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sexta-feira, abril 30, 2021

Dorival Caymmi nasceu há 107 anos

Dorival Caymmi em 1938
   
Dorival Caymmi (Salvador, 30 de abril de 1914 - Rio de Janeiro, 16 de agosto de 2008) foi um cantor, compositor, guitarrista, pintor e ator brasileiro.
Compôs inspirado pelos hábitos, costumes e as tradições do povo baiano. Tendo como forte influência a música negra, desenvolveu um estilo pessoal de compor e cantar, demonstrando espontaneidade nos versos, sensualidade e riqueza melódica. Morreu em 16 de agosto de 2008, aos 94 anos, em casa, às seis horas da manhã, por conta de insuficiência renal e falência múltipla dos órgãos, em consequência de um cancro renal que o afetava há nove anos e o mantinha doente em casa, desde dezembro de 2007. Poeta popular, compôs obras como Saudade de Bahia, Samba da minha Terra, Doralice, Marina, Modinha para Gabriela, Maracangalha, Saudade de Itapuã, O Dengo que a Nega Tem ou Rosa Morena.
Filho de Durval Henrique Caymmi e Aurelina Soares Caymmi, era casado com Adelaide Tostes, a cantora Stella Maris. Todos os seus três filhos são também cantores: Dori Caymmi, Danilo Caymmi e Nana Caymmi.
   
 

 

O vento -  Dorival Caymmi 

 

Vamos chamar o vento 

Vamos chamar o vento 

 

Vento que dá na vela 

Vela que leva o barco 

Barco que leva a gente 

Gente que leva o peixe 

Peixe que dá dinheiro, Curimã 

 

Curimã ê, Curimã lambaio 

Curimã ê, Curimã lambaio 

Curimã 

Curimã ê, Curimã lambaio 

Curimã ê, Curimã lambaio 

Curimã 

 

Vamos chamar o vento

Vamos chamar o vento 

Vento que dá na vela 

Vento que vira o barco

Barco que leva a gente 

Gente que leva o peixe 

Peixe que dá dinheiro, Curimã 

 

Vamos chamar o vento 

Vamos chamar o vento 

quarta-feira, dezembro 11, 2013

Música adequada ao dia de hoje...


Xutos & Pontapés - Op 53 (O Vento)

Nesta cave de cimento
Vigésimo quinto andar
Deixou-se de ouvir o vento
Deixou-se de ver o mar

Paredes e mais paredes
Luzes setas a indicar
Corredores, elevadores
Ninguém me vai agarrar

Eu sou o vento

E o vapor cor de rosa
Entra na circulação
Pelos poros p'la garganta
Dorme dorme solidão

Já não sei se é nostalgia
Se é das cenas p'ra dormir
Há quem grame a porcaria
Há quem f... sem se vir

Eu sou o vento
E assobio
E rodopio
E ando do quente p'ró frio

sábado, janeiro 19, 2013

Música adequada à situação (meteorológica...)


OP 53 (O Vento) - Xutos & Pontapés

Nesta cave de cimento
Vigésimo quinto andar
Deixou-se de ouvir o vento
Deixou-se de ver o mar

Paredes e mais paredes
Luzes setas a indicar
Corredores, elevadores
Ninguém me vai agarrar

Eu sou o vento

E o vapor cor de rosa
Entra na circulação
Pelos poros p'la garganta
Dorme dorme solidão

Já não sei se é nostalgia
Se é das cenas p'ra dormir
Há quem grame a porcaria
Há quem f... sem se vir

Eu sou o vento
E assobio
E rodopio
E ando do quente p'ró frio

Eu sou o vento

NOTA: este blog ultrapassou hoje o meio milhão de visitas, desde junho de 2010... Obrigado!

quarta-feira, agosto 10, 2011

Porque hoje é dia de Vento...