Mostrar mensagens com a etiqueta Kol Nidrei. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Kol Nidrei. Mostrar todas as mensagens
quarta-feira, outubro 02, 2024
Max Bruch morreu há cento e quatro anos...
Max Christian Friedrich Bruch, também conhecido como Max Karl August Bruch (Colónia, 6 de janeiro de 1838 - Berlim, 2 de outubro de 1920), foi um compositor e maestro alemão do período romântico da Música Erudita. Max Bruch escreveu mais de 200 obras musicais, incluindo três concertos para violino, um dos quais é considerado pièce de résistance do reportório de violino.
O seu pai era um inspetor de polícia e a sua mãe era uma soprano. Desde pequeno, Bruch já demonstrava talento musical, conforme atestou Ignaz Moscheles, e por isso recebeu uma educação voltada para isso. O seu primeiro professor foi o compositor e pianista Ferdinand Hiller, a quem Robert Schumann dedicou seu "Concerto para Piano".
Por esta razão, aos 11 anos ele já tinha composto algumas obras que eram interpretadas em público. Em 1852,
quando tinha somente 16 anos de idade, compôs a sua primeira sinfonia e
um quarteto para cordas, que lhe valeu um prémio da Fundação Mozart em
Frankfurt e uma bolsa de estudos.
No ano seguinte Bruch iniciou seus estudos musicais em Frankfurt, continuando-os mais tarde em Leipzig. Após cinco anos passaria a trabalhar durante três anos em Colónia, como professor de música. Entre 1861 e 1865 fez numerosas viagens pela Alemanha, Áustria, França e Bélgica, onde deu recitais. No fim desse período aceitou o cargo de diretor de música em Coblenz (onde ficou até 1867) e mais tarde de maestro na Turíngia.
Em 1870, Bruch estabeleceu-se em Berlim, onde retornou ao trabalho como o professor de música. Em 1880, aos 42 anos, casou-se com uma cantora, Clara Tuczek, de quem teve quatro filhos. Neste mesmo ano foi nomeado diretor da Orquestra Filarmónica de Liverpool, na Inglaterra, onde permaneceu durante três anos. Em seguida dirigiu a Orquestra da cidade de Breslau (já na Alemanha), até que, em 1891,
se torna diretor da Escola de Composição de Berlim. Nos anos
seguintes, Bruch é reconhecido em repetidas ocasiões. Recebe o título de
Doutor Honoris Causa pelas Universidades de Cambridge e Berlim. Em Berlim, ingressa na Academia de Belas Artes como diretor.
Nos dez últimos anos de sua vida Bruch renuncia a todas as suas funções
e dedica-se inteiramente à composição. Entre as suas obras mais
importantes estão os seus concertos para violino, entre os quais o
"Concerto n.º 1 em Sol menor para Violino e o Orquestra", que continua
tendo no ainda hoje uma aceitação extraordinária, comparado com o
também famoso concerto para o violino de Mendelssohn.
Também são muito conhecidas hoje em dia as "Fantasia Escocesa", para
Violino e Orquestra, as "Danças Suecas" e as suas "Variações sobre o Kol
Nidrei", para o Violoncelo e Orquestra, baseadas em melodias
litúrgicas judaicas.
Bruch compôs muitas outras obras que foram populares no seu tempo, como
as suas três sinfonias, as suas óperas (entre elas especialmente
"Loreley") e os seus Corais e Cantatas.
Max Bruch morreu em 1920, em Berlim, aos 82 anos de idade. Está sepultado no Alter St.-Matthäus-Kirchhof Berlin.
in Wikipédia
Postado por Fernando Martins às 01:04 0 bocas
Marcadores: Alemanha, Kol Nidrei, Max Bruch, música, romantismo
sábado, janeiro 06, 2024
Max Bruch nasceu há 186 anos...
Max Christian Friedrich Bruch, também conhecido como Max Karl August Bruch (Colónia, 6 de janeiro de 1838 - Berlim, 2 de outubro de 1920), foi um compositor e regente alemão do período romântico da Música Erudita. Max Bruch escreveu mais de 200 obras musicais, incluindo três concertos para violino, um dos quais é considerado "pièce de résistance" do reportório violinístico.
O seu pai era um inspetor de polícia e a sua mãe era uma soprano. Desde pequeno, Bruch já demonstrava talento musical, conforme atestou Ignaz Moscheles, e por isso recebeu uma educação voltada para a área. O seu primeiro professor foi o compositor e pianista Ferdinand Hiller, a quem Robert Schumann dedicou o seu "Concerto para Piano".
Por esta razão, aos 11 anos já tinha composto algumas obras, que eram interpretadas em público. Em 1852,
quando tinha somente 16 anos de idade, compôs a sua primeira sinfonia
e um quarteto para cordas que lhe valeu um prémio da Fundação Mozart
em Frankfurt e uma bolsa de estudos.
No ano seguinte Bruch iniciou os seus estudos musicais em Frankfurt, continuando-os mais tarde em Leipzig. Após cinco anos passaria a trabalhar durante três anos em Colónia como professor de música. Entre 1861 e 1865 fez numerosas viagens pela Alemanha, Áustria, França e Bélgica, onde deu recitais. No fim desse período aceitou o cargo de diretor de música em Coblenz (onde ficou até 1867) e mais tarde de maestro na Turíngia.
Em 1870, Bruch estabeleceu-se em Berlim, aonde retornou ao trabalho como o professor de música. Em 1880, aos 42 anos, casou com uma cantora, com quem teve quatro filhos. Neste mesmo ano foi nomeado diretor da Orquestra Filarmónica de Liverpool, na Inglaterra, onde permaneceu durante três anos. Em seguida dirigiu a Orquestra da cidade de Breslau (já na Alemanha), até que, em 1891,
se tornou diretor da Escola de Composição de Berlim. Nos anos
seguintes, Bruch é reconhecido em repetidas ocasiões. Recebe o título de
"Professor Honoris Causa" pelas Universidades de Cambridge e Berlim. Em Berlim, ingressa na Academia de Belas Artes como diretor.
Nos dez últimos anos da sua vida Bruch renuncia a todas as suas
funções e dedica-se inteiramente à composição. Entre as suas obras mais
importantes estão os seus concertos para violino, o qual o "Concerto
n.º 1 em Sol menor para Violino e o Orquestra" continua tendo no ainda
hoje uma aceitação extraordinária, comparado ao Concerto para o
violino de Mendelssohn.
Também são muito conhecidas hoje em dia sua "Fantasia Escocesa", para
Violino e Orquestra, as "Danças Suecas" e as suas "Variações sobre o
Kol Nidrei", para violoncelo e orquestra, baseadas em melodias
litúrgicas judaicas.
O sucesso de Kol Nidrei levou a uma assunção generalizada de que
Bruch era de origem judaica, embora isso fosse refutado pelo músico e
não houvesse evidências a favor dessa hipótese. Mesmo assim, apesar das
repetidas negações da origem judaica por parte da família remanescente,
enquanto os nazis estiveram no poder (1933–1945), as performances da sua
música eram raras porque era considerado como "provavelmente de origem
judaica", por ter escrito música inspirada em temas judaicos. Por causa
disso, a sua música foi largamente esquecida nos países de língua oficial
alemã.
Bruch compôs muitas outras obras que foram populares no seu tempo,
como as suas três sinfonias, as suas óperas (entre elas especialmente
"Loreley") e os seus corais e cantatas.
Max Bruch morreu em 1920, em Berlim, aos 82 anos de idade. Está sepultado no Alter St.-Matthäus-Kirchhof Berlin.
in Wikipédia
Postado por Fernando Martins às 18:06 0 bocas
Marcadores: Alemanha, Kol Nidrei, Max Bruch, música, romantismo
segunda-feira, outubro 02, 2023
Max Bruch morreu há cento e três anos
Max Christian Friedrich Bruch, também conhecido como Max Karl August Bruch (Colónia, 6 de janeiro de 1838 - Berlim, 2 de outubro de 1920), foi um compositor e maestro alemão do período romântico da Música Erudita. Max Bruch escreveu mais de 200 obras musicais, incluindo três concertos para violino, um dos quais é considerado pièce de résistance do reportório de violino.
O seu pai era um inspetor de polícia e a sua mãe era uma soprano. Desde pequeno, Bruch já demonstrava talento musical, conforme atestou Ignaz Moscheles, e por isso recebeu uma educação voltada para isso. O seu primeiro professor foi o compositor e pianista Ferdinand Hiller, a quem Robert Schumann dedicou seu "Concerto para Piano".
Por esta razão, aos 11 anos ele já tinha composto algumas obras que eram interpretadas em público. Em 1852,
quando tinha somente 16 anos de idade, compôs a sua primeira sinfonia e
um quarteto para cordas, que lhe valeu um prémio da Fundação Mozart em
Frankfurt e uma bolsa de estudos.
No ano seguinte Bruch iniciou seus estudos musicais em Frankfurt, continuando-os mais tarde em Leipzig. Após cinco anos passaria a trabalhar durante três anos em Colónia, como professor de música. Entre 1861 e 1865 fez numerosas viagens pela Alemanha, Áustria, França e Bélgica, onde deu recitais. No fim desse período aceitou o cargo de diretor de música em Coblenz (onde ficou até 1867) e mais tarde de maestro na Turíngia.
Em 1870, Bruch estabeleceu-se em Berlim, onde retornou ao trabalho como o professor de música. Em 1880, aos 42 anos, casou-se com uma cantora, Clara Tuczek, de quem teve quatro filhos. Neste mesmo ano foi nomeado diretor da Orquestra Filarmónica de Liverpool, na Inglaterra, onde permaneceu durante três anos. Em seguida dirigiu a Orquestra da cidade de Breslau (já na Alemanha), até que, em 1891,
se torna diretor da Escola de Composição de Berlim. Nos anos
seguintes, Bruch é reconhecido em repetidas ocasiões. Recebe o título de
Doutor Honoris Causa pelas Universidades de Cambridge e Berlim. Em Berlim, ingressa na Academia de Belas Artes como diretor.
Nos dez últimos anos de sua vida Bruch renuncia a todas as suas funções
e dedica-se inteiramente à composição. Entre as suas obras mais
importantes estão os seus concertos para violino, entre os quais o
"Concerto n.º 1 em Sol menor para Violino e o Orquestra", que continua
tendo no ainda hoje uma aceitação extraordinária, comparado com o
também famoso concerto para o violino de Mendelssohn.
Também são muito conhecidas hoje em dia as "Fantasia Escocesa", para
Violino e Orquestra, as "Danças Suecas" e as suas "Variações sobre o Kol
Nidrei", para o Violoncelo e Orquestra, baseadas em melodias
litúrgicas judaicas.
Bruch compôs muitas outras obras que foram populares no seu tempo, como
as suas três sinfonias, as suas óperas (entre elas especialmente
"Loreley") e os seus Corais e Cantatas.
Max Bruch morreu em 1920, em Berlim, aos 82 anos de idade. Está sepultado no Alter St.-Matthäus-Kirchhof Berlin.
in Wikipédia
Postado por Fernando Martins às 01:03 0 bocas
Marcadores: Alemanha, Kol Nidrei, Max Bruch, música, romantismo
sábado, outubro 02, 2021
Max Bruch morreu há cento e um anos
Max Christian Friedrich Bruch, também conhecido como Max Karl August Bruch (Colónia, 6 de janeiro de 1838 — Berlim, 2 de outubro de 1920), foi um compositor e maestro alemão do período romântico da Música Erudita. Max Bruch escreveu mais de 200 obras musicais, incluindo três concertos para violino, um dos quais é considerado pièce de résistance do reportório de violino.
O seu pai era um inspetor de polícia e a sua mãe era uma soprano. Desde pequeno, Bruch já demonstrava talento musical, conforme atestou Ignaz Moscheles, e por isso recebeu uma educação voltada para isso. O seu primeiro professor foi o compositor e pianista Ferdinand Hiller, a quem Robert Schumann dedicou seu "Concerto para Piano".
Por esta razão, aos 11 anos ele já tinha composto algumas obras que eram interpretadas em público. Em 1852,
quando tinha somente 16 anos de idade, compôs a sua primeira sinfonia e
um quarteto para cordas, que lhe valeu um prémio da Fundação Mozart em
Frankfurt e uma bolsa de estudos.
No ano seguinte Bruch iniciou seus estudos musicais em Frankfurt, continuando-os mais tarde em Leipzig. Após cinco anos passaria a trabalhar durante três anos em Colónia, como professor de música. Entre 1861 e 1865 fez numerosas viagens pela Alemanha, Áustria, França e Bélgica, onde deu recitais. No fim desse período aceitou o cargo de diretor de música em Coblenz (onde ficou até 1867) e mais tarde de maestro na Turíngia.
Em 1870, Bruch estabeleceu-se em Berlim, onde retornou ao trabalho como o professor de música. Em 1880, aos 42 anos, casou-se com uma cantora, Clara Tuczek, de quem teve quatro filhos. Neste mesmo ano foi nomeado diretor da Orquestra Filarmónica de Liverpool, na Inglaterra, onde permaneceu durante três anos. Em seguida dirigiu a Orquestra da cidade de Breslau (já na Alemanha), até que, em 1891,
se torna diretor da Escola de Composição de Berlim. Nos anos
seguintes, Bruch é reconhecido em repetidas ocasiões. Recebe o título de
Doutor Honoris Causa pelas Universidades de Cambridge e Berlim. Em Berlim, ingressa na Academia de Belas Artes como diretor.
Nos dez últimos anos de sua vida Bruch renuncia a todas as suas funções
e dedica-se inteiramente à composição. Entre as suas obras mais
importantes estão os seus concertos para violino, entre os quais o
"Concerto n.º 1 em Sol menor para Violino e o Orquestra", que continua
tendo no ainda hoje uma aceitação extraordinária, comparado com o
também famoso concerto para o violino de Mendelssohn.
Também são muito conhecidas hoje em dia as "Fantasia Escocesa", para
Violino e Orquestra, as "Danças Suecas" e as suas "Variações sobre o Kol
Nidrei", para o Violoncelo e Orquestra, baseadas em melodías
litúrgicas judaicas.
Bruch compôs muitas outras obras que foram populares no seu tempo, como
as suas três sinfonias, as suas óperas (entre elas especialmente
"Loreley") e os seus Corais e Cantatas.
Max Bruch morreu em 1920, em Berlim, aos 82 anos de idade. Está sepultado no Alter St.-Matthäus-Kirchhof Berlin.
in Wikipédia
Postado por Fernando Martins às 01:01 0 bocas
Marcadores: Alemanha, Kol Nidrei, Max Bruch, música, romantismo
segunda-feira, janeiro 06, 2020
Max Bruch nasceu há 182 anos
Max Christian Friedrich Bruch, também conhecido como Max Karl August Bruch (Colónia, 6 de Janeiro de 1838 - Berlim, 2 de Outubro de 1920), foi um compositor e regente alemão do período romântico da Música Erudita. Max Bruch escreveu mais de 200 obras musicais, incluindo três concertos para violino, um dos quais é considerado "pièce de résistance" do reportório violinístico.
O seu pai era um inspetor de polícia e a sua mãe era uma soprano. Desde pequeno, Bruch já demonstrava talento musical, conforme atestou Ignaz Moscheles, e por isso recebeu uma educação voltada para a área. O seu primeiro professor foi o compositor e pianista Ferdinand Hiller, a quem Robert Schumann dedicou o seu "Concerto para Piano".
Por esta razão, aos 11 anos já tinha composto algumas obras que eram interpretadas em público. Em 1852, quando tinha somente 16 anos de idade, compôs a sua primeira sinfonia e um quarteto para cordas que lhe valeu um prémio da Fundação Mozart em Frankfurt e uma bolsa de estudos.
No ano seguinte Bruch iniciou os seus estudos musicais em Frankfurt, continuando-os mais tarde em Leipzig. Após cinco anos passaria a trabalhar durante três anos em Colónia como professor de música. Entre 1861 e 1865 fez numerosas viagens pela Alemanha, Áustria, França e Bélgica, onde deu recitais. No fim desse período aceitou o cargo de diretor de música em Coblenz (onde ficou até 1867) e mais tarde de maestro na Turíngia.
Em 1870, Bruch estabeleceu-se em Berlim, aonde retornou ao trabalho como o professor de música. Em 1880, aos 42 anos, casou com uma cantora, com quem teve quatro filhos. Neste mesmo ano foi nomeado diretor da Orquestra Filarmónica de Liverpool, na Inglaterra, onde permaneceu durante três anos. Em seguida dirigiu a Orquestra da cidade de Breslau (já na Alemanha), até que, em 1891, se tornou diretor da Escola de Composição de Berlim. Nos anos seguintes, Bruch é reconhecido em repetidas ocasiões. Recebe o título de "Professor Honoris Causa" pelas Universidades de Cambridge e Berlim. Em Berlim, ingressa na Academia de Belas Artes como diretor.
Nos dez últimos anos da sua vida Bruch renuncia a todas as suas funções e dedica-se inteiramente à composição. Entre as suas obras mais importantes estão os seus concertos para violino, o qual o "Concerto n.º 1 em Sol menor para Violino e o Orquestra" continua tendo no ainda hoje uma aceitação extraordinária, comparado ao Concerto para o violino de Mendelssohn. Também são muito conhecidas hoje em dia sua "Fantasia Escocesa", para Violino e Orquestra, as "Danças Suecas" e as suas "Variações sobre o Kol Nidrei", para o Violoncelo e Orquestra, baseadas em melodias litúrgicas judaicas.
Bruch compôs muitas outras obras que foram populares no seu tempo, como as suas três sinfonias, as suas óperas (entre elas especialmente "Loreley") e os seus Corais e Cantatas.
Max Bruch morreu em 1920, em Berlim, aos 82 anos de idade. Está sepultado no Alter St.-Matthäus-Kirchhof Berlin.
in Wikipédia
Postado por Fernando Martins às 18:20 0 bocas
Marcadores: Alemanha, Kol Nidrei, Max Bruch, música, romantismo
Subscrever:
Mensagens (Atom)