terça-feira, dezembro 17, 2024
Domenico Cimarosa nasceu há 275 anos
Postado por Fernando Martins às 00:27 0 bocas
Marcadores: Domenico Cimarosa, Il matrimonio segreto, Itália, música, Nápoles, Ópera, ópera buffa
sexta-feira, agosto 02, 2024
Caruso morreu há cento e três anos...
Começou a carreira em 1894, aos 21 anos de idade, na cidade natal. Recebeu as primeiras aulas de canto de Guglielmo Vergine. Atuou, entre outras óperas, na estreia de Fedora e La Fanciulla del West, do compositor italiano Giacomo Puccini. As mais famosas interpretações foram como Canio na ópera I Pagliacci, de Leoncavallo e como Radamés, em Aida, de Giuseppe Verdi. Na metade da década de 1910 já era conhecido internacionalmente. Era constantemente contratado pela Metropolitan Opera de Nova Iorque, relação que persistiu até 1920. Caruso foi eternizado pelo agudo mais potente já conhecido, e por muitos considerado o melhor cantor de ópera de todos os tempos.
O compositor lírico Giacomo Puccini e o compositor de canções populares Paolo Tosti foram seus amigos e compuseram obras especialmente para ele.
Caruso apostou na nova tecnologia de gravação de som em discos de cera e fez as primeiras 20 gravações em Milão, em 1895. Em 1903, foi para Nova Iorque e, no mesmo ano, deu início a gravações fonográficas pela Victor Talking Machine Company, antecessora da RCA-Victor. Caruso foi um dos primeiros cantores a gravar discos em grande escala. A indústria fonográfica e o cantor tiveram uma estreita relação, que ajudou a promover comercialmente a ambos, nas duas primeiras décadas do século XX. As suas gravações foram recuperadas e, remasterizadas, encontraram o meio moderno e duradouro de divulgação de sua arte no disco compacto, CD.
O repertório de Caruso incluía cerca de sessenta óperas, a maioria delas em italiano, embora ele tenha cantado também em francês, inglês, espanhol e latim, além do dialeto napolitano, das canções populares de sua terra natal. Cantou perto de 500 canções, que variaram das tradicionais italianas até as canções populares do momento.
A sua vida foi tema de um filme norte-americano, permeado de ficção, intitulado O Grande Caruso (The Great Caruso), de 1951, com o cantor lírico Mario Lanza interpretando Caruso. Devido ao seu conteúdo altamente ficcional, o filme foi proibido na Itália.
No filme Fitzcarraldo de Werner Herzog, com Klaus Kinski no papel de Fitzcarraldo, aparece, no início da projeção, uma entrada de Caruso na Ópera de Manaus, no Brasil, onde Caruso de facto nunca se apresentou.
Os últimos dias da sua vida são narrados de forma romantizada na canção Caruso, de Lucio Dalla (1986).
Postado por Fernando Martins às 01:03 0 bocas
Marcadores: Caruso, E lucevan le stelle, Enrico Caruso, Giacomo Puccini, Itália, música, Nápoles, Ópera, Tosca
domingo, dezembro 17, 2023
Domenico Cimarosa nasceu há 274 anos
Postado por Fernando Martins às 00:27 0 bocas
Marcadores: Domenico Cimarosa, Itália, música, Nápoles, Ópera, ópera buffa
quinta-feira, setembro 28, 2023
Um sismo em direto ontem - o vulcão Campi Flegrei está a mexer...
Ontem (27.09.23) houve um sismo de magnitude 4.2 na escala Richter nos Campi Flegrei, nome do vulcão situado no golfo de Pozzuoli, e que foi sentido em Nápoles.
Sendo o maior tremor de terra dos últimos quarenta anos na região, não houve danos ou vítimas. Este ocorreu às 03.35 (hora local), com o hipocentro a cerca de três quilómetros de profundidade.
Recordamos que este supervulcão tem um potencial destrutivo superior à pior erupção histórica do Krakatoa ou do Tambora...
Postado por Fernando Martins às 15:17 0 bocas
Marcadores: Campi Flegrei, Itália, Nápoles, supervulcão
domingo, setembro 10, 2023
Notícia importante sobre risco vulcânico na Europa...
O supervulcão mais perigoso da Europa pode estar a preparar uma erupção
Campi Flegrei, o há longo tempo adormecido ‘supervulcão’ localizado perto de Nápoles, em Itália, está a mostrar sinais de que poderá estar a aproximar-se de uma erupção.
Um estudo recente sugere que a crosta do supervulcão Campi Flegrei, ou Campos Flégreos, está a tornar-se mais frágil e propensa a rupturas, o que poderia aumentar a possibilidade de uma erupção.
Esta é a primeira vez que tais condições são notadas desde a última erupção do vulcão, em 1538. O Campi Flegrei está ativo há 60 mil anos, tendo a caldeira sido formada durante duas grandes erupções explosivas.
“O nosso estudo confirma que o Campi Flegri está a aproximar-se da ruptura”, diz Christopher Kilburn, investigador da University College London e autor principal do estudo, publicado recentemente na Communications / Earth & Environment.
Com uma caldeira com a pouco habitual forma de uma suave depressão que se estende por 15 km, na qual vive meio milhão de pessoas, o vulcão Campi Flegrei é considerado um dos mais perigosos da Europa, realça o EurekAlert.
A sua maior erupção, há 39.000 anos, formou a atual caldeira. Se uma tal erupção voltasse a acontecer, poderia ter consequências globais devastadoras, incluindo tsunamis massivos, disseminação de enxofre e cinza tóxica, e um possível inverno global prolongado que resultaria em falhas de colheitas e extinções em massa.
Apesar destas conclusões, os cientistas, incluindo o autor principal do estudo, Christopher Kilburn, alertam que não é certo que aconteça uma erupção.
Embora o enfraquecimento da crosta aumente a possibilidade de rutura, a localização precisa do magma em ascensão também desempenha um papel crucial na determinação de se ocorrerá uma erupção.
Campi Flegrei, que significa “campos ardentes” ou “campos de fogo”, consiste numa vasta rede de 24 crateras e edifícios vulcânicos.
Apesar de muitas vezes ser rotulado como um supervulcão, ainda não foi definitivamente categorizado como tal. Um supervulcão é capaz de causar erupções da maior magnitude no Índice de Explosividade de Vulcões, emitindo mais de 1000 km3 de material.
O vulcão tem mostrado sinais de atividade desde meados do século XX, com aumentos de atividade nas décadas de 1950, 1970 e 1980.
Nos últimos anos, o terreno sob a cidade de Pozzuoli, situada no topo do vulcão, tem subido cerca de 10 centímetros anualmente. A área também tem vivenciado um aumento de pequenos sismos.
Os cientistas ligaram esta atividade subterrânea ao gás vulcânico que se infiltra na crosta abaixo de Campi Flegrei, fazendo com que a crosta se estique e escorregue. Se gás suficiente entrar na crosta, o calor e a pressão resultantes podem empurrar as rochas para além dos seus limites, potencialmente levando a ruturas e erupções.
No entanto, a probabilidade de uma erupção permanece incerta.
Postado por Fernando Martins às 17:41 0 bocas
Marcadores: Campi Flegrei, Itália, Nápoles, Pozzuoli, risco vulcânico, supervulcão, vulcanismo
quarta-feira, agosto 02, 2023
Caruso morreu há cento e dois anos...
Começou a carreira em 1894, aos 21 anos de idade, na cidade natal. Recebeu as primeiras aulas de canto de Guglielmo Vergine. Atuou, entre outras óperas, na estreia de Fedora e La Fanciulla del West, do compositor italiano Giacomo Puccini. As mais famosas interpretações foram como Canio na ópera I Pagliacci, de Leoncavallo e como Radamés, em Aida, de Giuseppe Verdi. Na metade da década de 1910 já era conhecido internacionalmente. Era constantemente contratado pela Metropolitan Opera de Nova Iorque, relação que persistiu até 1920. Caruso foi eternizado pelo agudo mais potente já conhecido, e por muitos considerado o melhor cantor de ópera de todos os tempos.
O compositor lírico Giacomo Puccini e o compositor de canções populares Paolo Tosti foram seus amigos e compuseram obras especialmente para ele.
Caruso apostou na nova tecnologia de gravação de som em discos de cera e fez as primeiras 20 gravações em Milão, em 1895. Em 1903, foi para Nova Iorque e, no mesmo ano, deu início a gravações fonográficas pela Victor Talking Machine Company, antecessora da RCA-Victor. Caruso foi um dos primeiros cantores a gravar discos em grande escala. A indústria fonográfica e o cantor tiveram uma estreita relação, que ajudou a promover comercialmente a ambos, nas duas primeiras décadas do século XX. As suas gravações foram recuperadas e, remasterizadas, encontraram o meio moderno e duradouro de divulgação de sua arte no disco compacto, CD.
O repertório de Caruso incluía cerca de sessenta óperas, a maioria delas em italiano, embora ele tenha cantado também em francês, inglês, espanhol e latim, além do dialeto napolitano, das canções populares de sua terra natal. Cantou perto de 500 canções, que variaram das tradicionais italianas até as canções populares do momento.
A sua vida foi tema de um filme norte-americano, permeado de ficção, intitulado O Grande Caruso (The Great Caruso), de 1951, com o cantor lírico Mario Lanza interpretando Caruso. Devido ao seu conteúdo altamente ficcional, o filme foi proibido na Itália.
No filme Fitzcarraldo de Werner Herzog, com Klaus Kinski no papel de Fitzcarraldo, aparece, no início da projeção, uma entrada de Caruso na Ópera de Manaus, no Brasil, onde Caruso de facto nunca se apresentou.
Os últimos dias da sua vida são narrados de forma romantizada na canção Caruso, de Lucio Dalla (1986).
Postado por Fernando Martins às 01:02 0 bocas
Marcadores: Caruso, E lucevan le stelle, Enrico Caruso, Giacomo Puccini, Itália, música, Nápoles, Ópera, Tosca
sábado, dezembro 17, 2022
Domenico Cimarosa nasceu há 273 anos
Postado por Fernando Martins às 00:27 0 bocas
Marcadores: Domenico Cimarosa, Itália, música, Nápoles, Ópera, ópera buffa, Resta in pace idolo mio
terça-feira, agosto 02, 2022
Una furtiva lagrima...
Postado por Pedro Luna às 01:01 0 bocas
Marcadores: Caruso, Donizetti, Itália, L'Elisir d'Amore, música, Nápoles, Ópera, Una furtiva lagrima
Enrico Caruso morreu há cento e um anos...
Começou a carreira em 1894, aos 21 anos de idade, na cidade natal. Recebeu as primeiras aulas de canto de Guglielmo Vergine. Atuou, entre outras óperas, na estreia de Fedora e La Fanciulla del West, do compositor italiano Giacomo Puccini. As mais famosas interpretações foram como Canio na ópera I Pagliacci, de Leoncavallo e como Radamés, em Aida, de Giuseppe Verdi. Na metade da década de 1910 já era conhecido internacionalmente. Era constantemente contratado pela Metropolitan Opera de Nova Iorque, relação que persistiu até 1920. Caruso foi eternizado pelo agudo mais potente já conhecido, e por muitos considerado o melhor cantor de ópera de todos os tempos.
O compositor lírico Giacomo Puccini e o compositor de canções populares Paolo Tosti foram seus amigos e compuseram obras especialmente para ele.
Caruso apostou na nova tecnologia de gravação de som em discos de cera e fez as primeiras 20 gravações em Milão, em 1895. Em 1903, foi para Nova Iorque e, no mesmo ano, deu início a gravações fonográficas pela Victor Talking Machine Company, antecessora da RCA-Victor. Caruso foi um dos primeiros cantores a gravar discos em grande escala. A indústria fonográfica e o cantor tiveram uma estreita relação, que ajudou a promover comercialmente a ambos, nas duas primeiras décadas do século XX. As suas gravações foram recuperadas e, remasterizadas, encontraram o meio moderno e duradouro de divulgação de sua arte no disco compacto, CD.
O repertório de Caruso incluía cerca de sessenta óperas, a maioria delas em italiano, embora ele tenha cantado também em francês, inglês, espanhol e latim, além do dialeto napolitano, das canções populares de sua terra natal. Cantou perto de 500 canções, que variaram das tradicionais italianas até as canções populares do momento.
A sua vida foi tema de um filme norte-americano, permeado de ficção, intitulado O Grande Caruso (The Great Caruso), de 1951, com o cantor lírico Mario Lanza interpretando Caruso. Devido ao seu conteúdo altamente ficcional, o filme foi proibido na Itália.
No filme Fitzcarraldo de Werner Herzog, com Klaus Kinski no papel de Fitzcarraldo, aparece, no início da projeção, uma entrada de Caruso na Ópera de Manaus, no Brasil, onde Caruso de facto nunca se apresentou.
Os últimos dias da sua vida são narrados de forma romantizada na canção Caruso, de Lucio Dalla (1986).
Postado por Fernando Martins às 00:01 0 bocas
Marcadores: Caruso, E lucevan le stelle, Giacomo Puccini, Itália, música, Nápoles, Ópera, Tosca
sexta-feira, dezembro 17, 2021
Domenico Cimarosa nasceu há 272 anos
Postado por Fernando Martins às 00:27 0 bocas
Marcadores: Domenico Cimarosa, Itália, música, Nápoles, Ópera, ópera buffa, Requiem aeternam
segunda-feira, agosto 02, 2021
Enrico Caruso morreu há um século...
Começou a carreira em 1894, aos 21 anos de idade, na cidade natal. Recebeu as primeiras aulas de canto de Guglielmo Vergine. Atuou, entre outras óperas, na estreia de Fedora e La Fanciulla del West, do compositor italiano Giacomo Puccini. As mais famosas interpretações foram como Canio na ópera I Pagliacci, de Leoncavallo e como Radamés, em Aida, de Giuseppe Verdi. Na metade da década de 1910 já era conhecido internacionalmente. Era constantemente contratado pela Metropolitan Opera de Nova Iorque, relação que persistiu até 1920. Caruso foi eternizado pelo agudo mais potente já conhecido, e por muitos considerado o melhor cantor de ópera de todos os tempos.
O compositor lírico Giacomo Puccini e o compositor de canções populares Paolo Tosti foram seus amigos e compuseram obras especialmente para ele.
Caruso apostou na nova tecnologia de gravação de som em discos de cera e fez as primeiras 20 gravações em Milão, em 1895. Em 1903, foi para Nova Iorque e, no mesmo ano, deu início a gravações fonográficas pela Victor Talking Machine Company, antecessora da RCA-Victor. Caruso foi um dos primeiros cantores a gravar discos em grande escala. A indústria fonográfica e o cantor tiveram uma estreita relação, que ajudou a promover comercialmente a ambos, nas duas primeiras décadas do século XX. As suas gravações foram recuperadas e, remasterizadas, encontraram o meio moderno e duradouro de divulgação de sua arte no disco compacto, CD.
O repertório de Caruso incluía cerca de sessenta óperas, a maioria delas em italiano, embora ele tenha cantado também em francês, inglês, espanhol e latim, além do dialeto napolitano, das canções populares de sua terra natal. Cantou perto de 500 canções, que variaram das tradicionais italianas até as canções populares do momento.
A sua vida foi tema de um filme norte-americano, permeado de ficção, intitulado O Grande Caruso (The Great Caruso), de 1951, com o cantor lírico Mario Lanza interpretando Caruso. Devido ao seu conteúdo altamente ficcional, o filme foi proibido na Itália.
No filme Fitzcarraldo de Werner Herzog, com Klaus Kinski no papel de Fitzcarraldo, aparece, no início da projeção, uma entrada de Caruso na Ópera de Manaus, no Brasil, onde Caruso de facto nunca se apresentou.
Os últimos dias da sua vida são narrados de forma romantizada na canção Caruso, de Lucio Dalla (1986).
Postado por Fernando Martins às 00:01 0 bocas
Marcadores: Caruso, Enrico Caruso, Itália, música, Nápoles, Ópera, Una furtiva lagrima
quinta-feira, dezembro 17, 2020
Domenico Cimarosa nasceu há 271 anos
Postado por Fernando Martins às 00:27 0 bocas
Marcadores: Domenico Cimarosa, I Traci amanti, Itália, música, Nápoles, Ópera, ópera buffa
domingo, agosto 02, 2020
Caruso morreu há 99 anos
terça-feira, dezembro 17, 2019
Domenico Cimarosa nasceu há 270 anos
Postado por Fernando Martins às 00:27 0 bocas
Marcadores: Domenico Cimarosa, Itália, música, Nápoles, Oboe Concerto in C-dur, Ópera, ópera buffa
quarta-feira, dezembro 17, 2014
Domenico Cimarosa nasceu há 265 anos
Postado por Fernando Martins às 23:26 0 bocas
Marcadores: Domenico Cimarosa, Itália, música, Nápoles, Oboe Concerto in C-dur, Ópera, ópera buffa