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quinta-feira, junho 27, 2013

Houve dois sismos sentidos pela população de Portugal continental este mês, diz o IPMA

Tardiamente e depois de informar do sismo que (provavelmente) não foi sentido nos Açores, o IPMA informa, tardiamente sobre dois sismos sentidos em Portugal continental, a saber:

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera informa que, no dia 13.06.2013, pelas 08.58 horas (hora local) foi registado nas estações da Rede Sísmica do Continente, um sismo de magnitude 2.9 (Richter) e cujo epicentro se localizou a cerca de 4 km a Este de Ponte de Lima.

Este sismo, de acordo com a informação disponível até ao momento, não causou danos pessoais ou materiais e foi sentido com intensidade máxima III (escala de Mercalli modificada) na região de Ponte de Lima. Se a situação o justificar serão emitidos novos comunicados.

Sugere-se o acompanhamento da evolução da situação através da página do IPMA na Internet (www.ipma.pt) e a obtenção de eventuais recomendações junto da Autoridade Nacional de Proteção Civil (www.prociv.pt).


O Instituto Português do Mar e da Atmosfera informa que no, dia 21.06.2013, pelas 19.40 horas (hora local) foi registado nas estações da Rede Sísmica do Continente, um sismo de magnitude 3,8 (Richter) e cujo epicentro se localizou a cerca de 75 km a Sul-Sudoeste de Faro.

Este sismo, de acordo com a informação disponível até ao momento, não causou danos pessoais ou materiais e foi sentido com intensidade máxima III (escala de Mercalli modificada) no distrito de Faro. Se a situação o justificar serão emitidos novos comunicados. 

Sugere-se o acompanhamento da evolução da situação através da página do IPMA na Internet (www.ipma.pt) e a obtenção de eventuais recomendações junto da Autoridade Nacional de Proteção Civil (www.prociv.pt).

Data(TU)Lat.Lon.Prof.Mag.Ref.GrauLocal
2013-06-21 18:40 36,34 -8,11 4 3,8 SW Faro IIIFaro
2013-06-13 07:58 41,76 -8,51 19 2,8 E Ponte de Lima IIIPonte de Lima

quarta-feira, junho 19, 2013

Quim Barreiros nasceu há 66 anos

(imagem daqui)

Joaquim de Magalhães Fernandes Barreiros (Vila Praia de Âncora, 19 de junho de 1947), mais conhecido por Quim Barreiros, é um cantor popular português que toca acordeão, conhecido pelas suas letras de duplo sentido (a chamada música pimba).
Aos 9 anos já tocava bateria no conjunto de seu pai (Conjunto Alegria). O seu primeiro disco foi lançado em 1971, juntamente com o famoso guitarrista Jorge Fontes, quando apenas tocava acordeão e folclore minhoto. A sua fama estendeu-se já ao Brasil e à Galiza, e já atuou em quase todos os países onde existem comunidades de portugueses (Canadá, E.U.A, Venezuela, Brasil, África do Sul, França, Alemanha, Espanha, Inglaterra, Suíça e outros).
Grande parte de seus sucessos são covers de músicas do forró brasileiro de duplo-sentido, principalmente do compositor Zenilton, que compôs Bacalhau à Portuguesa (1981), Vendedor de Fruta, Riacho da Pedreira (Rio das Pedras), Meu Casamento, O Cachimbo da Mulher, O Grilinho (Cri-Cri) e outras. Para além de Zenilton, pode-se citar: A Cabritinha (de Amazan, 2002), A Padaria , Garagem da Vizinha (de Frank Aguiar) e muitos outros.


terça-feira, junho 19, 2012

Quim Barreiros nasceu há 65 anos

(imagem daqui)


Joaquim de Magalhães Fernandes Barreiros (Vila Praia de Âncora, 19 de junho de 1947), mais conhecido por Quim Barreiros, é um cantor popular português que toca acordeão, conhecido por suas letras de duplo sentido (música pimba).
Aos 9 anos já tocava bateria no conjunto de seu pai (Conjunto Alegria). O seu primeiro disco foi lançado em 1971, juntamente com o famoso guitarrista Jorge Fontes, quando apenas tocava acordeão e folclore minhoto. A sua fama estendeu-se já ao Brasil e à Galiza, e já actuou em quase todos os países onde existem comunidades de portugueses (Canadá, E.U.A, Venezuela, Brasil, África do Sul, França, Alemanha, Espanha, Inglaterra, Suíça e outros).


NOTA: a pedido do meu filho, que é fã deste grande artista (tal como eu, desde o tempo da Queima das Fitas, nos anos oitenta...), uma música do mesmo:

sábado, novembro 26, 2011

O sismograma do pequeno abalo de hoje

Roubado ao Geofone de Manteigas, aqui fica:


Sismo sentido no Minho

Recebido via e-mail do Instituto de Meteorologia (IM):


O Instituto de Meteorologia informa que no dia 26.11.2011 pelas 08.12 (hora local) foi registado nas estações da Rede Sísmica do Continente, um sismo de magnitude 3.2 (Richter) e cujo epicentro se localizou a cerca de 24 km a SE de Pontevedra (Espanha).

Este sismo, de acordo com a informação disponível até ao momento, não causou danos pessoais ou materiais e foi sentido com intensidade máxima II/III (escala de Mercalli modificada) na região de Monção.

Se a situação o justificar serão emitidos novos comunicados.

Sugere-se o acompanhamento da evolução da situação através da página do IM na Internet (www.meteo.pt) e a obtenção de eventuais recomendações junto da Autoridade Nacional de Protecção Civil (www.prociv.pt).

domingo, outubro 16, 2011

Adriano canta canção tradicional do Minho

Imagens do cortejo etnográfico de 2008 das Feiras Novas de Ponte de Lima, Minho, Norte de Portugal.
Rosinha faz parte do album "Cantigas Portuguesas" de Adriano Correia de Oliveira, com participação nos arranjos de Fausto Bordalo Dias:


domingo, agosto 14, 2011

A mestre de olaria tradicioonal Rosa Ramalho nasceu há 123 anos

Rosa Ramalho OSE (1888-1977) é o nome artístico de Rosa Barbosa Lopes, ceramista e figura emblemática da olaria tradicional portuguesa.

Rosa Ramalho nasceu a 14 de Agosto de 1888, na freguesia de São Martinho de Galegos (concelho de Barcelos). Filha de um sapateiro e de uma tecedeira, casou-se aos 18 anos com um moleiro e teve sete filhos. Aprendeu a trabalhar o barro desde muito nova, mas interrompeu a actividade durante cerca de 50 anos para cuidar da família. Só após a morte do marido, e já com 68 anos de idade, retomou o trabalho com o barro e começou a criar as figuras que a tornaram famosa. As suas peças simultaneamente dramáticas e fantasistas, denotadoras de uma imaginação prodigiosa, distinguiam-na de outros barristas e oleiros e proporcionaram-lhe uma fama que ultrapassou fronteiras.
Foi a António Quadros (pintor) que se deveu a descoberta de Rosa Ramalho pela crítica artística e a sua divulgação nos meios "cultos". Foi a primeira barrista a ser conhecida individualmente pelo próprio nome e teve o reconhecimento, entre outros, da Presidência da República, que em 9 de Junho de 1980 lhe atribuiu o grau de Dama da Ordem de Sant'Iago da Espada. Em 1968 tinha-lhe sido também entregue a medalha "As Artes ao Serviço da Nação".
Sobre a artista há um livro de Mário Cláudio (Rosa, de 1988, integrado na Trilogia da mão) e uma curta-metragem documental de Nuno Paulo Bouça (À volta de Rosa Ramalho, de 1996). Actualmente dá nome a uma rua da cidade de Barcelos e a uma escola EB 2,3 da freguesia de Barcelinhos. Há também a possibilidade de que se venha a transformar a sua antiga oficina, em São Martinho de Galegos, num museu de olaria com o seu nome.
O seu trabalho é continuado actualmente pela neta Júlia Ramalho.