O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas.
Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
De 1937 a 1947, Ustvolskaya estudou na faculdade anexa ao Conservatório de Leninegrado (mais tarde rebatizado de Conservatório Rimsky-Korsakov). Subsequentemente tornou-se uma estudante de pós-graduação e passou a também lecionar composição na faculdade. O seu professor de composição, Dmitri Shostakovich, que raramente elogiava os seus alunos, disse a respeito dela: Estou convencido de que a música de G. I. Ustvolskaya obterá renome mundial.
Em diversas oportunidades, Shostakovich a defendeu da oposição de seus colegas na União dos Compositores Soviéticos.
Ele frequentemente enviava muitas de suas obras, inclusive inacabadas,
para a apreciação de Ustvolskaya, cuja opinião estimava muito. Várias
dessas peças até mesmo possuíam citações às composições de sua pupila.
Por exemplo, ele empregou o segundo tema do finale do trio para clarinete no seu quinto quarteto de cordas e na Suíte Michelangelo (Nº 9). A íntima relação espiritual e artística de ambos foi comparada àquela entre Schoenberg e Webern.
Ela foi aluna de Shostakovich de 1939 a 1947, mas reteve pouca influência do estilo de seu mestre a partir dos anos 50. Como modernista, poucas de suas obras foram executadas, até 1968 nenhuma além de peças patrióticas escritas para eventos oficiais. Até a queda da União Soviética, apenas a sua sonata para violino de 1952 foi tocada com alguma frequência, mas desde então sua música vem sendo cada vez mais apresentada no ocidente.
Ustvolskaya desenvolveu o seu estilo próprio de composição. Segundo ela, não há nenhuma ligação que seja entre minha música e aquela de qualquer outro compositor, vivo ou morto.
As suas características incluem o uso repetido de blocos homofónicos de som (facto que levou o crítico holandêsElmer Schönberger a chamá-la de a dama com o martelo); combinações não usuais de instrumentos (como os oito contrabaixos, piano e bloco de madeira percutido por martelo de sua Composição Nº 2); uso considerável de dinâmicas extremas (como em sua Sonata para piano nº 6); emprego de grupos de instrumentos para a realização de clusters e o uso do piano ou percussão para fixar ritmos constantes e imutáveis (todos seus trabalhos reconhecidos usam ou o piano ou a percussão, muitos usam ambos).
Como a música de Galina Ustvolskaya não é de vanguarda no sentido comummente aceite do termo, ela não foi abertamente censurada
na União Soviética. Porém, foi acusada de não estar disposta a
comunicar-se e de estreiteza e insistência. Foi apenas nos últimos anos
que seus críticos começaram a notar que essas supostas deficiências são na verdade suas maiores qualidades e que a tornam única. O compositor Boris Tishchenko comparou a "estreiteza" de seu estilo com a luz concentrada de um feixe de laser que se torna capaz de perfurar o metal.
As suas obras dos anos 40 e 50 muitas vezes soam como se tivessem sido escritas atualmente. Shostakovich escreveu a ela: Não é você que é influenciada por mim; muito pelo contrário, eu que sou influenciado por você. Muitas pessoas citam Ustvolskaya; ela não citava ninguém.
Todos os trabalhos de Ustvolskaya são de larga escala na intenção, não importando sua duração ou quantos instrumentistas são necessários. Sua música é fortemente baseada na tensão e densidade.
Todas as sinfonias de Ustvolskaya têm partes para voz a solo, as quatro últimas com textos religiosos;
as composições têm subtítulos igualmente religiosos. O aspeto
espiritual dessas obras pode sugerir uma semelhança com a sua
contemporânea Sofia Gubaidulina,
embora, ao contrário desta, Ustvolskaya não fosse praticante de nenhuma
religião e a sua música estivesse muito longe de professar a fé cristã. Os textos são preces convencionais ou, no caso da quinta sinfonia, o Pai Nosso.
De 1937 a 1947, Ustvolskaya estudou na faculdade anexa ao Conservatório de Leninegrado (mais tarde rebatizado de Conservatório Rimsky-Korsakov). Subsequentemente tornou-se uma estudante de pós-graduação e passou a também lecionar composição na faculdade. O seu professor de composição, Dmitri Shostakovich, que raramente elogiava os seus alunos, disse a respeito dela: Estou convencido de que a música de G. I. Ustvolskaya obterá renome mundial.
Em diversas oportunidades, Shostakovich a defendeu da oposição de seus colegas na União dos Compositores Soviéticos.
Ele frequentemente enviava muitas de suas obras, inclusive inacabadas,
para a apreciação de Ustvolskaya, cuja opinião estimava muito. Várias
dessas peças até mesmo possuíam citações às composições de sua pupila.
Por exemplo, ele empregou o segundo tema do finale do trio para clarinete no seu quinto quarteto de cordas e na Suíte Michelangelo (Nº 9). A íntima relação espiritual e artística de ambos foi comparada àquela entre Schoenberg e Webern.
Ela foi aluna de Shostakovich de 1939 a 1947, mas reteve pouca influência do estilo de seu mestre a partir dos anos 50. Como modernista, poucas de suas obras foram executadas, até 1968 nenhuma além de peças patrióticas escritas para eventos oficiais. Até a queda da União Soviética, apenas a sua sonata para violino de 1952 foi tocada com alguma frequência, mas desde então sua música vem sendo cada vez mais apresentada no ocidente.
Ustvolskaya desenvolveu o seu estilo próprio de composição. Segundo ela, não há nenhuma ligação que seja entre minha música e aquela de qualquer outro compositor, vivo ou morto.
As suas características incluem o uso repetido de blocos homofónicos de som (facto que levou o crítico holandêsElmer Schönberger a chamá-la de a dama com o martelo); combinações não usuais de instrumentos (como os oito contrabaixos, piano e bloco de madeira percutido por martelo de sua Composição Nº 2); uso considerável de dinâmicas extremas (como em sua Sonata para piano nº 6); emprego de grupos de instrumentos para a realização de clusters e o uso do piano ou percussão para fixar ritmos constantes e imutáveis (todos seus trabalhos reconhecidos usam ou o piano ou a percussão, muitos usam ambos).
Como a música de Galina Ustvolskaya não é de vanguarda no sentido comummente aceite do termo, ela não foi abertamente censurada
na União Soviética. Porém, foi acusada de não estar disposta a
comunicar-se e de estreiteza e insistência. Foi apenas nos últimos anos
que seus críticos começaram a notar que essas supostas deficiências são na verdade suas maiores qualidades e que a tornam única. O compositor Boris Tishchenko comparou a "estreiteza" de seu estilo com a luz concentrada de um feixe de laser que se torna capaz de perfurar o metal.
As suas obras dos anos 40 e 50 muitas vezes soam como se tivessem sido escritas atualmente. Shostakovich escreveu a ela: Não é você que é influenciada por mim; muito pelo contrário, eu que sou influenciado por você. Muitas pessoas citam Ustvolskaya; ela não citava ninguém.
Todos os trabalhos de Ustvolskaya são de larga escala na intenção, não importando sua duração ou quantos instrumentistas são necessários. Sua música é fortemente baseada na tensão e densidade.
Todas as sinfonias de Ustvolskaya têm partes para voz a solo, as quatro últimas com textos religiosos;
as composições têm subtítulos igualmente religiosos. O aspeto
espiritual dessas obras pode sugerir uma semelhança com a sua
contemporânea Sofia Gubaidulina,
embora, ao contrário desta, Ustvolskaya não fosse praticante de nenhuma
religião e a sua música estivesse muito longe de professar a fé cristã. Os textos são preces convencionais ou, no caso da quinta sinfonia, o Pai Nosso.
De 1937 a 1947, Ustvolskaya estudou na faculdade anexa ao Conservatório de Leninegrado (mais tarde rebatizado de Conservatório Rimsky-Korsakov). Subsequentemente tornou-se uma estudante de pós-graduação e passou a também lecionar composição na faculdade. O seu professor de composição, Dmitri Shostakovich, que raramente elogiava os seus alunos, disse a respeito dela: Estou convencido de que a música de G. I. Ustvolskaya obterá renome mundial.
Em diversas oportunidades, Shostakovich a defendeu da oposição de seus colegas na União dos Compositores Soviéticos.
Ele frequentemente enviava muitas de suas obras, inclusive inacabadas,
para a apreciação de Ustvolskaya, cuja opinião estimava muito. Várias
dessas peças até mesmo possuíam citações às composições de sua pupila.
Por exemplo, ele empregou o segundo tema do finale do trio para clarinete no seu quinto quarteto de cordas e na Suíte Michelangelo (Nº 9). A íntima relação espiritual e artística de ambos foi comparada àquela entre Schoenberg e Webern.
Ela foi aluna de Shostakovich de 1939 a 1947, mas reteve pouca influência do estilo de seu mestre a partir dos anos 50. Como modernista, poucas de suas obras foram executadas, até 1968 nenhuma além de peças patrióticas escritas para eventos oficiais. Até a queda da União Soviética, apenas a sua sonata para violino de 1952 foi tocada com alguma frequência, mas desde então sua música vem sendo cada vez mais apresentada no ocidente.
Ustvolskaya desenvolveu o seu estilo próprio de composição. Segundo ela, não há nenhuma ligação que seja entre minha música e aquela de qualquer outro compositor, vivo ou morto.
As suas características incluem o uso repetido de blocos homofónicos de som (facto que levou o crítico holandêsElmer Schönberger a chamá-la de a dama com o martelo); combinações não usuais de instrumentos (como os oito contrabaixos, piano e bloco de madeira percutido por martelo de sua Composição Nº 2); uso considerável de dinâmicas extremas (como em sua Sonata para piano nº 6); emprego de grupos de instrumentos para a realização de clusters e o uso do piano ou percussão para fixar ritmos constantes e imutáveis (todos seus trabalhos reconhecidos usam ou o piano ou a percussão, muitos usam ambos).
Como a música de Galina Ustvolskaya não é de vanguarda no sentido comummente aceite do termo, ela não foi abertamente censurada
na União Soviética. Porém, foi acusada de não estar disposta a
comunicar-se e de estreiteza e insistência. Foi apenas nos últimos anos
que seus críticos começaram a notar que essas supostas deficiências são na verdade suas maiores qualidades e que a tornam única. O compositor Boris Tishchenko comparou a "estreiteza" de seu estilo com a luz concentrada de um feixe de laser que se torna capaz de perfurar o metal.
As suas obras dos anos 40 e 50 muitas vezes soam como se tivessem sido escritas atualmente. Shostakovich escreveu a ela: Não é você que é influenciada por mim; muito pelo contrário, eu que sou influenciado por você. Muitas pessoas citam Ustvolskaya; ela não citava ninguém.
Todos os trabalhos de Ustvolskaya são de larga escala na intenção, não importando sua duração ou quantos instrumentistas são necessários. Sua música é fortemente baseada na tensão e densidade.
Todas as sinfonias de Ustvolskaya têm partes para voz a solo, as quatro últimas com textos religiosos;
as composições têm subtítulos igualmente religiosos. O aspeto
espiritual dessas obras pode sugerir uma semelhança com sua
contemporânea Sofia Gubaidulina,
embora, ao contrário desta, Ustvolskaya não seja praticante de nenhuma
religião e a sua música esteja muito longe de professar a fé cristã. Os textos são preces convencionais ou, no caso da quinta sinfonia, o Pai Nosso.
De 1937 a 1947, Ustvolskaya estudou na faculdade anexa ao Conservatório de Leninegrado (mais tarde rebatizado de Conservatório Rimsky-Korsakov). Subsequentemente tornou-se uma estudante de pós-graduação e passou a também lecionar composição na faculdade. O seu professor de composição, Dmitri Shostakovich, que raramente elogiava os seus alunos, disse a respeito dela: Estou convencido de que a música de G. I. Ustvolskaya obterá renome mundial.
Em diversas oportunidades, Shostakovich a defendeu da oposição de seus colegas na União dos Compositores Soviéticos.
Ele frequentemente enviava muitas de suas obras, inclusive inacabadas,
para a apreciação de Ustvolskaya, cuja opinião estimava muito. Várias
dessas peças até mesmo possuíam citações às composições de sua pupila.
Por exemplo, ele empregou o segundo tema do finale do trio para clarinete em seu quinto quarteto de cordas e na Suíte Michelangelo (Nº 9). A íntima relação espiritual e artística de ambos foi comparada àquela entre Schoenberg e Webern.
Ela foi aluna de Shostakovich de 1939 a 1947, mas reteve pouca influência do estilo de seu mestre a partir dos anos 50. Como modernista poucas de suas obras foram executadas, até 1968 nenhuma além de peças patrióticas escritas para eventos oficiais. Até a queda da União Soviética, apenas a sua sonata para violino de 1952 foi tocada com alguma frequência, mas desde então sua música vem sendo cada vez mais apresentada no ocidente.
Ustvolskaya desenvolveu o seu estilo próprio de composição. Segundo ela, não há nenhuma ligação que seja entre minha música e aquela de qualquer outro compositor, vivo ou morto.
As suas características incluem o uso repetido de blocos homofónicos de som (facto que levou o crítico holandêsElmer Schönberger a chamá-la de a dama com o martelo); combinações não usuais de instrumentos (como os oito contrabaixos, piano e bloco de madeira percutido por martelo de sua Composição Nº 2); uso considerável de dinâmicas extremas (como em sua sonata para piano nº 6); emprego de grupos de instrumentos para a realização de clusters e o uso do piano ou percussão para fixar ritmos constantes e imutáveis (todos seus trabalhos reconhecidos usam ou o piano ou a percussão, muitos usam ambos).
Como a música de Galina Ustvolskaya não é de vanguarda no sentido comummente aceite do termo, ela não foi abertamente censurada
na União Soviética. Porém, foi acusada de não estar disposta a
comunicar-se e de estreiteza e insistência. Foi apenas nos últimos anos
que seus críticos começaram a notar que essas supostas deficiências são na verdade suas maiores qualidades e que a tornam única. O compositor Boris Tishchenko comparou a "estreiteza" de seu estilo com a luz concentrada de um feixe de laser que se torna capaz de perfurar o metal.
As suas obras dos anos 40 e 50 muitas vezes soam como se tivessem sido escritas atualmente. Shostakovich escreveu a ela: Não é você que é influenciada por mim; muito pelo contrário, eu que sou influenciado por você. Muitas pessoas citam Ustvolskaya; ela não citava ninguém.
Todos os trabalhos de Ustvolskaya são de larga escala na intenção, não importando sua duração ou quantos instrumentistas são necessários. Sua música é fortemente baseada na tensão e densidade.
Todas as sinfonias de Ustvolskaya têm partes para voz a solo, as quatro últimas com textos religiosos;
as composições têm subtítulos igualmente religiosos. O aspecto
espiritual dessas obras pode sugerir uma semelhança com sua
contemporânea Sofia Gubaidulina,
embora, ao contrário desta, Ustvolskaya não seja praticante de nenhuma
religião e a sua música esteja muito longe de professar a fé cristã. Os textos são preces convencionais ou, no caso da quinta sinfonia, o Pai Nosso.
De 1937 a 1947, Ustvolskaya estudou na faculdade anexa ao Conservatório de Leningrado (mais tarde rebatizado de Conservatório Rimsky-Korsakov). Subsequentemente tornou-se uma estudante de pós-graduação e passou a também lecionar composição na faculdade. Seu professor de composição, Dmitri Shostakovich, que raramente elogiava seus alunos, disse a respeito dela: Estou convencido de que a música de G. I. Ustvolskaya obterá renome mundial.
Em diversas oportunidades, Shostakovich a defendeu da oposição de seus colegas na União dos Compositores Soviéticos. Ele frequentemente enviava muitas de suas obras, inclusive inacabadas, para a apreciação de Ustvolskaya, cuja opinião estimava muito. Várias dessas peças até mesmo possuíam citações às composições de sua pupila. Por exemplo, ele empregou o segundo tema do Finale do trio para clarinete em seu quinto quarteto de cordas e na Suíte Michelangelo (Nº 9). A íntima relação espiritual e artística de ambos foi comparada àquela entre Schoenberg e Webern.
Ela foi aluna de Shostakovich de 1939 a 1947, mas reteve pouca influência do estilo de seu mestre a partir dos anos 1950. Como modernista poucas de suas obras foram executadas, até 1968 nenhuma além de peças patrióticas escritas para eventos oficiais. Até a queda da União Soviética, apenas sua sonata para violino de 1952 foi tocada com alguma frequência, mas desde então sua música vem sendo cada vez mais apresentada no ocidente.
Ustvolskaya desenvolveu seu estilo próprio de composição. Segundo ela, não há nenhuma ligação que seja entre minha música e aquela de qualquer outro compositor, vivo ou morto.
Suas características incluem o uso repetido de blocos homofónicos de som (facto que levou o crítico holandêsElmer Schönberger a chamá-la de a dama com o martelo); combinações não usuais de instrumentos (como os oito contrabaixos, piano e bloco de madeira percutido por martelo de sua Composição Nº 2); uso considerável de dinâmicas extremas (como em sua sonata para piano nº 6); emprego de grupos de instrumentos para a realização de clusters e o uso do piano ou percussão para fixar ritmos constantes e imutáveis (todos seus trabalhos reconhecidos usam ou o piano ou a percussão, muitos usam ambos).
Como a música de Galina Ustvolskaya não é de vanguarda no sentido comummente aceite do termo, ela não foi abertamente censurada na União Soviética. Porém, foi acusada de não estar disposta a comunicar-se e de estreiteza e insistência. Foi apenas nos últimos anos que seus críticos começaram a notar que essas supostas deficiências são na verdade suas maiores qualidades e que a tornam única. O compositor Boris Tishchenko comparou a "estreiteza" de seu estilo com a luz concentrada de um feixe de laser que se torna capaz de perfurar o metal.
Suas obras dos anos 1940 e 1950 muitas vezes soam como se tivessem sido escritas atualmente. Shostakovich escreveu a ela: Não é você que é influenciada por mim; muito pelo contrário, eu que sou influenciado por você. Muitas pessoas citam Ustvolskaya; ela não citava ninguém.
Todos os trabalhos de Ustvolskaya são de larga escala na intenção, não importando sua duração ou quantos instrumentistas são necessários. Sua música é fortemente baseada na tensão e densidade.
Todas as sinfonias de Ustvolskaya têm partes para voz solo, as quatro últimas com textos religiosos; as Composições têm subtítulos igualmente religiosos. O aspecto espiritual dessas obras pode sugerir uma semelhança com sua contemporânea Sofia Gubaidulina, embora, ao contrário desta, Ustvolskaya não seja praticante de nenhuma religião, e sua música esteja muito longe de professar a fé cristã. Os textos são preces convencionais ou, no caso da quinta sinfonia, o Pai Nosso.