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domingo, junho 10, 2012
José Mário Branco cantando Camões e Os Lusíadas
Postado por Pedro Luna às 20:30 0 bocas
Marcadores: Arrocachula, José Mário Branco, música, Os Lusíadas, poesia
Camões, Luís Vaz de Camões...
O retrato de Camões, por Fernão Gomes, cujo original que se perdeu, em cópia de Luís de Resende, o mais autêntico retrato do poeta, pintado ainda vida
Luís Vaz de Camões (Lisboa [?], circa 1524 - Lisboa, 10 de junho de 1580) foi um célebre poeta de Portugal, considerado uma das maiores figuras da literatura em língua portuguesa e um dos grandes poetas do Ocidente.
Pouco se sabe com certeza sobre a sua vida. Aparentemente nasceu em Lisboa, de uma família da pequena nobreza. Sobre a sua infância tudo é conjetura mas, ainda jovem, terá recebido uma sólida educação nos moldes clássicos, dominando o latim e conhecendo a literatura e a história antigas e modernas. Pode ter estudado na Universidade de Coimbra, mas a sua passagem pela escola não é documentada. Frequentou a corte de Dom João III, iniciou a sua carreira como poeta lírico e envolveu-se, como narra a tradição, em amores com damas da nobreza e possivelmente plebeias, além de levar uma vida boémia e turbulenta. Diz-se que, por conta de um amor frustrado, se autoexilou em África, alistado como militar, onde perdeu um olho em batalha. Voltando a Portugal, feriu um servo do Paço e foi preso. Perdoado, partiu para o Oriente. Passando lá vários anos, enfrentou uma série de adversidades, foi preso várias vezes, combateu bravamente ao lado das forças portuguesas e escreveu a sua obra mais conhecida, a epopeia nacionalista Os Lusíadas. De volta à pátria, publicou Os Lusíadas e recebeu uma pequena pensão do rei Dom Sebastião pelos serviços prestados à Coroa, mas nos seus anos finais parece ter enfrentado dificuldades para se manter.
Logo após a sua morte a sua obra lírica foi reunida na coletânea Rimas, tendo deixado também três obras de teatro cómico. Enquanto viveu queixou-se várias vezes de alegadas injustiças que sofrera, e da escassa atenção que a sua obra recebia, mas pouco depois de falecer a sua poesia começou a ser reconhecida como valiosa e de alto padrão estético por vários nomes importantes da literatura europeia, ganhando prestígio sempre crescente entre o público e os conhecedores e influenciando gerações de poetas em vários países. Camões foi um renovador da língua portuguesa e fixou-lhe um duradouro cânone; tornou-se um dos mais fortes símbolos de identidade da sua pátria e é uma referência para toda a comunidade lusófona internacional. Hoje a sua fama está solidamente estabelecida e é considerado um dos grandes vultos literários da tradição ocidental, sendo traduzido para várias línguas e tornando-se objeto de uma vasta quantidade de estudos críticos.
Túmulo do poeta no Mosteiro dos Jerónimos
in Wikipédia
Postado por Fernando Martins às 14:23 0 bocas
Marcadores: descobrimentos, Dia de Portugal, Luís de Camões, Os Lusíadas, poesia, Português
sexta-feira, junho 10, 2011
Como é bom lembrar Camões
Do moço rei, defronte, esbelto e cavaleiro
Camões recita; a corte, silenciosa,
Ante a rubra explosão do cântico guerreiro,
Admira essa Epopeia enorme e prodigiosa.
«…Ruge a eléctrica voz do Adamastor furiosa;
Nas amuradas canta o alegre marinheiro;
Do Oceano à flor cintila a esteira luminosa
Dos pesados galeões do Gama aventureiro.
Terra! Grita o gajeiro; e à praia melindana
Desce doida e febril a gente lusitana.
Desfraldam os pendões ao claro céu do Oriente…»
Da glória ante o esplendor o olhar de El-Rei fulgura;
O Câmara, no entanto, alma sombria e escura,
No rei os olhos crava, e ri finalmente.
in Nocturnos - Gonçalves Crespo
roubado daqui
Postado por Pedro Luna às 19:10 0 bocas
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quarta-feira, junho 10, 2009
Os Lusíadas em música
Postado por Fernando Martins às 00:58 0 bocas
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sábado, março 14, 2009
Mudam-se os tempos, muda-se a grafia de uma língua viva
Arrocachula - José Mário Branco
NOTA: uma língua viva que muda a grafia por decreto é uma estranha língua - aqui iremos escrever em português como nos apetece, enquanto não formos obrigados a engolir pês e cês mudos, a pôr minúscula na inicial dos meses ou estações e outras malfeitorias que fizeram à grafia oficial da nossa língua mãe...
Postado por Fernando Martins às 22:56 0 bocas
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