestei,
porque, afinal,
eu não era judeu.
Quando eles me levaram,
não havia mais quem protestasse.
Postado por Fernando Martins às 00:39 0 bocas
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domingo, dezembro 11, 2022
Felix Nussbaum nasceu há 118 anos
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sexta-feira, outubro 14, 2022
Os prisioneiros do Campo de Concentração de Sobibor revoltaram-se e conseguiram fugir há 79 anos
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terça-feira, agosto 02, 2022
Os nazis assassinaram Felix Nussbaum há 78 anos
Felix Nussbaum (Osnabrück, 11 de dezembro de 1904 - Auschwitz, 2 de agosto de 1944) foi um pintor alemão de religião judaica, com várias obras que ilustram os horrores do Holocausto, do qual ele foi vítima. Estudou em Hamburgo e Berlim, arte, livre e aplicada (freie und angewandte Kunst). Nos anos 20 e 30 as suas exposições em Berlim tiveram grande sucesso. Com a chegada ao poder dos nazis em 1933, foi obrigado a viver no exílio, em Itália, França e finalmente na Bélgica (Bruxelas) com a sua mulher, a polaca Felka Platek, com quem casou em 1937. Com a ocupação pelos alemães e o regime de Vichy, foi internado num campo de concentração em França. Conseguiu no entanto fugir, com a sua mulher, e esconder-se na casa de um amigo, também um artista, em Bruxelas. Foi traído e denunciado, em junho de 1944 e imediatamente preso, juntamente com a sua mulher. Foi levado para campo de concentração de Malines (ou Mechelen) de onde foi levado, para Auschwitz, onde foi assassinado, a 2 de agosto de 1944, presumivelmente com a sua mulher.
Postado por Fernando Martins às 07:08 0 bocas
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sábado, abril 16, 2022
Rudolf Hoss, comandante do campo de concentração de Auschwitz, foi enforcado há 75 anos
Rudolf Franz Ferdinand Höss (ou Höß, Hoeß e Hoess) (Baden-Baden, 25 de novembro de 1901 – Oświęcim, 16 de abril de 1947) foi um oficial alemão das SS nazis. Serviu, por quase dois anos, como comandante do campo de concentração de Auschwitz durante a Segunda Guerra Mundial e foi um dos responsáveis por testar, e depois implementar, vários métodos de matança para executar o plano de Adolf Hitler para exterminar a população judaica na Europa ocupada pela Alemanha Nazi, em um projeto denominado de "a Solução final".
A 2 de abril de 1947, foi sentenciado à morte por enforcamento. A sentença foi executada no dia 16 de abril do mesmo ano, na entrada do que outrora fora o crematório do campo de concentração Auschwitz I.
Na sua autobiografia publicada em 1958, Rudolf Höß: Kommandant in Auschwitz, descreveu-se como um homem de "grande virtude e obediência militar", tendo "um grande senso de dever". Höß era casado e tinha cinco filhos.
Durante o julgamento de Nuremberga, em 5 de abril de 1946, Höss afirmou:
Eu comandei Auschwitz até 1 de dezembro de 1943 e estimo que um total de 2,500,000 vítimas tenham sido executadas e exterminadas lá por gaseamento ou carbonização, e pelo menos outros meio milhão sucumbiram a fome e doença, totalizando 3,000,000 de mortos. Estes números representam um total de 70% a 80% de todas as pessoas envidas para Auschwitz como prisioneiras, o restante foi selecionado e usado como trabalho escravo nas indústrias do campo de concentração. Entre os executados e carbonizados, estão aproximadamente 20 000 prisioneiros de guerra russos que foram entregues a Auschwitz nos transportes da Wehrmacht por homens e oficiais do exército. O resto incluía pelo menos 100 000 judeus alemães e um grande número de cidadãos (maioria judeus) dos Países Baixos, França, Bélgica, Polónia, Hungria, Checoslováquia, Grécia e outros países. Nós executados cerca de 400.000 judeus húngaros em Auschwitz apenas no verão de 1944.
Embora inicialmente tenha se mostrado apático com as revelações a respeito da magnitude do que aconteceu em Auschwitz, Rudolf Höß não se eximiu da responsabilidade por seus crimes. Em suas memórias e conversas que teve com os carcereiros e com os juízes no seu julgamento, ele começou a expressar remorso por seus atos. Quatro dias antes de ser executado, ele confessou para o promotor: "Na solidão de minha cela, eu cheguei ao amargo reconhecimento de que pequei gravemente contra a humanidade. Como comandante de Auschwitz, eu fui responsável por executar os planos cruéis do Terceiro Reich para a destruição humana. Ao fazê-lo, infligi feridas terríveis à humanidade. Causei sofrimento indescritível ao povo polaco em particular. Eu pagarei por isso com minha vida. Que o Senhor Deus me perdoe um dia pelo que fiz."
Em 25 de maio de 1946, Höß foi entregue às autoridades polacas e ao Supremo Tribunal Nacional. O seu julgamento durou de 11 a 29 de março de 1947. Em 2 de abril, foi sentenciado à morte por enforcamento. A sentença foi executada no dia 16 de abril de 1947, na entrada do que outrora fora o crematório do campo de concentração Auschwitz I. Antes de sua execução, ele retornou ao catolicismo e recebeu os sacramentos finais.Postado por Fernando Martins às 07:50 0 bocas
Marcadores: Auschwitz, campo de concentração, nazis, pena de morte, Rudolf Hoss
domingo, março 06, 2022
O pastor Martin Niemoller morreu há 38 anos
"Ele me estendeu a mão e eu aproveitei a oportunidade. Segurei a sua mão fortemente e disse: 'Sr. Chanceler, o senhor disse que devemos deixar em suas mãos o povo alemão, mas a responsabilidade pelo nosso povo foi posta na nossa consciência por alguém inteiramente diferente'. Então, ele puxou a sua mão, dirigindo-se ao próximo e não disse mais nenhuma palavra."
Perseguição nazi
E quem como eu, que não viu nada a seu lado no ofício religioso vespertino de anteontem, a não ser três jovens policiais da Gestapo – três jovens que certamente foram batizados um dia em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo e que certamente juraram fidelidade ao seu Salvador na cerimónia de crisma, e agora são enviados para armar ciladas à comunidade de Jesus Cristo –, não esquece facilmente o ultraje à Igreja e deseja clamar 'Senhor, tende piedade' de forma bem profunda.
E Não Sobrou Ninguém
Quando os nazis levaram os comunistas,
eu calei-me,
porque, afinal,
eu não era comunista.
Quando eles prenderam os sociais-democratas,
eu calei-me,
porque, afinal,
eu não era social-democrata.
Quando eles levaram os sindicalistas,
eu não protestei,
porque, afinal,
eu não era sindicalista.
Quando levaram os judeus,
eu não protestei,
porque, afinal,
eu não era judeu.
Quando eles me levaram,
não havia mais quem protestasse.
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sábado, dezembro 11, 2021
Felix Nussbaum nasceu há 117 anos
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