O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas.
Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
Jones nasceu em Sidcup, Kent e aprendeu a tocar teclados com o pai, que foi pianista em grandes orquestras nas décadas de 40 e 50,
principalmente com a “Ambrose Orchestra”. A sua mãe também pertencia
ao mundo da música, o que permitia que a família muitas vezes fizesse
digressões por Inglaterra. A suas influências abrangiam um grande leque de estilos, desde os blues de Big Bill Broonzy, ao jazz de Charles Mingus e ao piano clássico de Rachmaninov. Aos 14 anos era organista e condutor do coro da igreja local e foi nessa altura que comprou as suas primeiras guitarras baixo.
O nome artístico John Paul Jones foi sugerido pelo seu amigo, Andrew Loog Oldham, depois de ter visto um cartaz de cinema com esse nome na França.
A primeira banda em que Jones tocou, aos quinze anos, chamava-se “The Deltas”. Tocou baixo para um grupo de jazz-rock de Londres chamado “Jet Blacks”. A sua grande oportunidade surgiu em 1962,
quando conheceu Jet Harris e Tony Meehan (recém-saídos dos Shadows)
tendo tocado baixo para a sua banda durante dois anos. Entre 1964 e
1968, John foi muito procurado para tocar baixo e teclados com artistas
como os Rolling Stones, Herman's Hermits, Donovan, Jeff Beck, Cat Stevens, Rod Stewart, Shirley Bassey, Lulu e muitos outros.
Durante as sessões de gravação de "Hurdy gurdy man" de Donovan, John conheceu Jimmy Page, tendo voltado a encontrar-se no álbum "Little games" dos The Yardbirds, onde fez os arranjos orquestrais e tocou violoncelo na faixa de abertura. Quando Chris Dreja decidiu abandonar os Yardbirds, para seguir a profissão de fotógrafo, John foi a primeira opção de Page para formar os The New Yardbirds que, pouco depois, optaram pelo nome de Led Zeppelin.
Eu estava a trabalhar nas sessões para a canção de Donovan, Hurdy Gurdy Man e John Paul Jones estava tratando dos arranjos musicais. Durante um intervalo, ele perguntou-me
se eu poderia usar um baixista no novo grupo que estava a formar. Ele
tinha uma formação musical adequada, e tinha ideias bastante
brilhantes. Eu agarrei logo a hipótese de tê-lo na banda.
Para além da sua importância como baixista, as suas aptidões como
teclista acrescentaram uma dimensão eclética à música dos Zeppelin,
retirando–lhe o rótulo de ser apenas mais uma banda de hard rock.
No palco, a música preferida de John era “No quarter”, que muitas
vezes chegava a demorar mais de meia-hora e incluía trechos de “Amazing
Grace” e variações de peças clássicas de compositores como
Rachmaninov.
O seu envolvimento com os Led Zeppelin não o afastou das sessões de estúdio, tendo participado em gravações de “Family Dogg”, Peter Green, “Madeline Bell”, Roy Harper e “Wings”.
Desde 1980, as suas colaborações incluem músicas para os “REM”, “Heart”, “Ben E, King”, “Mission”, “La Fura Dels Baus”, Brian Eno e “The Butthole Surfers”. Apareceu em vídeos e gravações de Paul McCartney.
O seu primeiro álbum a solo, “Zooma”, foi editado em 1999, seguindo de
“Thunderthieh” em 2001, onde pela primeira vez Jones mostrou os seus
dotes vocais
No ano de 2005, Jones gravou uma linha de baixo no CD duplo dos Foo Fighters "In your Honor".
Jones nasceu em Sidcup, Kent e aprendeu a tocar teclados com o pai, que foi pianista em grandes orquestras nas décadas de 40 e 50, principalmente com a “Ambrose Orchestra”. A sua mãe também pertencia ao mundo da música, o que permitia que a família muitas vezes fizesse digressões por Inglaterra. A suas influências abrangiam um grande leque de estilos, desde os blues de Big Bill Broonzy, ao jazz de Charles Mingus e ao piano clássico de Rachmaninov. Aos 14 anos era organista e condutor do coro da igreja local e foi nessa altura que comprou as suas primeiras guitarras baixo.
O nome artístico John Paul Jones foi sugerido pelo seu amigo, Andrew Loog Oldham, depois de ter visto um cartaz de cinema com esse nome na França.
A primeira banda em que Jones tocou, aos quinze anos, chamava-se “The Deltas”. Tocou baixo para um grupo de jazz-rock de Londres chamado “Jet Blacks”. A sua grande oportunidade surgiu em 1962, quando conheceu Jet Harris e Tony Meehan (recém-saídos dos Shadows) tendo tocado baixo para a sua banda durante dois anos. Entre 1964 e 1968, John foi muito procurado para tocar baixo e teclados com artistas como os Rolling Stones, Herman's Hermits, Donovan, Jeff Beck, Cat Stevens, Rod Stewart, Shirley Bassey, Lulu e muitos outros.
Durante as sessões de gravação de "Hurdy gurdy man" de Donovan, John conheceu Jimmy Page, tendo voltado a encontrar-se no álbum "Little games" dos The Yardbirds, onde fez os arranjos orquestrais e tocou violoncelo na faixa de abertura. Quando Chris Dreja decidiu abandonar os Yardbirds, para seguir a profissão de fotógrafo, John foi a primeira opção de Page para formar os The New Yardbirds que, pouco depois, optaram pelo nome de Led Zeppelin.
Eu estava a trabalhar nas sessões para a canção de Donovan, Hurdy Gurdy Man e John Paul Jones estava tratando dos arranjos musicais. Durante um intervalo, ele perguntou-me se eu poderia usar um baixista no novo grupo que estava a formar. Ele tinha uma formação musical adequada, e tinha ideias bastante brilhantes. Eu agarrei logo a hipótese de tê-lo na banda.
Para além da sua importância como baixista, as suas aptidões como teclista acrescentaram uma dimensão eclética à música dos Zeppelin, retirando–lhe o rótulo de ser apenas mais uma banda de hard rock. No palco, a música preferida de John era “No quarter”, que muitas vezes chegava a demorar mais de meia-hora e incluía trechos de “Amazing Grace” e variações de peças clássicas de compositores como Rachmaninov.
O seu envolvimento com os Led Zeppelin não o afastou das sessões de estúdio, tendo participado em gravações de “Family Dogg”, Peter Green, “Madeline Bell”, Roy Harper e “Wings”.
Desde 1980, as suas colaborações incluem músicas para os “REM”, “Heart”, “Ben E, King”, “Mission”, “La Fura Dels Baus”, Brian Eno e “The Butthole Surfers”. Apareceu em vídeos e gravações de Paul McCartney.
O seu primeiro álbum a solo, “Zooma”, foi editado em 1999, seguindo de “Thunderthieh” em 2001, onde pela primeira vez Jones mostrou os seus dotes vocais
No ano de 2005, Jones gravou uma linha de baixo no CD duplo dos Foo Fighters "In your Honor".
Jones nasceu em Sidcup, Kent e aprendeu a tocar teclados com o pai, que foi pianista em grandes orquestras nas décadas de 40 e 50, principalmente com a “Ambrose Orchestra”. A sua mãe também pertencia ao mundo da música, o que permitia que a família muitas vezes fizesse digressões por Inglaterra. A suas influências abrangiam um grande leque de estilos, desde os blues de Big Bill Broonzy, ao jazz de Charles Mingus e ao piano clássico de Rachmaninov. Aos 14 anos era organista e condutor do coro da igreja local e foi nessa altura que comprou as suas primeiras guitarras baixo.
O nome artístico John Paul Jones foi sugerido pelo seu amigo, Andrew Loog Oldham, depois de ter visto um cartaz de cinema com esse nome na França.
A primeira banda em que Jones tocou, aos quinze anos, chamava-se “The Deltas”. Tocou baixo para um grupo de jazz-rock de Londres chamado “Jet Blacks”. A sua grande oportunidade surgiu em 1962, quando conheceu Jet Harris e Tony Meehan (recém-saídos dos Shadows) tendo tocado baixo para a sua banda durante dois anos. Entre 1964 e 1968, John foi muito procurado para tocar baixo e teclados com artistas como os Rolling Stones, Herman's Hermits, Donovan, Jeff Beck, Cat Stevens, Rod Stewart, Shirley Bassey, Lulu e muitos outros.
Durante as sessões de gravação de "Hurdy gurdy man" de Donovan, John conheceu Jimmy Page, tendo voltado a encontrar-se no álbum "Little games" dos The Yardbirds, onde fez os arranjos orquestrais e tocou violoncelo na faixa de abertura. Quando Chris Dreja decidiu abandonar os Yardbirds, para seguir a profissão de fotógrafo, John foi a primeira opção de Page para formar os The New Yardbirds que, pouco depois, optaram pelo nome de Led Zeppelin.
Eu estava a trabalhar nas sessões para a canção de Donovan, Hurdy Gurdy Man e John Paul Jones estava tratando dos arranjos musicais. Durante um intervalo, ele perguntou-me se eu poderia usar um baixista no novo grupo que estava a formar. Ele tinha uma formação musical adequada, e tinha ideias bastante brilhantes. Eu agarrei logo a hipótese de tê-lo na banda.
Para além da sua importância como baixista, as suas aptidões como teclista acrescentaram uma dimensão eclética à música dos Zeppelin, retirando–lhe o rótulo de ser apenas mais uma banda de hard rock. No palco, a música preferida de John era “No quarter”, que muitas vezes chegava a demorar mais de meia-hora e incluía trechos de “Amazing Grace” e variações de peças clássicas de compositores como Rachmaninov.
O seu envolvimento com os Led Zeppelin não o afastou das sessões de estúdio, tendo participado em gravações de “Family Dogg”, Peter Green, “Madeline Bell”, Roy Harper e “Wings”.
Desde 1980, as suas colaborações incluem os “REM”, “Heart”, “Ben E, King”, “Mission”, “La Fura Dels Baus”, Brian Eno e “The Butthole Surfers”. Apareceu em vídeos e gravações de Paul McCartney.
O seu primeiro álbum a solo “Zooma” foi editado em 1999, seguindo de “Thunderthieh” em 2001, onde pela primeira vez Jones mostrou os seus dotes vocais
No ano de 2005, Jones gravou uma linha de baixo no CD duplo dos Foo Fighters "In your Honor".
Jones nasceu em Sidcup, Kent. O nome artístico John Paul Jones foi sugerido pelo seu amigo, Andrew Loog Oldham, depois de ter visto um cartaz de cinema com esse nome na França.
John aprendeu a tocar teclados com o seu pai, que foi pianista em grandes orquestras nas décadas de 40 e 50, principalmente com a “Ambrose Orchestra”. A sua mãe também pertencia ao mundo da música, o que permitia que a família muitas vezes fizesse digressões por Inglaterra. A suas influências abrangiam um grande leque de estilos, desde os blues de Big Bill Broonzy, ao jazz de Charles Mingus e ao piano clássico de Rachmaninov. Aos 14 anos era organista e condutor do coro da igreja local e foi nessa altura que comprou as suas primeiras guitarras baixo.
A primeira banda em que tocou, aos quinze anos, chamava-se “The Deltas”. Tocou baixo para um grupo de jazz-rock de Londres chamado “Jet Blacks”. A sua grande oportunidade surgiu em 1962, quando conheceu Jet Harris e Tony Meehan (recém-saídos dos Shadows) tendo tocado baixo para a sua banda durante dois anos. Entre 1964 e 1968, John foi muito procurado para tocar baixo e teclados com artistas como os Rolling Stones, Herman's Hermits, Donovan, Jeff Beck, Cat Stevens, Rod Stewart, Shirley Bassey, Lulu, e muitos outros.
Durante as sessões de gravação de “Hurdy gurdy man” de Donovan, John conheceu Jimmy Page, tendo voltado a se encontrar no álbum “Little games” dos Yardbirds onde John fez os arranjos orquestrais e tocou violoncelo na faixa de abertura. Quando Chris Dreja decidiu abandonar os Yardbirds para seguir a profissão de fotógrafo, John foi a primeira opção de Page para formar os “New Yardbirds" que pouco depois mudaram o nome para Led Zeppelin.
Para além da sua importância como baixista, as suas aptidões como tecladista acrescentaram uma dimensão eclética à música dos Zeppelin, retirando–lhe o rótulo de ser apenas mais uma banda de hard rock. No palco, a música preferida de John era “No quarter”, que muitas vezes chegava a demorar mais de meia-hora e incluía trechos de “Amazing Grace” e variações de peças clássicas de compositores como Rachmaninov.
O seu envolvimento com os Led Zeppelin não o afastou das sessões de estúdio, tendo participado em gravações de “Family Dogg”, Peter Green, “Madeline Bell”, Roy Harper e “Wings”.
Desde 1980, as suas colaborações incluem os “REM”, “Heart”, “Ben E, King”, “Mission”, “La Fura Dels Baus”, Brian Eno e “The Butthole Surfers”. Apareceu em vídeos e gravações de Paul McCartney.
O seu primeiro álbum a solo “Zooma” foi editado em 1999, seguindo de “Thunderthieh” em 2001, onde pela primeira vez Jones mostra os seus dotes vocais
No ano de 2005, Jones gravou uma linha de baixo no CD duplo dos Foo Fighters "In your Honor".